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Abstract
O título é importante para iniciarmos nosso catálogo na área de Alergia uma vez que 60 milhões de pessoas no Brasil possuem algum tipo de Alergia, seja respiratória, alimentar, medicamentosa, dermatológica, de contato além de o número de consultas a alergistas triplicou nos últimos sete anos. Dessa maneira, há a necessidade de alergistas e imunologistas, clínicos gerais, pediatras, médicos generalistas se atualizarem e se informarem de todos os tipos de alergia, fisiopatologia, diagnósticos e tratamentos. Além disso, o conteúdo é escrito pelas grandes referências mundiais no tema, pessoas que fizeram ou fazem história no mundo da Alergia e da Imunologia, portanto é bibliografia necessária para o público-alvo supramencionado. Vale ressaltar que além das razões já mencionadas, também temos interesse em adquirir para o nosso catálogo esse título, que é um Essentials, alavancar a nossa área de Alergia e tentar viabilizar a contratação da nona edição do Middleton´s Allergy (Tratado), que provavelmente vai nos trazer um grande LOE.
Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
Sumário | v | ||
Introdução | vi | ||
Prefácio | vii | ||
Revisão científica e tradução | viii | ||
Tradutores | viii | ||
Colaboradores | x | ||
Capítulo 1 - Introdução aos Mecanismos de Doenças Alérgicas | 1 | ||
Resumo de conceitos importantes | 1 | ||
Introdução | 2 | ||
Imunidade inata | 2 | ||
Padrões de Reconhecimento Microbiano pelo Sistema Imune Inato | 2 | ||
Receptores de Reconhecimento de Padrões | 2 | ||
Resposta Celular da Imunidade Inata | 3 | ||
Instrução da Imunidade Inata para Respostas Adaptativas | 4 | ||
Imunidade Inata e Alergia | 4 | ||
Imunidade adaptativa | 4 | ||
Resposta Imunológica Adaptativa na Doença Alérgica | 4 | ||
Principais Componentes do Sistema Imunológico Adaptativo | 5 | ||
Características da Resposta Imunológica Adaptativa | 5 | ||
Mecanismos de Doenças Envolvendo o Sistema Imune Adaptativo | 6 | ||
Funções e estrutura das imunoglobulinas | 6 | ||
Linfócitos B e a Resposta Imune Humoral | 6 | ||
Estrutura da Imunoglobulina e o Rearranjo Gênico | 7 | ||
Função das Imunoglobulinas | 7 | ||
Imunoglobulinas e doenças humanas | 7 | ||
Tolerância imunológica | 9 | ||
Introdução | 9 | ||
Mecanismos de Tolerância Central e Periférica | 9 | ||
Tolerância Central | 9 | ||
Tolerância Periférica | 11 | ||
Moléculas e Células Efetoras do Sistema Imune | 11 | ||
Células T Reguladoras | 11 | ||
Fator de Transformação do Crescimento β (TGF-β) | 11 | ||
Interleucina 10 (IL-10) | 11 | ||
Citocinas e quimiocinas na inflamação alérgica | 12 | ||
Citocinas na inflamação alérgica | 12 | ||
Interleucina 4 (IL-4) | 12 | ||
Interleucina 5 (IL-5) | 13 | ||
Interleucina 9 (IL-9) | 13 | ||
Interleucina 13 (IL-13) | 14 | ||
Interleucina 25 (IL-25) | 14 | ||
Interleucina 33 (IL-33) | 14 | ||
Linfopoetina Estromal Tímica (TSLP, do inglês Thymic Stromal Lymphopoietin) | 14 | ||
Citocinas nas Doenças Alérgicas | 15 | ||
Asma | 15 | ||
Dermatite Atópica | 16 | ||
Biologia das células imunes | 18 | ||
Linfócitos T | 18 | ||
Linfócitos B | 19 | ||
Células Linfoides Inatas Tipo 2 | 19 | ||
Células Dendríticas Apresentadoras de Antígenos | 20 | ||
Mastócitos | 20 | ||
Basófilos | 20 | ||
Eosinófilos | 20 | ||
Contribuição das células estruturais para a inflamação alérgica | 22 | ||
Introdução | 22 | ||
Células Epiteliais das Vias Aéreas | 22 | ||
Células do Músculo Liso das Vias Aéreas | 23 | ||
Controle Neuronal das Funções da Via Aérea | 23 | ||
Redes de contato das citocinas na inflamação alérgica | 24 | ||
Resolução da inflamação alérgica e das vias principais | 26 | ||
Referências | 26 | ||
Capítulo 2 - As Origens da Doença Alérgica | 29 | ||
Resumo de conceitos importantes | 29 | ||
Introdução | 30 | ||
Genética da Doença Alérgica | 31 | ||
Evidências do Componente Génetico na Doença Alérgica | 31 | ||
Estudos de Hereditariedade | 31 | ||
Encontrando Genes para a Doença Alérgica | 32 | ||
Abordagens para os Estudos da Genética das Doenças Alérgicas | 32 | ||
Estudos de Associação de Genes Candidatos | 32 | ||
Estudos de Ampla Associação Genômica (GWAS) | 32 | ||
Interpretando os Resultados dos Estudos Genéticos | 33 | ||
Entendimento atual da genética das doenças alérgicas | 33 | ||
Atopia | 33 | ||
Asma | 34 | ||
Estudos Genéticos Aumentam o Entendimento sobre a Patogênese da Asma | 34 | ||
Desenvolvimento no Início da Vida e Asma | 35 | ||
Dermatite Atópica | 36 | ||
Rinite | 36 | ||
Alergia Alimentar e Anafilaxia | 36 | ||
Interação gene-ambiente | 37 | ||
Farmacogenética da doença alérgica | 37 | ||
Epigenética e doença alérgica | 38 | ||
Potencial para a aplicação clínica da genética na doença alérgica | 39 | ||
Origens do desenvolvimento da doença alérgica | 40 | ||
Ambiente Materno e Programação Intraútero da Doença Alérgica | 42 | ||
Evidência para a Programação do Desenvolvimento | 42 | ||
Exposições Ambientais Maternas durante a Gravidez e Risco de Doença Alérgica na Prole | 42 | ||
Desenvolvimento Imunológico Pós-Natal e a Doença Alérgica | 46 | ||
Células T Regulatórias | 47 | ||
Sistema Imunológico Inato e Desenvolvimento Imunológico Pós-Natal | 48 | ||
Microbioma Intestinal e Desenvolvimento Imunológico Pós-Natal | 48 | ||
Conclusões | 49 | ||
Referências | 49 | ||
Capítulo 3 - Epidemiologia das Doenças Alérgicas | 51 | ||
Resumo de conceitos importantes | 51 | ||
Introdução | 51 | ||
Definições | 52 | ||
Asma | 52 | ||
Rinite Alérgica | 53 | ||
Atopia e Sensibilização Atópica | 54 | ||
Alergia Alimentar | 55 | ||
Estimativas globais de prevalência de asma, rinite, sensibilização atópica e alergia alimentar | 55 | ||
Asma | 56 | ||
As Variações Geográficas na Prevalência da Asma | 57 | ||
A Asma na Infância | 59 | ||
Asma no Adulto | 59 | ||
Rinite Alérgica | 60 | ||
Alergia Alimentar | 60 | ||
Tendências na prevalência ao longo do tempo | 61 | ||
Asma, Rinite Alérgica e Sensibilização Atópica | 61 | ||
Alergia Alimentar | 62 | ||
Fatores de risco para asma e doenças alérgicas | 63 | ||
A “Hipótese da Higiene” | 63 | ||
Exposições Protetoras em Áreas Rurais | 64 | ||
Tempo de Exposição | 64 | ||
Estilo de Vida Urbano e Poluição do Ar | 64 | ||
Alérgenos | 65 | ||
A Interação entre Exposições Ambientais e Predisposição Genética | 65 | ||
Considerações finais: epidemiologia no século 21 | 66 | ||
“Equipe de Cientistas” para Solucionar o Enigma da Asma e das Alergias | 66 | ||
Referências | 67 | ||
Capítulo 4 - Alérgenos e Poluentes Intra e Extradomiciliares | 73 | ||
Resumo de conceitos importantes | 73 | ||
Introdução | 74 | ||
Alérgenos e alergenicidade | 74 | ||
Fontes de alérgenos intra e extradomiciliares | 75 | ||
Aerobiologia das fontes de alérgenos intra e extradomiciliares | 76 | ||
Monitoramento de alérgenos extradomiciliares | 77 | ||
Monitoramento de alérgenos intradomiciliares | 77 | ||
A natureza química dos alérgenos | 78 | ||
Nomenclatura dos alérgenos e banco de dados de alérgenos | 80 | ||
Alérgenos extradomiciliares | 81 | ||
Fontes de Alérgenos Extradomiciliares – Pólen | 81 | ||
Estrutura do Pólen e Liberação de Alérgeno | 82 | ||
Alérgenos do Pólen | 84 | ||
Alérgenos Modificadores da Parede Celular | 85 | ||
Alérgenos Envolvidos na Defesa | 86 | ||
Alérgenos PR-10 Relacionados ao Ligante | 89 | ||
Proteínas transferidoras de lipídeos não específicas (PR-14) | 90 | ||
Alérgenos do pólen não PR relacionados à defesa | 90 | ||
Profilinas e polcalcinas | 90 | ||
Fontes de Alérgenos Extradomiciliares – Fungos | 90 | ||
Alérgenos dos fungos | 91 | ||
Alternaria, Aspergillus e Cladosporium | 91 | ||
Penicillium, Candida e Trichophyton | 96 | ||
Alérgenos intradomiciliares | 96 | ||
Fontes de Alérgenos Intradomiciliares – Não Mamíferos | 97 | ||
Acaridae | 97 | ||
Alérgenos dos Ácaros | 101 | ||
Insecta | 102 | ||
Alérgenos das Baratas | 102 | ||
Fontes de Alérgenos Intradomiciliares – Mamíferos | 102 | ||
Cães, Gatos e Coelhos | 103 | ||
Alérgenos dos Cães e Gatos | 104 | ||
Roedores e seus Alérgenos | 104 | ||
Alérgenos e alergenicidade | 105 | ||
Modificadores ambientais de sensibilização e doença alérgica | 106 | ||
Medidas para Evitar Alérgenos Intradomiciliares | 106 | ||
Ácaros da Poeira Doméstica | 106 | ||
Animais Domésticos | 107 | ||
Baratas e Outros Alérgenos | 108 | ||
Poluição do ar, sensibilização alérgica e doença | 108 | ||
Fontes de Poluição do Ar | 109 | ||
Biomassa | 109 | ||
Fumaça de Tabaco Ambiental | 110 | ||
Lipopolissacarídeos (LPS) | 110 | ||
Tipos de poluentes e seus efeitos em alérgenos, sensibilização alérgica e asma | 111 | ||
Partículas | 111 | ||
Poluentes Gasosos | 112 | ||
Dióxido de Enxofre (SO2) | 113 | ||
Dióxido de Nitrogênio (NO2) | 113 | ||
Ozônio (O3) | 113 | ||
Conclusões | 114 | ||
Referências | 114 | ||
Capítulo 5 - Princípios Diagnósticos em Alergia | 117 | ||
Resumo de conceitos importantes | 117 | ||
Introdução | 118 | ||
Perspectivas históricas | 118 | ||
Epidemiologia | 119 | ||
Patogênese e etiologia | 119 | ||
Características clínicas | 120 | ||
Os extratos alergênicos | 120 | ||
Testes Cutâneos | 120 | ||
Teste Cutâneo para um Alimento Específico | 120 | ||
A técnica | 121 | ||
Testes Cutâneos Recomendados na Prática Clínica | 121 | ||
Quantidade de Alérgeno que Penetra na Pele | 122 | ||
Testes de Puntura e Intradérmico | 122 | ||
Reatividade Cutânea | 122 | ||
A Positividade dos Testes Cutâneos | 123 | ||
Sensibilização Alérgica | 123 | ||
Interferência de Drogas com Testes Cutâneos | 124 | ||
Anti-histamínicos | 124 | ||
Imipraminas, Fenotiazinas e Tranquilizantes | 124 | ||
Corticosteroides | 124 | ||
Outros Imunomoduladores | 125 | ||
Outras Drogas | 126 | ||
O paciente | 126 | ||
Testes Cutâneos de Leitura Imediata | 126 | ||
Reação de Fase Tardia | 126 | ||
Riscos do Teste Cutâneo | 126 | ||
Testes Cutâneos na Infância | 127 | ||
Realização de Teste Cutâneo Regularmente | 127 | ||
Tratamento Anti-Histamínico | 128 | ||
Alérgenos Testados | 128 | ||
Áreas para Realização do Teste Cutâneo | 128 | ||
Perfil Alérgico | 129 | ||
Seguimento de Reação Alérgica Sistêmica | 129 | ||
Seguimento de Imunoterapia | 129 | ||
Diagnóstico Resolvido por Componentes | 130 | ||
Confiabilidade do teste cutâneo | 130 | ||
Encaminhamento | 130 | ||
Conclusões | 131 | ||
Referências | 131 | ||
Capítulo 6 - Imunoterapia Alérgeno-Específica | 133 | ||
Resumo de conceitos importantes | 133 | ||
Introdução | 134 | ||
Perspectiva histórica | 134 | ||
Indicações para imunoterapia específica | 134 | ||
Eficácia clínica com alérgenos específicos | 136 | ||
Polens de Gramíneas, Árvores e Ervas | 136 | ||
Ácaros da Poeira Doméstica | 136 | ||
Animais Domésticos | 136 | ||
Fungos | 136 | ||
Barata | 136 | ||
Mistura de Múltiplos Alérgenos | 137 | ||
Especificidade da imunoterapia com alérgenos | 137 | ||
Evidência de modificação da doença | 137 | ||
Persistência da Melhora Clínica após a Interrupção da Imunoterapia | 137 | ||
Farmacoeconomia da imunoterapia específica | 138 | ||
Resposta imunológica à sit com inalantes | 138 | ||
Alterações em órgãos-alvo | 138 | ||
Visão geral da resposta imune à imunoterapia | 139 | ||
Indicações para sit | 140 | ||
Esquema de Injeções | 140 | ||
Reações Adversas à SIT | 141 | ||
SIT na Gravidez | 142 | ||
Adesão à SIT | 142 | ||
Imunoterapia sublingual | 142 | ||
Mecanismos da SLIT | 144 | ||
Efeitos Colaterais da SLIT | 144 | ||
Eficácia da SLIT | 145 | ||
SLIT para Asma | 145 | ||
Duração do Tratamento | 146 | ||
Efeitos da SLIT na História Natural da Doença Alérgica | 146 | ||
Segurança e Custo-Efetividade da SLIT | 146 | ||
Outros modos de administração em potencial | 147 | ||
Via Intralinfática | 147 | ||
Extratos alergênicos modificados e adjuvantes (Quadro 6-6) | 147 | ||
Vacinas de Alérgenos Recombinantes | 148 | ||
Alérgenos Não Modificados | 148 | ||
Peptídeos | 149 | ||
Alérgenos Modificados | 149 | ||
O futuro da SLIT | 149 | ||
Conclusões | 149 | ||
Referências | 150 | ||
Capítulo 7 - Asma | 151 | ||
Resumo de conceitos importantes | 152 | ||
Introdução e visão geral | 152 | ||
Contexto | 152 | ||
Diagnóstico | 153 | ||
Inflamação das Vias Aéreas e Remodelamento | 153 | ||
Tratamento | 153 | ||
Prevalência e Impacto da Asma | 153 | ||
Perspectiva histórica | 154 | ||
Epidemiologia | 154 | ||
Incidência | 154 | ||
Prevalência | 155 | ||
Novas Tendências | 155 | ||
Patogênese e etiologia | 156 | ||
Alterações Inflamatórias | 156 | ||
Alterações Estruturais e Remodelamento das Vias Aéreas | 156 | ||
Fatores Imunológicos | 157 | ||
Genética e Epigenética | 158 | ||
Características e fenótipos clínicos da asma | 164 | ||
Fenótipos de Asma no Adulto | 164 | ||
Fenótipos em Crianças | 165 | ||
Avaliação e diagnóstico | 166 | ||
Diagnóstico em Adultos | 166 | ||
Fatores de Risco | 166 | ||
História e Exame Físico | 166 | ||
Função Pulmonar | 166 | ||
Hiper-Responsividade Brônquica (HRB) | 168 | ||
Determinação do Estado Alérgico | 168 | ||
Avaliação da Inflamação das Vias Aéreas | 169 | ||
Diagnóstico por Imagem | 169 | ||
Diagnóstico da Asma em Contextos Específicos | 169 | ||
Asma Ocupacional | 169 | ||
Asma em Idosos | 170 | ||
Asma no Atleta | 171 | ||
Condições que Mimetizam a Asma | 171 | ||
Diagnóstico em Crianças | 171 | ||
História e Exame Físico | 171 | ||
Estudos Radiológicos | 172 | ||
Testes de Função Pulmonar | 172 | ||
Avaliação Laboratorial | 173 | ||
Monitoramento da Asma | 173 | ||
Gravidade | 175 | ||
Controle dos Sintomas | 175 | ||
Exacerbações | 175 | ||
Qualidade de Vida Relacionada à Asma | 176 | ||
Função Pulmonar | 176 | ||
Uso de Medicação de Resgate | 176 | ||
Adesão com Medicação Regular e Técnica de Inalação | 176 | ||
Plano de Ação Pessoal para Asma | 176 | ||
Tratamento da asma | 177 | ||
Tratamento no longo prazo em adultos | 177 | ||
Controle de Fatores Ambientais | 177 | ||
Comorbidade | 177 | ||
Tratamento Farmacológico em Adultos | 177 | ||
Medicamentos de Alívio Rápido | 177 | ||
β2-agonistas de curta ação | 177 | ||
Anticolinérgicos | 177 | ||
Medicamentos de Controle de Longo Prazo | 179 | ||
Corticosteroides | 179 | ||
Modificadores dos leucotrienos | 179 | ||
β2-agonistas de ação prolongada | 180 | ||
Imunomodulação | 180 | ||
Metilxantinas | 181 | ||
Cromoglicato de sódio e nedocromil de sódio | 181 | ||
Passos na Abordagem do Tratamento da Asma | 181 | ||
Asma Intermitente | 181 | ||
Etapa 1 | 181 | ||
Asma Persistente (Fig. 7-9) | 182 | ||
Etapa 2. Asma Persistente Leve | 182 | ||
Etapa 3. Asma Persistente Moderada | 182 | ||
Etapas 4 a 6. Asma Persistente Grave | 183 | ||
Etapas 5 e 6 na asma persistente grave | 183 | ||
Considerações no avanço ou retrocesso das etapas | 184 | ||
Imunoterapia | 184 | ||
Vacinação | 184 | ||
Alergia Alimentar e Anafilaxia | 184 | ||
Tratamento da Asma em Lactentes e Crianças | 184 | ||
Tratamento Não Farmacológico em Crianças | 185 | ||
Controle Ambiental | 185 | ||
Fatores Psicossociais | 186 | ||
Educação em Asma | 186 | ||
Terapia Farmacológica em Crianças | 187 | ||
Corticosteroides Inalados | 187 | ||
Broncodilatadores de Longa Ação (LABA) | 187 | ||
Antagonistas dos Leucotrienos | 189 | ||
Cromoglicato de sódio e nedocromil de sódio | 189 | ||
Teofilina | 189 | ||
Imunomoduladores | 189 | ||
Imunoterapia | 189 | ||
Asma aguda e referência para cuidados hospitalares | 189 | ||
Introdução | 189 | ||
Avaliação | 190 | ||
Tratamento | 191 | ||
Adultos: Tratamento Domiciliar da Exacerbação da Asma | 191 | ||
Adultos: Cuidados na Emergência e no Hospital | 193 | ||
Oxigênio | 194 | ||
β2-agonistas de Curta Ação Inalados | 194 | ||
Agentes Anticolinérgicos Inalados | 195 | ||
Corticosteroides Sistêmicos | 195 | ||
Sulfato de Magnésio | 196 | ||
Heliox | 196 | ||
Antagonistas dos Leucotrienos | 196 | ||
Outras terapias | 196 | ||
Cuidados após a Hospitalização e Consultas de Emergência | 196 | ||
Tratamento das Exacerbações nas Crianças | 196 | ||
Tratamento Domiciliar | 196 | ||
Tratamento da Criança na Emergência ou no Consultório | 197 | ||
Tratamento Hospitalar em Crianças | 197 | ||
Cuidados Pós-Hospitalares | 197 | ||
Conclusões | 197 | ||
Diagnóstico e Monitoramento da Asma | 198 | ||
Tratamento da Asma | 198 | ||
Melhor Utilização dos Tratamentos Atuais | 198 | ||
Novos Tratamentos | 199 | ||
Prevenção | 199 | ||
Referências | 199 | ||
Capítulo 8 - Rinite e Conjuntivite Alérgicas | 205 | ||
Resumo de conceitos importantes | 205 | ||
Introdução | 206 | ||
Perspectivas históricas | 206 | ||
Epidemiologia | 206 | ||
Incidência e Prevalência | 206 | ||
Qualidade de Vida e Impacto Econômico | 207 | ||
Doenças Associadas | 207 | ||
Patogênese e etiologia | 208 | ||
Características Clínicas | 208 | ||
Avaliação do Paciente, Diagnóstico e Diagnóstico Diferencial | 209 | ||
Exame Físico | 209 | ||
Rinoscopia por Fibra Óptica | 210 | ||
Exames Laboratoriais | 210 | ||
Dosagem de Imunoglubulina E Específica | 210 | ||
Eosinófilos no Sangue e Imunoglobulina E Sérica | 210 | ||
Imagem Radiológica | 210 | ||
Outros Testes | 211 | ||
Diagnóstico Diferencial da Rinite Alérgica | 211 | ||
Rinite Relacionada ao Trabalho (Ocupacional) | 211 | ||
Rinossinusite Crônica com e sem Pólipos Nasais | 211 | ||
Rinite Não Alérgica | 211 | ||
Rinite Não Alérgica Idiopática (Rinite Vasomotora) | 211 | ||
Rinite não Alérgica com Eosinofilia | 212 | ||
Rinite Atrófica | 212 | ||
Rinite Associada a Medicamentos | 212 | ||
Rinite Hormonal | 213 | ||
Rinite relacionada a uma Doença Sistêmica | 213 | ||
Alterações Estruturais do Nariz e da Faringe | 213 | ||
Diagnóstico Diferencial da Conjuntivite Alérgica | 214 | ||
Outras Formas de Conjuntivite Associadas à Alergia | 214 | ||
Conjuntivite Infecciosa | 214 | ||
Síndrome do Olho Seco | 214 | ||
Blefarite | 214 | ||
Conjuntivite Tóxica | 214 | ||
Rosácea Ocular | 215 | ||
Ceratite | 215 | ||
Glaucoma de Ângulo Fechado | 215 | ||
Tratamento | 215 | ||
Evitar os Alérgenos | 215 | ||
Farmacoterapia | 216 | ||
Anti-Histamínicos | 216 | ||
Descongestionantes | 216 | ||
Corticosteroides Intranasais | 216 | ||
Corticosteroides Sistêmicos | 217 | ||
Inibidores dos Leucotrienos | 217 | ||
Cromoglicato de Sódio | 217 | ||
Anticolinérgicos | 217 | ||
Medicamentos para os Sintomas Oculares | 218 | ||
Combinações de Medicamentos | 218 | ||
Imunoterapia com Alérgenos | 218 | ||
Cirurgia | 219 | ||
Abordagem Global para o Tratamento | 219 | ||
Rinite Alérgica | 219 | ||
Rinite Não Alérgica | 220 | ||
Considerações de Tratamento em Populações Selecionadas | 220 | ||
Gestação | 220 | ||
Idosos | 220 | ||
Indicações para encaminhamento | 221 | ||
Conclusões | 221 | ||
Referências | 221 | ||
Capítulo 9 - Reações Adversas a Medicamentos | 225 | ||
Resumo de conceitos importantes | 225 | ||
Introdução | 225 | ||
Perspectivas históricas | 227 | ||
Epidemiologia | 229 | ||
Etiologia e patogênese | 230 | ||
Características clínicas (Fenótipos) | 232 | ||
Urticária e Angioedema (Tipo Imediato) | 233 | ||
Exantema maculopapular (EMP) (Tipo Tardio) | 233 | ||
Erupções Fixas por Medicamento (Tipo Tardio) | 236 | ||
Dermatites Exfoliativas (Síndrome de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica) (Tipo Tardio) | 237 | ||
Reações Sistêmicas por Fármacos: Síndromes de Hipersensibilidade Grave a Medicamentos (Tipo Tardio) | 238 | ||
Lesão de Órgão Isolado Induzida por Fármaco (Tipo Tardio) | 239 | ||
Aspectos Pediátricos em Alergia a Fármacos | 239 | ||
Avaliação do paciente, diAGnóstico e diagnóstico diferencial | 239 | ||
Classes de medicamentos de interesse especial | 241 | ||
Anti-Inflamatórios Não Esteroidais (AINEs) | 241 | ||
Inibidor da Enzima Conversora da Angiotensina (IECA) | 242 | ||
Beta-lactâmicos | 243 | ||
Meios de Contraste Radiológico | 243 | ||
Biológicos | 244 | ||
Tratamento | 244 | ||
Encaminhamento | 246 | ||
Conclusões | 247 | ||
Referências | 247 | ||
Capítulo 10 - Urticária e Angioedema sem Urticas | 249 | ||
Resumo de conceitos importantes | 249 | ||
Introdução e perspectivas históricas | 250 | ||
Definições e classificação | 250 | ||
Urticária | 250 | ||
Epidemiologia | 251 | ||
História natural e prognóstico | 251 | ||
Doenças associadas | 251 | ||
Autoimunidade | 251 | ||
Infecções | 252 | ||
Urticária Desencadeada por Alérgenos | 252 | ||
Anti-Inflamatórios Não Esteroidais (AINEs) | 252 | ||
Doenças malignas | 252 | ||
Patogênese e etiologia | 252 | ||
Apresentação Histopatológica da Pele | 252 | ||
Patogênese | 253 | ||
Hipótese Autoimune | 253 | ||
Mastócitos da Pele | 254 | ||
Basófilos no Sangue | 255 | ||
Abordagem diagnóstica | 255 | ||
História | 255 | ||
Exame Físico | 256 | ||
Avaliação Laboratorial | 256 | ||
Urticárias Induzidas | 259 | ||
Urticárias Induzidas pelo Frio | 259 | ||
Urticária Mecanicamente Induzida | 259 | ||
Outras Urticárias Induzidas | 260 | ||
Doenças que se Assemelham à Urticária | 260 | ||
Diagnóstico Diferencial | 260 | ||
Doenças Sistêmicas | 260 | ||
Tratamento da urticária | 261 | ||
Princípios Gerais | 261 | ||
Tratamento de Primeira Linha | 261 | ||
Tratamentos de Segunda Linha (Específicos) | 261 | ||
Inibidores da Via dos Leucotrienos | 261 | ||
Corticosteroides Orais | 262 | ||
Outras Terapias de Segunda linha | 262 | ||
Medicamentos de Terceira Linha (Imunomoduladores) | 262 | ||
Considerações Especiais | 263 | ||
Urticária e Angioedema em Crianças | 263 | ||
Urticária na Gestação | 263 | ||
Referências | 263 | ||
Capítulo 11 - Dermatite Atópica e Dermatite Alérgica de Contato | 265 | ||
Resumo de conceitos importantes | 265 | ||
Introdução | 266 | ||
Perspectiva histórica | 266 | ||
Epidemiologia | 267 | ||
Patogênese e etiologia | 268 | ||
Genética | 268 | ||
Diátese Atópica | 268 | ||
História Natural | 270 | ||
Papel da Barreira Epidérmica Anormal | 271 | ||
Características clínicas (FENÓTIPO) | 272 | ||
Características das Complicações | 273 | ||
Problemas Oculares | 273 | ||
Dermatite das Mãos | 273 | ||
Infecções | 273 | ||
Avaliação do paciente, diagnóstico e diagnóstico diferencial | 274 | ||
Implicações Psicossociais | 274 | ||
Papel dos Alérgenos | 274 | ||
Alimentos | 275 | ||
Aeroalérgenos | 275 | ||
Agentes Microbianos | 275 | ||
Autoantígenos | 276 | ||
Imunologia | 276 | ||
Características Imunopatológicas | 277 | ||
Expressão de Citocinas | 277 | ||
Papel da IgE na Inflamação Cutânea | 279 | ||
Resposta Celular Th2-like Direcionada para a Pele | 280 | ||
Tratamento | 280 | ||
Terapia Convencional | 280 | ||
Irritantes | 280 | ||
Alérgenos | 281 | ||
Fatores Psicossociais | 282 | ||
Educação do Paciente | 282 | ||
Hidratação | 282 | ||
Hidratantes e Oclusivos | 283 | ||
Corticosteroides | 283 | ||
Inibidores de Calcineurina Tópicos | 286 | ||
Preparações de Alcatrão | 287 | ||
Compressas Úmidas | 287 | ||
Terapia Anti-Infecciosa | 287 | ||
Agentes Antipruriginosos | 288 | ||
Hospitalização por Doença Recalcitrante | 288 | ||
Ciclosporina A | 288 | ||
Mofetil Micofenolato | 289 | ||
Azatioprina | 289 | ||
Metotrexato | 289 | ||
Fototerapia e Fotoquimioterapia | 290 | ||
Imunoterapia com Alérgenos | 290 | ||
Terapias Experimentais e Não Comprovadas | 291 | ||
Imunoglobulina Intravenosa | 291 | ||
Omalizumabe | 291 | ||
Interferon-γ Humano Recombinante | 292 | ||
Probióticos | 292 | ||
Rituximabe | 293 | ||
Dupilumabe | 293 | ||
Outros Agentes Investigacionais | 293 | ||
Conclusões | 293 | ||
Referências | 293 | ||
Capítulo 12 - Alergia Alimentar e Síndromes Gastrintestinais | 301 | ||
Resumo de conceitos importantes | 301 | ||
Introdução | 302 | ||
Perspectivas históricas | 302 | ||
Epidemiologia | 304 | ||
Crianças | 304 | ||
Adultos | 305 | ||
Prevalência de Alergia Alimentar | 305 | ||
História Natural da Alergia Alimentar | 306 | ||
Alergia Alimentar em Adultos | 308 | ||
Alergia Alimentar como Marcador de Predisposição Atópica | 308 | ||
Patogênese e Etiologia | 308 | ||
Resposta Imune Normal aos Antígenos Alimentares Ingeridos | 308 | ||
Alérgenos Alimentares | 309 | ||
Reatividade Cruzada | 310 | ||
Mecanismos Fisiopatológicos da Alergia Alimentar | 310 | ||
Alergia Alimentar IgE-mediada | 310 | ||
Fatores de Risco | 311 | ||
Manifestações clínicas | 311 | ||
Manifestações Gastrintestinais da Alergia Alimentar | 311 | ||
Manifestações Gastrintestinais IgE-mediadas da Alergia Alimentar | 311 | ||
Manifestações Gastrintestinais Mistas (IgE e não IgE-mediadas) da Alergia Alimentar | 313 | ||
Manifestações Gastrintestinais não IgE-mediadas da Alergia Alimentar | 314 | ||
Manifestações Cutâneas da Alergia Alimentar | 315 | ||
Manifestações Cutâneas IgE-mediadas da Alergia Alimentar | 315 | ||
Manifestações Cutâneas Mistas (IgE e não IgE-mediadas) da Alergia Alimentar | 316 | ||
Manifestações Cutâneas não IgE-mediadas da Alergia Alimentar | 317 | ||
Manifestações Respiratórias da Alergia Alimentar | 317 | ||
Manifestações Respiratórias não IgE-mediadas da Alergia Alimentar | 319 | ||
Anafilaxia Generalizada Induzida por Alimento | 319 | ||
Anafilaxia Induzida por Exercício Dependente de Alimento | 319 | ||
Anafilaxia Tardia Causada por Carne de Mamífero | 320 | ||
Outras Reações de Hipersensibilidade Induzidas por Alimento | 320 | ||
Avaliação do paciente, diagnóstico e diagnóstico diferencial | 320 | ||
Testes Não Comprovados para Alergia Alimentar | 325 | ||
Tratamento da alergia alimentar | 325 | ||
Manejo Prático | 325 | ||
Estratégias de Exclusão dos Alérgenos Alimentares | 326 | ||
Abordagem Geral para a Exclusão | 326 | ||
Rotulagem de Produtos Manufaturados | 327 | ||
Contato Cruzado | 328 | ||
Modo de Exposição | 328 | ||
Restaurantes, Estabelecimentos Alimentares, Viagens | 329 | ||
Exclusão em Escolas e Acampamentos | 329 | ||
Questões Nutricionais | 330 | ||
Manejo de emergência | 331 | ||
Reconhecimento das Reações | 332 | ||
Tratamento com Adrenalina e Anti-Histamínicos | 332 | ||
Planos de Emergência e Considerações Especiais para a Escola | 332 | ||
Prevenção da Alergia Alimentar | 333 | ||
Ensaios Utilizando Indução de Tolerância Oral para a Prevenção de Alergias Alimentares | 333 | ||
Estratégias terapêuticas futuras | 335 | ||
Imunoterapia Oral | 335 | ||
Proteína do Leite e do Ovo Extensamente Aquecida | 338 | ||
Imunoterapia Sublingual | 338 | ||
Imunoterapia Epicutânea | 339 | ||
Conclusões | 339 | ||
Referências | 340 | ||
Capítulo 13 - Anafilaxia | 345 | ||
Resumo de conceitos importantes | 345 | ||
Introdução | 345 | ||
Perspectivas históricas | 346 | ||
Epidemiologia | 346 | ||
Fisiopatologia | 347 | ||
Desencadeantes | 347 | ||
Mediadores Bioquímicos e Efeitos | 348 | ||
Mecanismos de Choque Anafilático | 349 | ||
Características clínicas (fenótipos) | 351 | ||
Avaliação do paciente, diagnóstico e diagnóstico diferencial | 353 | ||
Testes Laboratoriais | 354 | ||
Tratamento | 355 | ||
Epinefrina | 355 | ||
Reanimação com Fluido Intravenoso (Volume) | 356 | ||
Outras Medidas | 357 | ||
Monitoramento | 357 | ||
Gerenciamento contínuo e encaminhamento | 357 | ||
Conclusões | 359 | ||
Referências | 359 | ||
Capítulo 14 - Alergia Ocupacional | 361 | ||
Resumo de conceitos importantes | 361 | ||
Introdução e definições | 361 | ||
Asma Ocupacional | 361 | ||
Rinite Ocupacional | 362 | ||
Perspectivas históricas | 363 | ||
Epidemiologia | 363 | ||
Patogênese e etiologia | 363 | ||
Agentes Causais de Asma e Rinite Ocupacional | 363 | ||
Fisiopatologia | 363 | ||
Imunológico, IgE-Mediado | 365 | ||
Imunológico, Não IgE-Mediado | 365 | ||
Fatores de Risco | 365 | ||
Fatores de Risco Ambientais | 365 | ||
Nível de Exposição | 365 | ||
Tabagismo e Exposição a outros Poluentes | 365 | ||
Fatores de Riscos Individuais | 366 | ||
Atopia | 366 | ||
Suscetibilidade Genética | 366 | ||
Rinite | 366 | ||
Hiper-responsividade Brônquica não Específica | 367 | ||
Características clínicas | 367 | ||
Avaliação do paciente, diagnóstico e diagnóstico diferencial | 367 | ||
Avaliação do Paciente e Diagnóstico | 367 | ||
História | 367 | ||
Monitoramento Seriado do Pico de Fluxo Expiratório | 369 | ||
Medição Seriada de Hiper-responsividade Brônquica não Específica | 369 | ||
Testes de Provocação Inalatórios Específicos | 369 | ||
Testes Imunológicos | 369 | ||
Medidas não Invasivas de Inflamação das Vias Aéreas | 370 | ||
Contagem de Células no Escarro | 370 | ||
Óxido Nítrico Exalado | 370 | ||
Combinação de Diferentes Testes | 370 | ||
Diagnóstico Diferencial | 370 | ||
Resultados e tratamento | 373 | ||
Prevenção | 373 | ||
Impactos socioeconômicos e aspectos médico-legais | 374 | ||
Anafilaxia relacionada ao trabalho | 374 | ||
Conclusões | 375 | ||
Referências | 375 | ||
Capítulo 15 - Alergia a Insetos | 377 | ||
Resumo de conceitos importantes | 377 | ||
Alergia por ferroada de inseto | 378 | ||
Perspectivas históricas | 378 | ||
Epidemiologia | 378 | ||
Etiologia | 378 | ||
Apidae | 379 | ||
Vespidae | 379 | ||
Formicidae | 380 | ||
Venenos de inseto | 381 | ||
Características clínicas e classificação das reações | 381 | ||
Avaliação do paciente e diagnóstico | 382 | ||
História Clínica | 382 | ||
Testes Cutâneos | 383 | ||
Testes In Vitro | 383 | ||
Testes de Provocação com Ferroada | 383 | ||
Tratamento de reações agudas | 384 | ||
Prevenção de reações agudas | 384 | ||
Kits de Epinefrina | 384 | ||
Preditores de risco de anafilaxia por ferroada | 385 | ||
História Natural | 385 | ||
Marcadores de Risco para Anafilaxia por Ferroada | 386 | ||
Imunoterapia para venenos | 387 | ||
Indicações | 387 | ||
Segurança | 388 | ||
Eficácia | 388 | ||
Espécies de Veneno e Doses | 389 | ||
Cronograma | 389 | ||
Manutenção | 389 | ||
Descontinuação | 390 | ||
Imunoterapia para Formiga-de-Fogo | 391 | ||
Alergia por inseto hematófago | 391 | ||
Triatoma (Barbeiro, Chupança) | 391 | ||
Culicidae (Mosquito) | 392 | ||
Tabanidae (Mutuca) | 392 | ||
Reações Alérgicas a Outros Insetos Hematófagos | 392 | ||
Alergia por aeroalérgenos de insetos | 392 | ||
Conclusões | 392 | ||
Referências | 393 | ||
Apêndice A - Recursos na Internet | 395 | ||
Índice | 399 | ||
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