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Abstract
O delineamento de formas farmacêuticas é uma das áreas mais diversificadas da ciência farmacêutica. Em resumo, diz respeito aos aspectos científicos e tecnológicos do delineamento e produção de formas de dosagem ou medicamentos. Por isso, sua compreensão é vital para todos os profissionais envolvidos na transformação de fármacos – ou potenciais fármacos – em um medicamento que poderá ser administrado de forma segura e eficaz para o paciente. A quarta edição deste best-seller foi completamente revisada e atualizada para refletir os rápidos avanços nas metodologias de liberação de fármacos, avanços na formulação e nos métodos de liberação de fármacos para grupos especiais (crianças e idosos), nanomedicamentos e farmacognosia. Ao mesmo tempo os editores se empenharam em manter o texto acessível aos estudantes do curso de Farmácia e Ciências Farmacêuticas, preservando o equilíbrio entre uma introdução apropriada ao tema e um claro reflexo de seus últimos avanços. Nesta edição, além de novos colaboradores, seis novos capítulos foram inseridos: liberação de fármacos administrados pelas vias parenteral e ocular; delineamento e administração de medicamentos em crianças e idosos; os mais recentes medicamentos fitoterápicos; nanotecnologia e nanomedicamentos; e a liberação de fármacos de medicamentos.
Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
Prefácio | v | ||
Agradecimentos | vii | ||
Tradução e Revisão Científica | ix | ||
Colaboradores | xi | ||
Sumário | xiii | ||
O que é delineamento de formas farmacêuticas? | 1 | ||
Capítulo\r1. Delineamento de formas farmacêuticas | 7 | ||
Fundamentos do delineamento\rde formas farmacêuticas | 7 | ||
Aspectos biofarmacêuticos no\rdelineamento de formas\rfarmacêuticas | 9 | ||
Fatores relativos ao fármaco no\rdelineamento de formas\rfarmacêuticas | 12 | ||
Condições terapêuticas no\rdelineamento de formas\rfarmacêuticas | 17 | ||
Resumo | 18 | ||
Bibliografia | 18 | ||
Parte 1: Princípios científicos de formas de produção de\rdosagens, dissolução e solubilidade | 19 | ||
Capítulo\r2. Dissolução e solubilidade | 19 | ||
Introdução | 19 | ||
Definição dos termos | 20 | ||
Processo de dissolução | 20 | ||
Taxas de dissolução dos sólidos\rem líquidos | 22 | ||
Solubilidade | 25 | ||
Resumo | 35 | ||
Referências | 35 | ||
Bibliografia | 35 | ||
Capítulo\r3. Propriedades das soluções | 36 | ||
Introdução | 36 | ||
Tipos de solução | 37 | ||
Ionização de solutos | 39 | ||
Propriedades coligativas | 43 | ||
Difusão em solução | 44 | ||
Resumo | 45 | ||
Bibliografia | 45 | ||
Capítulo\r4. Superfícies e interfaces | 46 | ||
Introdução | 47 | ||
Tensão superficial | 47 | ||
Molhabilidade dos sólidos | 48 | ||
Adsorção nas interfaces | 50 | ||
Isotermas de adsorção\rsólido/vapor | 52 | ||
Interações entre pós e vapor\rd’água | 54 | ||
Cromatografia gasosa de fase\rinversa (IGC) | 57 | ||
Referências | 57 | ||
Bibliografia | 57 | ||
Capítulo\r5. Sistemas dispersos | 58 | ||
Introdução | 59 | ||
Coloides | 59 | ||
Géis | 72 | ||
Agentes tensoativos | 74 | ||
Sistemas de dispersão grosseira | 78 | ||
Referências | 87 | ||
Bibliografia | 87 | ||
Capítulo\r6. Reologia | 88 | ||
Viscosidade, reologia e\ro fluxo dos fluidos | 88 | ||
Fluidos newtonianos | 89 | ||
Fluidos não newtonianos | 96 | ||
A aplicação da reologia nas\rformulações farmacêuticas | 106 | ||
Bibliografia | 107 | ||
Capítulo\r7. Cinética | 108 | ||
Introdução | 109 | ||
Reações homogêneas e\rheterogêneas | 109 | ||
Molecularidade | 109 | ||
Ordem | 109 | ||
Determinação da ordem e da\rconstante de velocidade a partir\rdos dados experimentais | 113 | ||
Reações complexas | 114 | ||
Efeito da temperatura sobre a\rvelocidade de reação | 117 | ||
Bibliografia | 118 | ||
Parte 2: Ciência de partículas e tecnologia de pós | 119 | ||
Capítulo\r8. Propriedades do estado sólido | 119 | ||
Estado sólido | 119 | ||
Cristalização | 120 | ||
Polimorfismo | 121 | ||
Hidratos e solvatos | 123 | ||
Estado amorfo | 124 | ||
Formato do cristal | 127 | ||
Natureza da superfície das\rpartículas | 128 | ||
Sorção de vapor | 129 | ||
Referências | 130 | ||
Bibliografia | 130 | ||
Capítulo\r9. Análise do tamanho de partícula | 131 | ||
Introdução | 131 | ||
Tamanho de partícula | 132 | ||
Métodos de análise do tamanho\rde partícula | 137 | ||
Seleção de um método para\ranálise do tamanho de partícula | 147 | ||
Referências | 147 | ||
Bibliografia | 147 | ||
Capítulo\r10. Redução do tamanho de partícula e separação por tamanho | 148 | ||
Introdução à redução de\rtamanho | 149 | ||
Influência das propriedades do\rmaterial na redução de tamanho | 149 | ||
Influência da redução de tamanho\rna distribuição de tamanho | 151 | ||
Métodos de redução de tamanho | 152 | ||
Seleção do método de redução\rde tamanho de partícula | 155 | ||
Introdução à separação por\rtamanho | 155 | ||
Métodos de separação por\rtamanho | 157 | ||
Seleção de um processo de\rseparação por tamanho | 160 | ||
Bibliografia | 161 | ||
Capítulo\r11. Mistura | 162 | ||
Princípios da mistura | 162 | ||
Mecanismos de mistura e de\rseparação da mistura (demixing) | 169 | ||
Mistura de pós | 172 | ||
Mistura de líquidos miscíveis\re suspensões | 176 | ||
Mistura de semissólidos | 177 | ||
Referências | 178 | ||
Bibliografia | 178 | ||
Capítulo\r12. Fluxo de pós | 179 | ||
Introdução | 180 | ||
Propriedades das partículas | 180 | ||
Condições do processo:\rprojeto do alimentador | 183 | ||
Caracterização do fluxo de pós | 185 | ||
Melhora da fluxibilidade\rde um pó | 189 | ||
Resumo | 190 | ||
Bibliografia | 190 | ||
Parte 3: Microbiologia e esterilização farmacêutica | 191 | ||
Capítulo\r13. Fundamentos de microbiologia | 191 | ||
Introdução | 191 | ||
Vírus | 192 | ||
Archaeobacteria | 195 | ||
Eubactérias | 195 | ||
Fungos | 212 | ||
Bibliografia | 214 | ||
Capítulo\r14. Aplicação farmacêutica das técnicas microbiológicas | 215 | ||
Introdução | 216 | ||
Determinação da atividade antimicrobiana | 216 | ||
Qualidade microbiológica de\rmateriais farmacêuticos | 227 | ||
Referências | 235 | ||
Capítulo\r15. Ação dos agentes físicos e químicos sobre os microrganismos | 236 | ||
Introdução | 237 | ||
Cinética de inativação de células | 237 | ||
Efeitos antimicrobianos\rdo calor seco e úmido | 239 | ||
Radiações ionizantes | 243 | ||
Radiação ultravioleta | 245 | ||
Gases | 245 | ||
Efeitos antimicrobianos\rdos agentes químicos | 247 | ||
Referências | 252 | ||
Capítulo\r16. Princípios de esterilização | 253 | ||
Introdução | 253 | ||
Necessidade de esterilização | 254 | ||
Parâmetros de esterilização | 254 | ||
Princípios dos processos de\resterilização | 255 | ||
Novas tecnologias | 260 | ||
Resumo | 261 | ||
Referências | 261 | ||
Bibliografia | 262 | ||
Capítulo\r17. Esterilização na prática | 263 | ||
Produtos estéreis | 263 | ||
Determinação de\rprotocolos de esterilização | 265 | ||
Processos de esterilização\rrecomendados pela farmacopeia | 266 | ||
Desinfecção de alto nível | 273 | ||
Considerações estatísticas de\rtestes de esterilidade e nível de\rgarantia de esterilidade | 273 | ||
Ensaio de esterilidade do produto | 274 | ||
Validação de um\rprocesso de esterilização | 274 | ||
Limitações dos\rmétodos de esterilização | 277 | ||
Resumo | 277 | ||
Referências | 279 | ||
Bibliografia | 279 | ||
Parte 4: Princípios biofarmacêuticos da liberação de fármacos | 280 | ||
Capítulo\r18. Introdução à biofarmacêutica | 280 | ||
O que é a biofarmácia? | 280 | ||
Conceito de biodisponibilidade | 282 | ||
Conceito de biofarmácia | 282 | ||
Resumo | 283 | ||
Bibliografia | 283 | ||
Capítulo\r19. Trato gastrintestinal – fisiologia e absorção de fármacos | 284 | ||
Introdução | 284 | ||
Fatores fisiológicos que\rinfluenciam a absorção de\rfármacos pela via oral | 285 | ||
Fisiologia do trato gastrintestinal | 286 | ||
Trânsito de preparações\rfarmacêuticas no trato\rgastrointestinal | 289 | ||
Barreiras à absorção de\rfármacos | 291 | ||
Resumo | 300 | ||
Referências | 300 | ||
Bibliografia | 300 | ||
Capítulo\r20. Biodisponibilidade – fatores físico-químicos e da forma farmacêutica | 301 | ||
Introdução | 301 | ||
Fatores físico-químicos que\rinfluenciam a biodisponibilidade | 302 | ||
Fatores da forma farmacêutica\rque influenciam a\rbiodisponibilidade | 311 | ||
Resumo | 319 | ||
Bibliografia | 319 | ||
Capítulo\r21. Avaliação de propriedades biofarmacêuticas | 320 | ||
Introdução | 320 | ||
Medição de propriedades\rbiofarmacêuticas chave | 321 | ||
Avaliação da biodisponibilidade | 329 | ||
Avaliação do local de\rliberação in vivo | 338 | ||
Sistema de classificação\rbiofarmacêutica | 338 | ||
Resumo | 339 | ||
Referências | 339 | ||
Bibliografia | 339 | ||
Capítulo\r22. Regimes de dose | 340 | ||
Regimes de dose: influência\rdo perfil de concentração\rplasmática-tempo de um\rfármaco no organismo | 341 | ||
Modelo aberto de um\rcompartimento para a disposição\rdo fármaco no organismo | 341 | ||
Fatores importantes que\rinfluenciam as concentrações\rplasmáticas de estado\restacionário de um fármaco | 346 | ||
Resumo | 350 | ||
Bibliografia | 351 | ||
Parte 5: Desenho e fabricação de formas farmacêuticas | 352 | ||
Capítulo\r23. Pré-formulação farmacêutica | 352 | ||
O conceito de pré-formulação | 353 | ||
Desenvolvimento de ensaios | 353 | ||
Solubilidade | 354 | ||
Dissociação molecular | 361 | ||
Partição | 362 | ||
Taxa de dissolução | 365 | ||
Seleção de sais | 366 | ||
Higroscopicidade | 373 | ||
Forma física | 373 | ||
Propriedades dos pós | 375 | ||
Propriedades de compactação | 376 | ||
Resumo | 377 | ||
Referências | 377 | ||
Bibliografia | 377 | ||
Capítulo\r24. Soluções | 379 | ||
Introdução | 379 | ||
Soluções farmacêuticas | 381 | ||
Estabilidade das soluções | 386 | ||
Melhora da solubilidade dos\rfármacos | 386 | ||
Bibliografia | 389 | ||
Capítulo\r25. Clarificação | 390 | ||
Introdução | 390 | ||
Filtração | 391 | ||
Equipamentos de filtração | 394 | ||
Centrifugação | 397 | ||
Bibliografia | 399 | ||
Capítulo\r26. Suspensões | 400 | ||
Introdução | 400 | ||
Definição de uma suspensão | 401 | ||
Interações partículas sólidas\r– veículo líquido | 401 | ||
Movimento das partículas\rnas suspensões | 407 | ||
Problemas de dispersibilidade\r– umedecimento da superfície | 410 | ||
Problemas de dissolução | 411 | ||
Amadurecimento de Ostwald | 411 | ||
Considerações gerais sobre a\rformulação de suspensões | 412 | ||
Considerações sobre a\restabilidade de suspensões | 416 | ||
Considerações sobre\ra fabricação | 417 | ||
Resumo | 417 | ||
Bibliografia | 417 | ||
Capítulo\r27. Emulsões e cremes | 418 | ||
Introdução | 419 | ||
Emulsões na farmácia | 421 | ||
Formulação de emulsões | 423 | ||
Agentes emulsificantes\r(emulsificadores) | 424 | ||
Cremes\r | 431 | ||
Fabricação e processamento das emulsões | 437 | ||
Propriedades das emulsões | 440 | ||
Estabilidade das emulsões | 441 | ||
Teste da estabilidade | 445 | ||
Bibliografia | 446 | ||
Capítulo\r28. Pós, grânulos e granulação | 447 | ||
Introdução | 448 | ||
Produtos em pó e granulados\rcomo formas farmacêuticas | 449 | ||
Grânulos usados como\rintermediário na fabricação\rde comprimidos | 453 | ||
Tecnologia farmacêutica de\rprodução de grânulos | 454 | ||
Mecanismos de granulação | 455 | ||
Equipamento e processos de\rgranulação farmacêutica | 457 | ||
Bibliografia | 466 | ||
Capítulo\r29. Secagem | 468 | ||
Introdução | 469 | ||
Secagem de sólidos úmidos | 469 | ||
Tipos de método de secagem | 471 | ||
Secagem convectiva de sólidos\rúmidos | 472 | ||
Secagem condutiva de\rsólidos úmidos | 474 | ||
Secagem de sólidos úmidos por\rradiação | 474 | ||
Secadores para soluções e\rsuspensões | 476 | ||
Liofilização | 478 | ||
Migração de solutos\rdurante a secagem | 481 | ||
Referências | 483 | ||
Bibliografia | 483 | ||
Capítulo\r30. Comprimidos e compactação | 484 | ||
Introdução | 485 | ||
Atributos de qualidade de\rcomprimidos | 486 | ||
Produção de comprimidos | 486 | ||
Adjuvantes de comprimidos | 492 | ||
Tipos de comprimidos | 499 | ||
Ensaios de comprimidos | 506 | ||
Aspectos fundamentais da\rcompressão de pós | 511 | ||
Aspectos fundamentais da\rcompactação de pós | 518 | ||
Relações entre propriedades do\rmaterial e força de comprimidos | 522 | ||
Referências | 526 | ||
Bibliografia | 526 | ||
Capítulo\r31. Formas farmacêuticas de liberação controlada para uso oral | 528 | ||
Formas farmacêuticas\rde liberação controlada\rpara uso oral | 528 | ||
Delineamento de uma forma\rfarmacêutica de liberação\rcontrolada: fatores a considerar | 533 | ||
Conclusões | 542 | ||
Referências | 543 | ||
Bibliografia | 543 | ||
Capítulo\r32. Revestimento de comprimidos e multiparticulados | 544 | ||
Introdução | 545 | ||
Revestimento peliculado | 546 | ||
Drageamento | 552 | ||
Revestimento a seco | 555 | ||
Revestimento de comprimidos | 556 | ||
Revestimento de\rmultiparticulados | 556 | ||
Referências | 559 | ||
Bibliografia | 559 | ||
Capítulo\r33. Cápsulas duras de gelatina | 560 | ||
Introdução | 560 | ||
Matérias-primas | 561 | ||
Fabricação | 562 | ||
Formulação | 567 | ||
Referências | 572 | ||
Bibliografia | 572 | ||
Capítulo\r34. Cápsulas moles de gelatina | 573 | ||
Introdução | 574 | ||
Descrição da forma de dosagem das cápsulas moles de gelatina (softgels) | 574 | ||
Motivos para a escolha de\rcápsulas moles de gelatina como\ruma forma farmacêutica | 575 | ||
Fabricação de cápsulas\rmoles de gelatina | 578 | ||
Considerações sobre a\rqualidade do produto | 585 | ||
Referências | 585 | ||
Bibliografia | 586 | ||
Capítulo\r35. Teste de dissolução das formas de dosagem sólidas | 587 | ||
A relevância da dissolução do\rfármaco e os testes de\rdissolução | 587 | ||
Teste de dissolução | 590 | ||
Teste de dissolução para\rcontrole de qualidade | 590 | ||
Testes preditivos de dissolução | 594 | ||
Conclusões | 597 | ||
Referências | 597 | ||
Bibliografia | 597 | ||
Capítulo\r36. Liberação parenteral de fármacos | 598 | ||
Introdução | 599 | ||
Vias de administração parenteral | 599 | ||
Requisitos farmacopeicos | 602 | ||
Absorção nos locais de injeção | 604 | ||
Excipientes | 605 | ||
Recipientes | 608 | ||
Bibliografia | 611 | ||
Capítulo\r37. Liberação pulmonar de fármacos | 612 | ||
Liberação de fármacos inalados | 613 | ||
Formulação e liberação de\raerossóis terapêuticos de\rinalação | 616 | ||
Métodos de análise do\rtamanho do aerossol | 626 | ||
Referências | 629 | ||
Bibliografia | 629 | ||
Capítulo\r38. Liberação nasal de fármacos | 630 | ||
Introdução | 630 | ||
Anatomia e fisiologia | 632 | ||
Liberação do fármaco | 633 | ||
Sistemas de aplicação nasal | 644 | ||
Resumo | 646 | ||
Bibliografia | 646 | ||
Capítulo\r39. Liberação tópica e transdérmica de fármacos | 647 | ||
Introdução | 648 | ||
Estrutura e função da pele | 649 | ||
Transporte de fármacos pela pele | 650 | ||
Métodos experimentais de\restudo da liberação transdérmica\rde fármacos | 654 | ||
Preparações tópicas e\rtransdérmicas | 657 | ||
Potencialização para a liberação\rde fármacos tópicos e\rtransdérmicos | 664 | ||
Liberação de fármacos\ratravés da unha | 667 | ||
Bibliografia | 668 | ||
Capítulo\r40. Curativos de feridas | 669 | ||
Introdução | 670 | ||
Ferimentos e cicatrização de\rferidas | 670 | ||
Curativos de feridas | 671 | ||
Tratamento de feridas | 675 | ||
Características físicas dos\rcurativos para feridas | 677 | ||
Bibliografia | 679 | ||
Capítulo\r41. Administração de medicamento ocular | 680 | ||
Introdução | 681 | ||
Anatomia e fisiologia do olho | 681 | ||
Algumas condições oculares\rcomuns e intervenções\rfarmacológicas | 683 | ||
Preparações oftálmicas tópicas | 684 | ||
Formulando preparações\roftálmicas | 684 | ||
Preparações oftálmicas líquidas,\rtópicas | 686 | ||
Barreiras à absorção do\rmedicamento ocular tópico | 689 | ||
Melhorando a solubilidade e a\rabsorção nas preparações\roftálmicas tópicas | 690 | ||
Esterilidade das preparações\roftálmicas | 691 | ||
Farmacocinética do\rmedicamento ocular | 692 | ||
Tratamento do segmento\rposterior do olho | 694 | ||
Problemas com sistemas de\radministração tradicionais e\rnovos de medicamentos oculares | 699 | ||
Conformidade do paciente e\rinstilação de colírios | 699 | ||
Referências | 700 | ||
Bibliografia | 700 | ||
Capítulo\r42. Liberação retal e vaginal de fármacos | 701 | ||
Introdução | 701 | ||
Liberação retal de fármaco | 702 | ||
Administração de fármacos\rpor via vaginal | 710 | ||
Formulação de formas\rfarmacêuticas retais e vaginais | 714 | ||
Controle de qualidade de formas\rfarmacêuticas retais e vaginais | 715 | ||
Referências | 717 | ||
Bibliografia | 717 | ||
Capítulo\r43. Esquema e administração de medicamentos para crianças e idosos | 719 | ||
Desenvolvimento humano,\renvelhecimento e administração\rde fármacos | 720 | ||
Formulação de medicamentos\rpediátricos e geriátricos | 722 | ||
Adaptação das formas\rfarmacêuticas existentes | 728 | ||
Desenvolvimentos futuros na\rformulação de medicamentos\rpediátricos e geriátricos | 731 | ||
Resumo | 732 | ||
Referências | 732 | ||
Bibliografia | 733 | ||
Capítulo\r44. A formulação e a fabricação de fitomedicamentos | 734 | ||
Introdução | 734 | ||
Produtos de origem vegetal\rpara uso medicinal | 735 | ||
Controle de qualidade de\rsubstâncias vegetais brutas | 735 | ||
Métodos de produção usados\rpara a obtenção de constituintes\rativos derivados de plantas\rmedicinais | 737 | ||
Formulação e fabricação\rde fitomedicamentos | 741 | ||
Resumo | 744 | ||
Referências | 744 | ||
Bibliografia | 744 | ||
Capítulo\r45. Nanotecnologia farmacêutica e nanomedicamentos | 745 | ||
Introdução | 746 | ||
Aplicações de nanotecnologia\rfarmacêutica | 746 | ||
Conjugados polímero-fármaco | 746 | ||
Os anticorpos e conjugados\ranticorpo-fármaco | 750 | ||
Dendrímeros | 751 | ||
Sistemas de micelas | 754 | ||
Nanopartículas sólidas | 755 | ||
Lipossomos e vesículas\rbicamada | 757 | ||
Microcápsulas e microesferas | 762 | ||
Estudos em andamento | 762 | ||
Bibliografia | 763 | ||
Capítulo\r46. Liberação de biofármacos | 764 | ||
Introdução | 764 | ||
Fármacos proteicos e\rpeptídicos | 765 | ||
Vacinas | 772 | ||
Fármacos de ácidos nucleicos | 774 | ||
Resumo | 776 | ||
Referências | 776 | ||
Bibliografia | 776 | ||
Parte 6: Embalagem e estabilidade de produtos farmacêuticos | 777 | ||
Capítulo\r47. Acondicionamento | 777 | ||
Introdução | 777 | ||
Embalagem farmacêutica | 778 | ||
Materiais para embalagem | 779 | ||
Embalagens e agências\rreguladoras | 789 | ||
Reembalagem | 789 | ||
Bibliografia | 789 | ||
Capítulo\r48. Estabilidade química nas formas farmacêuticas | 790 | ||
Introdução | 790 | ||
Reações de degradação química | 791 | ||
Estabilidade de proteínas e\rpeptídios | 798 | ||
Bibliografia | 802 | ||
Capítulo\r49. Estabilidade do produto e testes de estabilidade | 803 | ||
Estabilidade dos produtos\rfarmacêuticos | 803 | ||
Teste de estabilidade | 807 | ||
Comentários finais | 813 | ||
Referências | 814 | ||
Bibliografia | 814 | ||
Capítulo\r50. Contaminação microbiana, deterioração e preservação de medicamentos | 815 | ||
A necessidade de proteger\rmedicamentos contra a\rdeterioração microbiana | 816 | ||
Os produtos e materiais\rvulneráveis à deterioração | 817 | ||
Fontes e controle de\rcontaminação microbiana | 818 | ||
Seleção e utilização de\rconservantes | 822 | ||
Interações dos conservantes\rcom os componentes da\rformulação e recipientes | 823 | ||
Referências | 825 | ||
Índice | 827 |