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Book Details
Abstract
Cirurgia Gastroesofágica atende as necessidades de cirurgiões
experientes e de especialistas que desejam obter uma atualização
baseada em evidências dessa subespecialidade que é de grande
importância para a prática cirúrgica. Este conteúdo é uma
fonte de referência prática que incorpora as informações mais
atualizadas relativas aos desenvolvimentos recentes, condutas
e procedimentos cirúrgicos. O texto é totalmente referenciado
e sustentado por recomendações baseadas em evidências
diferenciando, sempre que possível, entre evidência sólida
para sustentar uma conclusão e recomendações baseadas em
evidências mais frágeis (equilíbrio de probabilidades).
Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
Sumário | v | ||
Colaboradores | vii | ||
Revisão científica e tradução | ix | ||
Prefácio dos editores da série | x | ||
Prefácio do editor | xi | ||
Prática cirúrgica baseada em evidências | xiii | ||
Capítulo 1. Patologia dos tumores esofágicos e gástricos | 1 | ||
ESÔFAGO | 1 | ||
ESTÔMAGO | 6 | ||
Referências Bibliográficas | 18 | ||
Capítulo 2. Epidemiologia, genética e rastreamento dos cânceres esofágicos e gástricos | 22 | ||
Introdução | 22 | ||
Definições | 22 | ||
Epidemiologia | 23 | ||
Etiologia | 23 | ||
Genética dos cânceres esofágicos e gástricos | 28 | ||
Triagem para os cânceres esofágicos e gástricos | 31 | ||
Resumo e perspectivas | 34 | ||
Referências Bibliográficas | 35 | ||
Capítulo 3. Estadiamento dos cânceres esofágicos e gástricos | 38 | ||
Introdução | 38 | ||
Classificações de estadiamento | 38 | ||
Equipe multidisciplinar | 42 | ||
Avaliações para estadiamento | 42 | ||
Reestadiamento após terapia neoadjuvante ou radical | 53 | ||
Linfonodos sentinelas | 54 | ||
Desenvolvimentos futuros | 54 | ||
Agradecimentos | 55 | ||
Referências Bibliográficas | 55 | ||
Capítulo 4. Avaliação pré-operatória e manejo perioperatório da cirurgia esofágica e gástrica | 62 | ||
Introdução | 62 | ||
Estresse fisiológico durante o tratamento das condições malignas esofagogástricas | 62 | ||
Diagnóstico | 63 | ||
Avaliação pela equipe multidisciplinar | 63 | ||
Terapia neoadjuvante | 64 | ||
Avaliação pré-operatória | 65 | ||
Técnica anestésica | 71 | ||
Diretrizes clínicas esofagogástricas | 74 | ||
Referências Bibliográficas | 77 | ||
Capítulo 5. Cirurgia para o câncer esofágico | 81 | ||
Introdução | 81 | ||
Patologia cirúrgica | 81 | ||
Anatomia cirúrgica | 82 | ||
Preparação cirúrgica pré-operatória | 83 | ||
Objetivos cirúrgicos | 84 | ||
Princípios da esofagectomia | 85 | ||
Técnica de anastomose | 97 | ||
Manejo pós-operatório | 97 | ||
Complicações pós-operatórias | 98 | ||
Resultados globais da terapia de ressecção como modalidade exclusiva | 100 | ||
Resumo e pesquisas futuras | 101 | ||
Referências Bibliográficas | 102 | ||
Capítulo 6. Tratamento do câncer esofágico precoce | 107 | ||
Introdução | 107 | ||
Definição de câncer esofágico precoce e histopatologia relevante | 107 | ||
Avaliações diagnósticas | 108 | ||
Tratamento do câncer esofágico precoce | 109 | ||
Conclusão | 114 | ||
Referências Bibliográficas | 114 | ||
Capítulo 7. Cirurgia para o câncer do estômago | 118 | ||
Introdução | 118 | ||
Modos de disseminação e áreas de potencial recidiva após o câncer gástrico | 118 | ||
O conceito de cirurgia radical do câncer gástrico | 120 | ||
Princípios da cirurgia radical do câncer gástrico | 122 | ||
Técnica de ressecção gástrica com linfadenectomia D2 | 129 | ||
Reconstrução após a ressecção gástrica | 135 | ||
Complicações pós-operatórias precoces | 138 | ||
Sequelas e complicações tardias | 140 | ||
Referências Bibliográficas | 142 | ||
Capítulo 8. Tratamento endoscópico e cirúrgico do câncer gástrico precoce | 146 | ||
Introdução | 146 | ||
Classificação do câncer gástrico precoce | 146 | ||
Tratamento endoscópico | 149 | ||
Ressecção cirúrgica | 151 | ||
Referências Bibliográficas | 157 | ||
Capítulo 9. Radioterapia e quimioterapia no tratamento dos cânceres esofágico e gástrico | 160 | ||
Introdução | 160 | ||
Câncer esofágico | 161 | ||
Câncer gástrico | 172 | ||
Quimioterapia paliativa | 173 | ||
Radioterapia paliativa | 175 | ||
Estratégias futuras | 176 | ||
Referências Bibliográficas | 178 | ||
Capítulo 10. Tratamentos paliativos dos carcinomas esofágicos e gástricos | 183 | ||
Epidemiologia e sobrevida | 183 | ||
Seleção dos pacientes e equipes multidisciplinares | 184 | ||
Sinais e sintomas dos cânceres esofágicos e gástricos avançados | 186 | ||
Tratamentos paliativos para cânceres esfágico e da cárdia gástrica | 186 | ||
Tratamentos paliativos de\rtumores do corpo e antro\rgástricos\r | 197 | ||
Resumo | 199 | ||
Referências Bibliográficas\r | 200 | ||
Capítulo 11. Outras neoplasias esofágicas e gástricas \r | 204 | ||
Introdução | 204 | ||
Tumores estromais\rgastrointestinais (GISTs)\r | 204 | ||
Linfoma gástrico | 210 | ||
Tumores\rgastroenteropancreáticos\rneuroendócrinos (TNE-GEP)\r | 211 | ||
Raridades | 213 | ||
Referências Bibliográficas | 213 | ||
Capítulo 12. Fisiopatologia e investigação da doença do refluxo gastroesofágico \r | 218 | ||
Introdução | 218 | ||
Epidemiologia | 218 | ||
Sintomas | 219 | ||
Anatomia esofágica normal | 219 | ||
Fisiologia esofágica normal | 219 | ||
Mecanismos antirrefluxo\r | 220 | ||
Mecanismos de defesa\rácida da mucosa do esôfago\r | 223 | ||
Fatores de risco para o\rrefluxo\r | 223 | ||
Hérnia de hiato | 224 | ||
Dismotilidade esofágica e\rDRGE: causa ou efeito?\r | 225 | ||
Papel do refluxo\rduodenogástrico\r | 226 | ||
Investigação e diagnóstico\r | 226 | ||
Referências Bibliográficas\r | 235 | ||
Capítulo 13. Tratamento da doença do refluxo gastroesofágico \r | 241 | ||
Introdução\x0B | 241 | ||
Tratamento clínico | 241 | ||
Tratamento cirúrgico\r | 242 | ||
Controvérsias e\rcomparações\r | 250 | ||
Cirurgia laparoscópica\rantirrefluxo\r | 253 | ||
Síntese dos resultados\rdos estudos prospectivos\rrandomizados\r | 258 | ||
Terapias endoscópicas para\ro refluxo\r | 258 | ||
Referências Bibliográficas\r | 262 | ||
Capítulo 14. Tratamento das complicações da doença do refluxo gastroesofágico e da cirurgia gastroesofágica malsucedida\r | 269 | ||
Introdução | 269 | ||
Complicações da DRGE\r | 269 | ||
Cirurgia antirrefluxo\rmalsucedida\r | 271 | ||
Cirurgia revisional complexa\r | 276 | ||
Resumo\r | 277 | ||
Referências Bibliográficas\r | 278 | ||
Capítulo\r15. Esôfago de Barrett | 280 | ||
Definição | 280 | ||
Epidemiologia | 280 | ||
Avaliação endoscópica\r | 281 | ||
Fisiopatologia do esôfago\rde Barrett e progressão\rpara adenocarcinoma\r | 281 | ||
Risco de câncer e\rmortalidade no esôfago de\rBarrett\r | 283 | ||
História natural da displasia\rno esôfago de Barrett\r | 284 | ||
Fatores de risco para\rprogressão para câncer\r | 286 | ||
Triagem para esôfago de\rBarrett e adenocarcinoma\rutilizando marcadores\rmoleculares\r | 287 | ||
Vigilância de doenças não\rdisplásicas\r | 288 | ||
Efeitos do tratamento\rclínico e da cirurgia\rantirrefluxo\r | 288 | ||
Terapia endoscópica\r | 289 | ||
Tratamento de DBG\r | 290 | ||
Tratamento de DAG\r | 290 | ||
Conclusão\r | 291 | ||
Referências Bibliográficas\r | 292 | ||
Capítulo 16.\rTratamento da acalásia e de outros distúrbios de motilidade esofágica | 298 | ||
Introdução\r | 298 | ||
Acalásia\r | 298 | ||
Espasmo esofágico difuso\r | 302 | ||
Obstrução do fluxo na\rjunção esofagogástrica\re distúrbios motores\resofágicos não específicos\r | 303 | ||
Distúrbios motores\resofágicos e doença\rautoimune\r | 304 | ||
Divertículos esofágicos\r | 304 | ||
Referências Bibliográficas\r | 305 | ||
Capítulo\r17. Hérnia paraesofágica e volvo gástrico | 308 | ||
Introdução\r | 308 | ||
Epidemiologia\r | 308 | ||
Anatomia e história natural\r | 308 | ||
Apresentação e diagnóstico\r | 309 | ||
Indicações cirúrgicas\r | 310 | ||
Abordagens cirúrgicas\r | 310 | ||
Controvérsias atuais no\rtratamento das hérnias\rparaesofágicas\r | 312 | ||
Volvo gástrico agudo\r | 313 | ||
Referências Bibliográficas\r | 315 | ||
Capítulo 18. Úlcera benigna do estômago e duodeno ecomplicações das cirurgias para úlcera\r | 317 | ||
Introdução\r | 317 | ||
Tratamento da úlcera\rpéptica refratária\r | 317 | ||
Síndrome de Zollinger-Ellison (ZES)\r | 319 | ||
Tratamento de urgência\rpara doença ulcerosa\rpéptica complicada\r | 321 | ||
Complicações da cirurgia\rprévia para úlcera\r | 326 | ||
Referências Bibliográficas\r | 332 | ||
Capítulo 19. Emergências esofágicas \r | 336 | ||
Introdução\r | 336 | ||
Perfuração esofágica\r | 336 | ||
Lesões cáusticas\r | 346 | ||
Ingestão de corpos\restranhos\r | 352 | ||
Resumo\r | 354 | ||
Referências Bibliográficas\r | 355 | ||
Capítulo 20. Cirurgia bariátrica \r | 358 | ||
Introdução\r | 358 | ||
Obesidade como um\rproblema de saúde pública\r | 358 | ||
Processo diagnóstico\rmultidisciplinar\r | 360 | ||
Técnicas cirúrgicas atuais e\roperações bariátricas\r | 361 | ||
Mecanismos do bypass e da\rbanda\r | 364 | ||
Evolução da perda de peso\r | 364 | ||
Complicações da cirurgia\r | 367 | ||
Especialização em centros\rcom volume elevado\r | 369 | ||
Evolução das comorbidades\r | 369 | ||
Desfechos do diabetes\r | 370 | ||
Suporte nutricional durante\ro seguimento\r | 371 | ||
Benefícios de sobrevida a\rlongo prazo após a cirurgia\r | 372 | ||
Incidência de câncer após a\rcirurgia bariátrica\r | 372 | ||
Custo-efetividade da\rcirurgia bariátrica\r | 373 | ||
Maior benefício econômico\rda cirurgia bariátrica\r | 373 | ||
Quem deve fazer a cirurgia?\r | 374 | ||
Resumo\r | 374 | ||
Referências Bibliográficas\r | 375 | ||
Índice\r | 381 |