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Guyton & Hall Fundamentos de Fisiologia

Guyton & Hall Fundamentos de Fisiologia

John E. Hall

(2017)

Additional Information

Book Details

Abstract

Todas as informações essenciais que você precisa do livro mais importante de fisiologia médica do mundo − no seu bolso! A versão de bolso de Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica, 13ª edição, reflete a estrutura e o conteúdo abrangente da obra, ajudando-o a memorizar e a rever facilmente o mais essencial dos conceitos de fisiologia que você precisa saber. • Graças ao texto conciso e didático, as valiosas informações podem ser compreendidas rapidamente. • Os novos conhecimentos da 13ª edição desta obra o manterá atualizado. • O tamanho de bolso permite uma revisão rápida em um formato facilmente acessível.

Table of Contents

Section Title Page Action Price
Capa Capa
Folha de rosto iii
Copyright iv
Revisão Científica e Tradução v
Revisão Científica v
Tradução v
Colaboradores vii
Prefácio ix
Sumário xi
Unidade I - Introdução à Fisiologia: Célula e Fisiologia Geral 1
Capítulo 1 - Organização Funcional do Corpo Humano e Controle do “Meio Interno” 3
As Células são as Unidades Vivas do Corpo 3
Mecanismos de homeostase: manutenção de um meio interno quase constante 3
Sistema de Transporte e de trocas do Líquido Extracelular – O Sistema Circulatório do Sangue 3
Origem dos Nutrientes no Líquido Extracelular 4
Remoção dos Produtos Finais do Metabolismo (p. 5) 4
Regulação das Funções Corporais 4
Proteção do Corpo 4
Reprodução 5
Sistemas de controle do corpo (p. 6) 5
Faixas Normais e Características Físicas de Importantes Constituintes do Líquido Extracelular 5
Características dos Sistemas de Controle 5
A Maioria dos Sistemas de Controle do Corpo Opera por meio de Feedback Negativo 5
Os Sistemas de Controle Antecipatório Antecede as Alterações 6
Em Algumas Situações, o Feedback Positivo Pode Causar Ciclos Viciosos e Morte e, em Outras Situações, Ele Pode ser Útil 6
Resumo – automaticidade do corpo (p. 10) 7
Capítulo 2 - A Célula e suas Funções 8
Organização da célula (p. 11) 8
Estrutura física da célula (p. 12) 8
A Célula e suas Organelas são Circundadas por Membranas Compostas por Lipídios e Proteínas 8
A Membrana Celular é uma Bicamada Lipídica com Proteínas Inseridas 8
O Retículo Endoplasmático Sintetiza Várias Substâncias na Célula 10
O Complexo de Golgi Funciona em Associação ao RE 10
Os Lisossomos Proporcionam um Sistema Digestório Intracelular 10
As Mitocôndrias Liberam Energia na Célula 10
Há Muitas Estruturas Citoplasmáticas e Organelas 11
O Núcleo é o Centro de Controle da Célula e Contém Grandes Quantidades de DNA, Também Chamado de Genes (p. 17) 11
Sistemas funcionais da célula (p. 19) 11
Ingestão pela Célula – Endocitose 11
As Substâncias Estranhas Pinocíticas e Fagocíticas São Digeridas na Célula pelos Lisossomos 12
Síntese de estruturas celulares pelo retículo endoplasmático e complexo de golgi (p. 20) 12
A Síntese da Maioria das Estruturas Celulares Começa no RE 12
O Complexo de Golgi Processa Substâncias Formadas no RE 12
As Mitocôndrias Extraem Energia dos Nutrientes (p. 22) 13
As Reações Oxidativas Ocorrem Dentro das Mitocôndrias e a Energia Liberada É Utilizada para Formar ATP 13
A Maioria do ATP Produzido na Célula é Formada nas Mitocôndrias 13
O ATP é Usado em Muitas Funções Celulares 14
Locomoção e Movimentos Ciliares das Células (p. 24) 14
O Movimento Ameboide é o Movimento de Toda a Célula, em Relação às suas adjacências 14
O Movimento Ciliar é um Movimento similar ao batimento dos cílios, nas Superfícies das Células 14
Capítulo 3 - Controle Genético da Síntese de Proteínas, do Funcionamento Celular e da Reprodução Celular 16
Os Genes no Núcleo Celular Controlam a Síntese Proteica (p. 27) 16
Os Nucleotídeos são Organizados para Formar Duas Fitas de DNA Frouxamente Interligadas 16
O Código Genético Consiste em Trincas de Bases 17
O código do DNA no núcleo celular é transferido PARA O código de RNA, no citoplasma celular – o processo de transcrição (p. 30) 17
O RNA é Sintetizado no Núcleo a partir de um Molde de DNA 17
A Fita de DNA é Usada como Molde para Sintetizar Molécula de RNA a partir de Nucleotídeos Ativados 18
Há Vários Tipos de RNA 18
Tradução – síntese de polipetídios nos ribossomos a partir do código genético no mRNA (p. 33) 19
Controle da função do gene e da atividade bioquímica nas células (p. 35) 19
A Região Promotora Controla a Expressão Gênica 19
Controle da Região Promotora por meio de Feedback Negativo pelo Produto Celular 20
O sistema genético-DNA controla a reprodução celular (p. 37) 20
A Reprodução Celular Começa com a Replicação do DNA 20
As Fitas de DNA são “Reparadas” e “Corrigidas” 21
Cromossomos Inteiros são Replicados 21
A Mitose é o Processo pelo qual a Célula se Divide em Duas Novas Células-Filhas 21
A Diferenciação Celular Permite que Diferentes Células do Corpo Realizem diversas Funções 22
Unidade II - Fisiologia de Membrana, Nervo e Músculo 23
Capítulo 4 - Transporte de Substâncias através das Membranas Celulares 25
A Membrana Celular é Constituída por uma Bicamada Lipídica que Contém Muitas Moléculas Proteicas Diferentes 25
O Transporte Através da Membrana Celular Ocorre Via Difusão ou Transporte Ativo 25
Difusão (p. 47) 25
A Difusão É o Movimento Contínuo de Moléculas em Líquidos e Gases 25
A Taxa de Difusão de uma Substância Através da Membrana Celular é Diretamente Proporcional a Sua Lipossolubilidade 25
A Água e Outras Moléculas Insolúveis em Lipídios, Principalmente Íons, Difundem-se Através de Canais Proteicos na Membrana ... 25
Os Canais Proteicos Têm Permeabilidade Seletiva para o Transporte de Uma ou Mais Moléculas Específicas 26
As Comportas dos Canais Proteicos Fornecem uma Forma de Controle de sua Permeabilidade 26
A Difusão Facilitada Também É Chamada Difusão Mediada por Transportador 26
Fatores que Afetam a Taxa Líquida de Difusão (p. 52) 26
As Substâncias Podem Se Difundir em Ambas as Direções Através da Membrana Celular 26
A Osmose através de Membranas Seletivamente Permeáveis – “Difusão Líquida de Água” (p. 53) 27
A Osmose É o Processo de Movimentação Líquida de Água Causada por uma Diferença na Concentração de Água 27
A Pressão Osmótica Exercida pelas Partículas em uma Solução É Determinada pelo Número de Partículas por Unidade de Volume d... 27
O Osmol Expressa a Concentração em Termos de Número de Partículas 27
“Transporte ativo” de substâncias através das membranas (p. 54) 27
O Transporte Ativo Pode Mover uma Substância Contra um Gradiente Eletroquímico 27
O Transporte Ativo É Dividido em Dois Tipos de Acordo com a Fonte de Energia Usada para Efetuar o Transporte 28
Transporte Ativo Primário (p. 55) 28
A Bomba de Sódio-Potássio Transporta Íons Sódio Para Fora da Célula e Íons Potássio Para Dentro da Célula 28
A Bomba de Na+-K+ Controla o Volume Celular 28
O Transporte Ativo Satura da Mesma Forma Que a Difusão Facilitada Satura 28
O Cotransporte e o Contratransporte São Duas Formas de Transporte Ativo Secundário 28
A Glicose e os Aminoácidos Podem Ser Transportados Para Dentro da Maioria das Células através de Cotransporte de Sódio 29
Íons Cálcio e Hidrogênio Podem Ser Transportados para Fora das Células através do Mecanismo de Contratransporte de Sódio 29
Capítulo 5 - Potenciais de Membrana e Potenciais de Ação 30
Física básica dos potenciais de membrana (p. 61) 30
Uma Diferença de Concentração de Íons através de uma Membrana Seletivamente Permeável Pode Produzir um Potencial de Membrana 30
A Equação de Nernst Descreve a Relação entre o Potencial de Difusão e a Diferença de Concentração 30
A Equação de Goldman é Utilizada para Calcular o Potencial de Difusão Quando a Membrana é Permeável a Vários Íons Diferentes 30
Potencial de repouso de membrana dos neurônios (p. 63) 31
O Potencial de Repouso da Membrana é Estabelecido pelos Potenciais de Difusão, Permeabilidade da Membrana e Natureza Eletro... 31
Potencial de ação dos neurônios (p. 65) 31
Os Canais de Sódio e de Potássio Dependentes de Voltagem São Ativados e Inativados Durante o Curso de um Potencial de Ação 32
Resumo dos Eventos que Causam o Potencial de Ação 32
Um Círculo Vicioso de Feedback Positivo Abre os Canais de Sódio 32
Um Potencial de Ação Não Ocorre Até que o Potencial Limiar Tenha Sido Alcançado 32
Um Novo Potencial de Ação Não Pode Ocorrer Enquanto a Membrana Ainda Estiver Despolarizada em Decorrência do Potencial de A... 32
Propagação Do Potencial De Ação (p. 69) 33
Restabelecimento dos gradientes iônicos do sódio e do potássio após o término do potencial de ação – a importância do metab... 33
Características especiais da transmissão dos sinais nos troncos nervosos (p. 71) 33
Grandes Fibras Nervosas São Mielinizadas e Pequenas São Desmielinizadas 33
A Condução “Saltatória” Ocorre nas Fibras Mielinizadas 34
A Velocidade de Condução é Maior nas Grandes Fibras Nervosas Mielinizadas 34
Capítulo 6 - Contração do Músculo Esquelético 35
Anatomia Fisiológica Do Músculo Esquelético (p. 75) 35
Fibra Do Músculo Esquelético 35
As Miofibrilas São Compostas por Filamentos de Actina e de Miosina 35
Mecanismo geral da contração muscular (p. 77) 36
Mecanismo molecular da contração muscular (p. 78) 37
A Contração Muscular Ocorre por um Mecanismo de Deslizamento dos Filamentos 37
Os Filamentos de Miosina são compostos por múltiplas Moléculas de Miosina 37
Os Filamentos de Actina são compostos por Actina, Tropomiosina e Troponina 37
A Interação de Um Filamento de Miosina com Dois Filamentos de Actina e com os Íons Cálcio para causar a Contração (p. 79) 37
A Teoria do “Ir para Diante” (Walk‑Along) Pode Explicar como o Filamento de Actina Ativado e as Pontes Cruzadas da Miosina ... 37
O Grau De Superposição dos Filamentos de Actina e de Miosina Determina a Tensão que é Desenvolvida pelo Músculo Que Se Cont... 38
A Força da Contração é Máxima Quando Há uma Sobreposição Ótima Entre os Filamentos de Actina e as Pontes Cruzadas dos Filam... 38
energética da contração muscular (p. 82) 38
A Contração Muscular Precisa de ATP para Realizar Três Funções Principais 38
Há Três Fontes Principais de Energia para a Contração Muscular 38
Características da contração do músculo como um todo (p. 83) 39
As Contrações Isométricas não Encurtam o Músculo, Enquanto as Contrações Isotônicas Encurtam o Músculo a uma Tensão Constante 39
As Fibras Rápidas são Adaptadas para Contrações Musculares Fortes, Enquanto as Fibras Lentas são Adaptadas para a Atividade... 39
Mecânica da Contração do Músculo Esquelético (p. 84) 39
A Somação das Forças é a Adição Conjunta de Contrações Individuais para Aumentar a Intensidade da Contração Total do Músculo 39
Hipertrofia Muscular é o Aumento da Massa Total de um Músculo; Atrofia Muscular é a Diminuição da Massa 40
Capítulo 7 - Excitação do Músculo Esquelético: Transmissão Neuromuscular e Acoplamento Excitação-Contração 41
Transmissão dos impulsos das terminações nervosas para as fibras musculares esqueléticas: a junção neuromuscular (p. 89) 41
Secreção de Acetilcolina pelos Terminais Nervosos (p. 89) 41
Quando um Impulso Nervoso Atinge a Junção Neuromuscular, Vesículas Contendo Acetilcolina são Liberadas para o Espaço Sináptico 41
A Acetilcolina Abre Canais Iônicos Dependentes de Acetilcolina na Membrana Pós-sináptica 41
A Acetilcolina Liberada no Espaço Sináptico é Destruída por Acetilcolinesterases ou Simplesmente Difunde-se para Fora do Es... 41
A Acetilcolina Produz um Potencial de Placa Motora que Excita a Fibra Muscular Esquelética 42
Fármacos que Reforçam ou Bloqueiam a Transmissão na Junção Neuromuscular (p. 92) 42
Fármacos Podem Afetar a Junção Neuromuscular por Ação Semelhante à da Acetilcolina, Bloqueando a Transmissão Neuromuscular ... 42
A Miastenia Grave Causa Fraqueza Muscular 42
A Paralisia Ocorre por causa da Incapacidade de as Junções Neuromusculares Transmitirem Sinais das Fibras Nervosas para as ... 42
Potencial de ação muscular (p. 93) 43
A Condução dos Potenciais de Ação nas Fibras Nervosas é Qualitativamente, mas não Quantitativamente, Semelhante Àquela nas ... 43
Acoplamento excitação-contração (p. 93) 43
Os Túbulos Transversos são Extensões Internas da Membrana Celular 43
O Retículo Sarcoplasmático é Formado por Túbulos Longitudinais e Cisternas Terminais 43
Os Íons Cálcio são Liberados das Cisternas Terminais do Retículo Sarcoplasmático 43
Uma Bomba de Cálcio Remove os Íons Cálcio do Líquido Sarcoplasmático 43
Capítulo 8 - Excitação e Contração do Músculo Liso 44
Contração do músculo liso 44
Tipos de Músculos Lisos (p. 97) 44
Base Física para a Contração do Músculo Liso (p. 98) 44
O Músculo Liso não tem a mesma disposição Estriada dos Filamentos de Actina e Miosina Encontrados no Músculo Esquelético 44
Comparação entre a Contração do Músculo Liso e a Contração do Músculo Esquelético (p. 98) 45
Ao Contrário das Contrações do Músculo Esquelético, a Maioria das Contrações do Músculo Liso é de Contração Tônica Prolonga... 45
O Músculo Liso Pode se Encurtar em uma Porcentagem Maior de sua Extensão do que o Músculo Esquelético 45
O “Mecanismo de Trava” Facilita a Manutenção Prolongada das Contrações 45
Regulação da Contração pelos Íons Cálcio (p. 99) 45
Os Íons Cálcio se Combinam à Calmodulina Provocando a Ativação da Miosina cinase e a Fosforilação da Cabeça da Miosina 45
A Miosina Fosfatase é Necessária para a Cessação da Contração 46
Controles nervoso e hormonal da contração do músculo liso (p. 102) 46
Junções Neuromusculares do Músculo Liso 46
As Junções Neuromusculares dos Tipos Altamente Estruturadas Encontradas nas Fibras Musculares Esqueléticas não estão no Mús... 46
A Aceticolina e a Norepinefrina podem ter Efeitos Excitatórios ou Inibitórios na Junção Neuromuscular do Músculo Liso 46
Potenciais de Membrana e Potenciais de Ação no Músculo Liso (p. 103) 46
Os Potenciais de Ação Ocorrem no Músculo Liso Unitário, Como o Músculo Liso Visceral, de Maneira Semelhante Àquela do Múscu... 46
Os Íons Cálcio são Necessários para a Geração de Potenciais de Ação no Músculo Liso 47
Potenciais de Onda Lenta no Músculo Liso Unitário podem levar à Geração de Potenciais de Ação 47
Potenciais de Ação Espontâneos Frequentemente são Gerados Quando o Músculo Liso Visceral (Unitário) é Estirado 47
Efeito dos Fatores Teciduais Locais e dos Hormônios para causar Contração do Músculo Liso, sem Potenciais de Ação (p. 104) 47
O Relaxamento do Músculo Liso nos Vasos Sanguíneos Ocorre em Resposta aos Fatores Teciduais Locais 47
Muitos Hormônios Circulantes no Corpo Afetam a Contração do Músculo Liso em Algum Grau 47
Unidade III - O Coração 49
Capítulo 9 - O Músculo Cardíaco; o Coração como uma Bomba e a Função das Valvas Cardíacas 51
Características que distinguem o músculo cardíaco do músculo esquelético (p. 109) 51
Potenciais de Ação no Músculo Cardíaco (p. 110) 51
A Lenta Entrada de Íons Sódio e Cálcio nas Células do Músculo Cardíaco é uma das Causas do Platô de Potencial de Ação 51
Outra Causa do Platô do Potencial de Ação é a Diminuição da Permeabilidade das Células Musculares Cardíacas aos Íons Potássio 52
A Difusão do Cálcio para dentro das Miofibrilas Promove a Contração Muscular 52
O CICLO cardíaco (p. 113) 52
A Propagação do Potencial de Ação no Coração Inicia Cada Batimento Cardíaco 52
Os Átrios Funcionam como Bombas Condicionantes (Primer Pumps) para os Ventrículos 53
Os Ventrículos se Enchem de Sangue durante a Diástole 53
A Saída do Sangue dos Ventrículos Ocorre durante a Sístole 53
A Fração do Volume Diastólico Final que é Ejetada Denomina-se Fração de Ejeção 54
A Ejeção Ventricular Aumenta a Pressão na Aorta para 120 mmHg (Pressão Sistólica) 54
As Valvas Cardíacas Previnem o Refluxo do Sangue 54
Trabalho de Débito Cardíaco (p. 117) 54
O Diagrama de Volume-Pressão do Ventrículo Esquerdo Determina o Trabalho de Débito Cardíaco 55
O Consumo de Oxigênio pelo Coração Depende do Trabalho Cardíaco 55
Regulação do bombeamento cardíaco (p. 119) 55
O Mecanismo de Frank-Starling Regula Intrinsecamente a Capacidade de Bombeamento Cardíaco 55
O Sistema Nervoso Autônomo Afeta o Bombeamento Cardíaco 56
A Contratilidade Cardíaca é Afetada por Vários Fatores 56
Capítulo 10 - Excitação Rítmica do Coração 57
O sistema excitatório e condutor especializado do coração (p. 123) 57
O Nodo Sinusal Controla a Frequência de Batimentos em Todo o Coração 57
As Vias Internodal e Interatrial Transmitem Impulsos no Átrio 57
O Nodo AV Retarda os Impulsos Vindos dos Átrios em Direção aos Ventrículos 57
A Transmissào dos Impulsos através do Sistema de Purkinje e do Músculo Cardíaco é Rápida 58
Os Sincícios Atriais e Ventriculares estão Separados e Isolados Uns dos Outros 58
A Transmissão dos Impulsos através do Músculo Cardíaco Ocorre a uma Velocidade de 0,3 a 0,5 m/s 58
Controle da excitação e da condução no coração (p. 126) 58
O Nodo Sinusal é o Marca-passo Normal do Coração 58
O Bloqueio AV Ocorre Quando os Impulsos Falham ao Passar dos Átrios para os Ventrículos 59
Os Nervos Simpáticos e Parassimpáticos Controlam a Ritmicidade Cardíaca e a Condução de Impulsos Pelos Nervos Cardíacos (p.... 59
A Estimulação Parassimpática (Vagal) Retarda o Ritmo Cardíaco e a Condução 59
A Estimulação Simpática Acelera o Ritmo Cardíaco e a Condução 60
Capítulo 11 - O Eletrocardiograma Normal 61
As Contrações Atriais e Ventriculares estão Associadas às Ondas do Eletrocardiograma 61
Durante o Processo de Despolarização, a Corrente Elétrica Média Flui a partir da Base do Coração em Direção ao Ápice 61
Derivações eletrocardiográficas (p. 134) 62
As Derivações Bipolares Envolvem um Eletrocardiograma Registrado a partir de Eletrodos em Duas Partes Diferentes dos Membro... 62
A Lei de Einthoven Estabelece que o Potencial Elétrico de Qualquer Derivação de Membro Equivale à Soma dos Potenciais das O... 62
Derivações Torácicas (Derivações Precordiais) podem ser usadas para Detectar Anormalidades Elétricas Mínimas nos Ventrículos 62
Derivações Unipolares Aumentadas Também são Utilizadas para Registrar os Eletrocardiogramas 63
Capítulo 12 - Interpretação Eletrocardiográfica das Anormalidades do Músculo Cardíaco e do Fluxo Sanguíneo Coronariano: Aná... 64
Princípios da análise vetorial dos eletrocardiogramas (p. 139) 64
Vetores Podem Ser Utilizados para Representar Potenciais Elétricos 64
O Eletrocardiograma Normal Representa os Vetores que Ocorrem durante Alterações do Potencial Elétrico no Ciclo Cardíaco 64
Vários Fatores Deslocam o Eixo Elétrico Médio dos Ventrículos para a Esquerda (Sentido Anti-horário) 65
Vários Fatores Deslocam o Eixo Elétrico Médio dos Ventrículos para a Direita (Sentido Horário) 66
Condições que causam voltagens anormais do complexo qrs (p. 147) 66
A Hipertrofia do Coração Aumenta a Voltagem do Complexo QRS 66
As Seguintes Condições Reduzem a Voltagem do Complexo QRS 66
As Condições Seguintes Causam um Prolongamento do Complexo QRS 66
Corrente de lesão (p. 148) 66
O Eixo da Corrente de Lesão pode ser Determinado pelo Eletrocardiograma 66
Infartos Agudos das Paredes Anterior e Posterior podem ser Diagnosticados pelo Eletrocardiograma 67
Anormalidades da onda t (p. 152) 67
Capítulo 13 - Arritmias Cardíacas e sua Interpretação Eletrocardiográfica 68
Ritmos sinusais anormais (p. 155) 68
A Estimulação do Marca-passo do Coração Provoca Taquicardia 68
A Estimulação Vagal do Coração Diminui a Frequência Cardíaca 68
Ritmos cardíacos anormais que resultam do bloqueio do impulso de condução (p. 156) 68
O Bloqueio AV Inibe ou Bloqueia Completamente os Impulsos Originados no Nodo Sinoatrial 68
Contrações prematuras (p. 158) 69
Focos Ectópicos podem causar Contrações Prematuras que se Originam no Átrio, Junção AV ou Ventrículo 69
Taquicardia paroxística (p. 160) 69
Fibrilação ventricular (p. 161) 70
Movimentos de Circo 70
Fibrilação atrial (p. 164) 70
Unidade IV - A Circulação 73
Capítulo 14 - Visão Geral da Circulação; Biofísica de Pressão, Fluxo e Resistência 75
Características físicas da circulação (p. 169) 75
A Circulação é um Circuito Completo 75
Alterações no Fluxo Sanguíneo em Qualquer Parte da Circulação Altera Momentaneamente o Fluxo em Outras Partes 75
A Maior Parte do Volume Sanguíneo está Distribuída nas Veias da Circulação Sistêmica 76
A Velocidade do Fluxo Sanguíneo é Inversamente Proporcional à Área de Secção Transversa Vascular 76
As Pressões Variam nas Diferentes Partes da Circulação 76
As Pressões na Circulação Pulmonar são Muito Mais Baixas em Relação às da Circulação Sistêmica 76
Princípios básicos da função circulatória (p. 170) 77
Inter-relações de pressão, fluxo e resistência (p. 171) 77
O Fluxo Sanguíneo através de um Vaso é Determinado pelo Gradiente de Pressão e pela Resistência Vascular 77
O Diâmetro Vascular Exerce Efeito Importante sobre a Resistência ao Fluxo Sanguíneo – Lei de Poiseuille 78
A Diminuição do Raio de um Vaso Sanguíneo Aumenta Acentuadamente a Resistência Vascular 78
O Aumento do Hematócrito e da Viscosidade Eleva a Resistência Vascular e Diminui o Fluxo Sanguíneo 78
A “Autorregulação” Atenua o Efeito da Pressão Arterial sobre o Fluxo Sanguíneo Tecidual 79
Capítulo 15 - Distensibilidade Vascular e Funções dos Sistemas Arterial e Venoso 80
Distensibilidade vascular (p. 179) 80
A Estimulação Simpática Diminui a Capacitância Vascular 80
Os Vasos Expostos a um Aumento de Volume Exibem Inicialmente uma elevação Considerável da Pressão, Contudo, a Resposta Atra... 80
Pulsações da pressão arterial (p. 180) 81
Curvas Anormais de Pulso de Pressão 81
Os Pulsos de Pressão são Amortecidos nos Pequenos Vasos 82
A Pressão Sanguínea pode ser Avaliada Indiretamente pelo Método Auscultatório 82
Veias e suas funções (p. 184) 83
Relação entre a Pressão Atrial Direita (Pressão Venosa Central) e Pressão Venosa Periférica 83
A Resistência Venosa Elevada pode Aumentar a Pressão Venosa Periférica 83
A Pressão Atrial Direita Elevada Aumenta a Pressão Venosa Periférica 83
A Pressão Gravitacional Afeta a Pressão Venosa 83
As Válvulas Venosas e a Influência da “Bomba Venosa” sobre a Pressão Venosa 83
As Veias Funcionam como Reservatórios de Sangue 84
A Microcirculação e o Sistema Linfático: Trocas Capilares, Líquido Intersticial e Fluxo de Linfa 85
Estrutura da microcirculação e do sistema capilar (p. 189) 85
O Sangue entra nos Capilares através de uma Arteríola e Sai por uma Vênula 85
A Parede Capilar Delgada Consiste em uma Única Camada de Células Endoteliais 85
Fluxo Sanguíneo Intermitente através dos Capilares, um Fenômeno Chamado “Vasomotricidade” 85
Troca de água, nutrientes e outras substâncias entre o sangue e o Líquido intersticial (p. 191) 86
A Difusão é o Meio mais Importante para a Transferência de Substâncias entre o Plasma e o Líquido Intersticial 86
interstício e o Líquido intersticial (p. 192) 87
O “Gel” do Interstício Consiste em Filamentos de Proteoglicanos e Líquido Aprisionado 87
A Quantidade de Líquido “Livre” no Interstício é Menor do que 1% do Líquido Total na Maioria dos Tecidos 87
A filtração do líquido pelos capilares é determinada pelas pressões osmóticas hidrostáticas e coloidais e também pelo coefi... 87
Quatro Forças Determinam a Filtração de Líquidos através da Membrana Capilar 88
Pressão Hidrostática Capilar “Funcional” 88
Pressão Hidrostática do Líquido Intersticial Negativa (Subatmosférica) no Tecido Subcutâneo Frouxo 88
Nos Tecidos Circundados por Bainhas Fibrosas Justapostas, como Cérebro, Rins e Músculo Esquelético, as Pressões Hidrostátic... 88
A Pressão Coloidosmótica Plasmática Média é de Aproximadamente 28 mmHg 89
A Pressão Coloidosmótica Média do líquido Intersticial é cerca de 8 mmHg 89
Resumo sobre as Trocas de Volume de líquido através da Membrana Capilar 89
A Taxa de Filtração nos Capilares Também é Determinada pelo Coeficiente de Filtração Capilar (Kf) 90
Um Desequilíbrio Anormal de Pressões nos Capilares Pode Causar Edema 90
sistema linfático (p. 198) 90
A Linfa Deriva do líquido Intersticial 91
A Taxa de Fluxo Linfático é Determinada pela Pressão Hidrostática do líquido Intersticial e pela Bomba Linfática 91
O Sistema Linfático Proporciona um “Mecanismo de Transbordamento” que Devolve à Circulação o Excesso de Proteínas e o Volum... 91
Bactérias e Resíduos Teciduais são Removidos pelo Sistema Linfático para os Linfonodos 92
Capítulo 17 - Controle Local e Humoral do Fluxo Sanguíneo dos Tecidos 93
Os Tecidos Locais Autorregulam o Fluxo Sanguíneo em Resposta às suas Necessidades 93
Mecanismos de controle do fluxo sanguíneo (p. 203) 93
Controle Agudo do Fluxo Sanguíneo Local (p. 204) 93
O Aumento da Taxa Metabólica Tecidual Geralmente Eleva o Fluxo Sanguíneo Tecidual 93
A Redução da Disponibilidade de Oxigênio Aumenta o Fluxo Sanguíneo Tecidual 94
O Aumento da Demanda por Oxigênio e Nutrientes Eleva o Fluxo Sanguíneo Tecidual 94
O Acúmulo de Metabólitos Vasodilatadores Aumenta o Fluxo Sanguíneo Tecidual 94
A Falta de Outros Nutrientes Pode Causar Vasodilatação 94
Exemplos Especiais do Controle “Metabólico” Agudo Local do Fluxo Sanguíneo (p. 206) 95
Ocorre “Hiperemia Reativa” Após o Fornecimento de Sangue para um Tecido Ter Sido Bloqueado por um Curto Tempo 95
A “Hiperemia Ativa” Ocorre Quando as Taxas Metabólicas Teciduais Aumentam 95
O Fluxo Sanguíneo Tecidual é “Autorregulado” durante Mudanças na Pressão Arterial 95
Mecanismos Adicionais de Controle do Fluxo Sanguíneo em Tecidos Específicos 95
As Células Endoteliais Controlam o Fluxo Sanguíneo através da Liberação do Óxido Nítrico Vasodilatador 96
As Células Endoteliais Também Liberam Substâncias Vasoconstritoras 96
Regulação do Fluxo Sanguíneo a Longo Prazo (p. 209) 96
As Mudanças na Vascularização Tecidual Contribuem para a Regulação a Longo Prazo do Fluxo Sanguíneo 97
Muitos Fatores Angiogênicos são Pequenos Peptídios 97
Os Vasos Sanguíneos Colaterais se Desenvolvem quando uma Artéria ou uma Veia é Bloqueada 97
Remodelamento Vascular em Resposta às Alterações Crônicas no Fluxo Sanguíneo ou na Pressão Arterial (p. 211) 97
Controle humoral da circulação (p. 212) 99
Os Íons e Outros Fatores Químicos Também Podem Alterar o Fluxo Sanguíneo Local 99
Capítulo 18 - Regulação Nervosa da Circulação e o Controle Rápido da Pressão Arterial 101
Sistema nervoso autônomo (p. 215) 101
A Estimulação Simpática Causa Vasoconstrição e Aumenta a Frequência e a Contratilidade Cardíaca 101
A Estimulação Parassimpática Diminui a Frequência e a Contratilidade Cardíaca 101
Controle do Sistema Vasoconstritor Simpático pelo Sistema Nervoso Central (p. 216) 101
Os Centros Vasomotores do Cérebro Controlam o Sistema Vasoconstritor Simpático 101
O Tônus Vasoconstritor Simpático Contínuo Promove Vasoconstrição Parcial da Maioria dos Vasos Sanguíneos 103
O Sistema Vasomotor é Influenciado pelos Centros Nervosos Superiores 103
A Norepinefrina é o Neurotransmissor do Sistema de Vasoconstrição Simpático 103
A Medula Adrenal Libera Norepinefrina e Epinefrina durante a Estimulação Simpática 103
O PAPEL do sistema nervoso no controle rápido da pressão arterial (p. 218) 104
O Sistema Nervoso Autônomo Contribui para o Aumento da Pressão Arterial durante o Exercício Muscular 104
O Sistema Nervoso Autônomo Aumenta a Pressão Arterial durante a “Reação de Alarme” 104
Mecanismos Reflexos para a Manutenção da Pressão Arterial Normal (p. 219) 104
O Sistema de Controle Reflexo dos Barorreceptores Arteriais 105
Os Barorreceptores Mantêm a Pressão Arterial em Níveis Relativamente Constantes durante as Mudanças de Postura Corporal e O... 105
Os Barorreceptores são Importantes na Regulação a Longo Prazo da Pressão Arterial? 105
Os Reflexos Cardiopulmonares Ajudam a Regular a Pressão Arterial 105
O Controle da Pressão Arterial pelos Quimiorreceptores Carotídeos e Aórticos Corresponde ao Efeito da Falta de Oxigênio sob... 106
A Resposta Isquêmica do Sistema Nervoso Central Eleva a Pressão Arterial em Resposta à Diminuição do Fluxo Sanguíneo no Cen... 106
A Reação de Cushing é uma Resposta Isquêmica do Sistema Nervoso Central Resultante do Aumento da Pressão na Cavidade Craniana 106
Capítulo 19 - O Papel dos Rins no Controle a Longo Prazo da Pressão Arterial e na Hipertensão: O Sistema Integrado de Regul... 108
Sistema rim‑líquidos corporais para o controle da pressão arterial (p. 227) 108
O Débito Renal de Sal e Água é Equilibrado pela Ingestão de Sal e Água em Condições de Equilíbrio Estável 108
O Mecanismo de Feedback Renal e de Líquidos Corporais Representa Quase um “Ganho de Feedback Infinito” no Controle da Press... 108
Há Dois Determinantes Primários da Pressão Arterial a Longo Prazo 109
O Aumento da Resistência Vascular Periférica Total não Eleva a Pressão Arterial a Longo Prazo se a Ingestão de Líquidos ou ... 109
O Aumento do Volume de Líquidos pode Elevar a Pressão Arterial se a Capacidade Vascular não Aumentar 110
Hipertensão (pressão sanguínea alta) (p. 232) 110
Alterações na Função Circulatória durante o Desenvolvimento da Hipertensão por Sobrecarga de Volume 111
O sistema renina-angiotensina: seu papel no controle da pressão arterial (p. 234) 112
Componentes do Sistema Renina-Angiotensina e o Papel da Angiotensina II na Regulação da Pressão Arterial 112
Os Efeitos da Angiotensina II Responsáveis pela Retenção Renal de Sal e Água são Especialmente Importantes para o Controle ... 112
O Sistema Renina-Angiotensina Ajuda a Manter a Pressão Arterial Normal quando Ocorrem Grandes Variações na Ingesta de Sal 112
A Formação Excessiva de Angiotensina II Causa Hipertensão 113
O Comprometimento da Circulação Renal Causa Hipertensão (p. 237) 113
A Constrição das Artérias Renais Causa Hipertensão 113
A Coartação da Aorta acima das Artérias Renais também Causa Hipertensão, com Características Similares Àquelas Descritas pa... 114
Uma Isquemia Desigual em um ou em Ambos os Rins também pode causar Hipertensão 114
A Toxemia Gravídica (Pré-eclâmpsia) também está Associada à Hipertensão 114
As Causas da Hipertensão Primária Humana (Essencial) Não São Conhecidas (p. 240) 114
Resumo do sistema integrado e multifacetado para a regulação da pressão arterial (p. 241) 115
Os Reflexos do Sistema Nervoso São Mecanismos de Controle da Pressão Arterial que Atuam Rapidamente 115
Mecanismos Intermediários de Controle da Pressão Arterial que Atuam depois de Vários Minutos 115
A Regulação da Pressão Arterial a Longo Prazo Envolve o o Mecanismo de Feedback Renal e de Líquidos Corporais 115
Capítulo 20 - Débito Cardíaco, Retorno Venoso e suas Regulações 117
Controle do débito cardíaco pelo retorno venoso – mecanismo de frank-starling do coração (p. 245) 117
A Regulação do Débito Cardíaco Corresponde à Soma de Todas as Regulações do Fluxo Sanguíneo Tecidual 117
As Alterações do Débito Cardíaco Podem Ser Previstas pela Aplicação da Lei de Ohm. 118
O Débito Cardíaco Máximo Alcançado pelo Coração É Limitado pelo Platô da Curva do Débito Cardíaco (p. 247) 118
Débitos cardíacos patologicamente altos ou baixos (p. 248) 118
Um Débito Cardíaco Elevado Frequentemente é Causado pela Redução da Resistência Periférica Total 118
O Débito Cardíaco Baixo Pode Ser Causado por Fatores Cardíacos ou Periféricos 119
análise mais quantitativa da regulação do débito cardíaco (p. 250) 119
A Curva de Retorno Venoso Descreve a Relação Existente entre o Retorno Venoso e a Pressão Atrial Direita 120
A Pressão Média de Enchimento Sistêmico é a Medida do Grau de Tensão com que o Sistema Circulatório se Enche de Sangue 120
A Resistência ao Retorno Venoso é a Resistência Média entre os Vasos Periféricos e o Coração 120
Métodos de medida do débito cardíaco (p. 256) 121
Capítulo 21 - Fluxo Sanguíneo nos Músculos e o Débito Cardíaco durante o Exercício; a Circulação Coronariana e a Doença Car... 122
O fluxo sanguíneo no músculo esquelético aumenta nitidamente durante o exercício (p. 259) 122
Fatores Vasodilatadores Aumentam o Fluxo Sanguíneo no Músculo Esquelético durante o Exercício 122
A Ativação Simpática Reduz o Fluxo Sanguíneo no Músculo Esquelético 122
Durante o Exercício, as Alterações Cardiovasculares Fornecem mais Nutrientes e Removem Grandes Quantidades de Subprodutos M... 122
Circulação coronariana (p. 262) 123
O Controle do Fluxo Coronário Exercido pelo Metabolismo Local é Mais Importante do que o Controle Nervoso 123
A Doença Cardíaca Isquêmica é Responsável por Aproximadamente 35% das Mortes nos Estados Unidos por Ano 124
A Aterosclerose é a Principal Causa da Doença Cardíaca Isquêmica 124
O Espasmo Coronário Também Pode Causar Infarto do Miocárdio 124
Pode Ocorrer Morte após um Infarto do Miocárdio 124
O Tratamento Adequado de um Paciente com Infarto do Miocárdio Muitas Vezes Leva à Recuperação de Grande Parte da Função Mio... 125
A Angina pectoris é uma Dor que tem Origem no Coração 126
Capítulo 22 - Insuficiência Cardíaca 127
Dinâmica circulatória na insuficiência cardíaca (p. 271) 127
A Compensação Rápida da Insuficiência Cardíaca Ocorre Principalmente Via Sistema Nervoso Simpático 127
As Respostas Crônicas à Insuficiência Cardíaca Envolvem Retenção Renal de Sódio e Água 127
A Recuperação Cardíaca Também Ajuda a Restaurar o Débito Cardíaco durante a Insuficiência Cardíaca 127
A Retenção de Sódio e Água Ocorre durante a Insuficiência Cardíaca por causa dos Reflexos Simpáticos, Redução da Pressão Ar... 128
Na Insuficiência Cardíaca Descompensada, as Respostas Compensatórias não Podem Manter Débito Cardíaco Adequado 128
Insuficiência cardíaca esquerda unilateral (p. 275) 129
Insuficiência cardíaca de baixo débito – choque cardiogênico (p. 275) 129
O Edema Pulmonar Progressivo Agudo Algumas Vezes Ocorre em Pacientes com Insuficiência Cardíaca de Longa Duração 130
A Reserva Cardíaca Diminui em Todos os Tipos de Insuficiência Cardíaca 130
“Insuficiência cardíaca de alto débito” pode ocorrer mesmo em coração normal que esteja sobrecarregado (p. 280) 130
Capítulo 23 - Valvas e Bulhas Cardíacas; Defeitos Cardíacos Valvares e Congênitos 132
Bulhas cardíacas (p. 283) 132
A Primeira Bulha Cardíaca está Associada ao Fechamento das Valvas AV 132
A Segunda Bulha Cardíaca está Associada ao Fechamento das Valvas Aórtica e Pulmonar 132
A Terceira Bulha Cardíaca Ocorre no Início do Terço Médio da Diástole 132
A Quarta Bulha Cardíaca está Associada à Contração Atrial 132
A Maioria das Lesões das Valvas Cardíacas Resulta de Febre Reumática (p. 285) 133
Murmúrios Cardíacos são Sopros Cardíacos Anormais Causados por Lesões Valvares (p. 285) 133
A Estenose Aórtica Gera um Sopro Sistólico de Som Grosseiro 133
A Regurgitação Aórtica Gera um Sopro Diastólico do Tipo “Assopro” 133
A Isquemia Coronariana Frequentemente está Associada às Lesões da Valva Aórtica 134
A Estenose Mitral é um Sopro Diastólico de Som Fraco que é mais bem Auscultado durante as Fases Intermediária à Tardia da D... 134
Dinâmica circulatória anormal associada aos defeitos cardíacos congênitos (p. 286) 134
A Persistência do Canal Arterial é uma Derivação da Esquerda para a Direita 135
A Tetralogia de Fallot é uma Derivação da Direita para a Esquerda 135
Capítulo 24 - Choque Circulatório e seu Tratamento 136
Choque causado por hipovolemia – choque hemorrágico (p. 294) 136
Choque não Progressivo (Compensado) 136
O “Choque Progressivo” é Causado por um Ciclo Vicioso de Deterioração Cardiovascular (p. 296) 137
A Deterioração Cardíaca no Choque Progressivo Deve-se ao Fluxo Coronariano Ruim 137
A Insuficiência Circulatória Periférica Também Pode Ocorrer durante o Choque Hemor­rágico Progressivo 137
A Coagulação Sanguínea Também Ocorre em Pequenos Vasos durante o Choque Progressivo Hemorrágico 137
O Aumento da Permeabilidade Capilar Provoca uma Diminuição Maior Ainda do Volume de Sangue durante o Choque Hemorrágico Pro... 137
A Liberação de Toxinas Pode Causar Depressão Cardíaca no Choque Hemorrágico Progressivo 137
Ocorre Deterioração Celular Generalizada durante o Choque Hemorrágico Progressivo 138
Choque Irreversível (p. 298) 138
Fisiologia do tratamento do choque (p. 301) 138
Terapia de Reposição 138
Como a Perda de Sangue é a Causa Inicial do Choque Hemorrágico, a Terapia Apropriada é a Reposição do Sangue 138
Como a Perda de Plasma é a Causa do Choque Hipovolêmico em Pacientes com Destruição Intestinal ou Queimaduras, a Infusão de... 139
Com a Perda de Água e Eletrólitos é a Causa do Choque Hipovolêmico em Pacientes com Desidratação, a Infusão Intravenosa de ... 139
O Choque Traumático Pode Ser Causado por Hipovolemia e Dor 139
O Choque Neurogênico é Causado pelo Aumento da Capacidade Vascular; portanto, a Terapia Deveria Diminuir e Trazer a Capacid... 139
O Choque Anafilático é Causado por uma Reação Alérgica 140
O Choque Séptico é Causado por uma Ampla Disseminação de Bactérias pelo Corpo 140
Outros efeitos do choque no organismo 140
Unidade V - Os Líquidos Corporais e os Rins 141
Capítulo 25 - Os Compartimentos dos Líquidos Corporais: Líquidos Extra e Intracelulares; Edema 143
Entrada e saída de líquidos são balanceadas nas condições estacionárias (p. 305) 143
O líquido corporal total é distribuído entre o líquido extra e intracelular (p. 306) 143
O Sangue Contém Líquidos Extra e Intracelulares 143
Os Componentes dos Líquidos Extra e Intracelulares Diferem 144
O princípio indicador-diluição pode ser utilizado para medir volumes dos compartimentos dos líquidos corporais (p. 308) 145
A distribuição do líquido intra e extracelular é determinada principalmente pelo efeito osmótico dos eletrólitos agindo atr... 146
A Osmose é a Difusão Líquida da Água através de uma Membrana Seletivamente Permeável 146
Líquidos Isotônicos, Hipotônicos e Hipertônicos 146
Volume e osmolalidade dos líquidos extra e intracelulares em estados anormais (p. 312) 147
Efeitos da Adição de Soluções Salinas Isotônicas, Hipertônicas e Hipotônicas no Líquido Extracelular 147
Edema: excesso de líquido nos tecidos (p. 316) 147
Edema Intracelular: Aumento do Líquido Intracelular 147
Edema Extracelular: Aumento do Líquido nos Espaços Intersticiais 148
Fatores que Podem Aumentar a Filtração Capilar e Causar o Edema do Líquido Intersticial 148
O Bloqueio Linfático Causa Edema 149
Fatores de Segurança que Normalmente Previnem o Edema 149
Capítulo 26 - O Sistema Urinário: Anatomia Funcional e Formação da Urina pelos Rins 151
Anatomia fisiológica dos rins (p. 324) 151
Organização Geral dos Rins e do trato Urinário 151
O Fluxo Sanguíneo Renal Constitui cerca de 22% do Débito Cardíaco 151
O Néfron é a Unidade Estrutural e Funcional dos Rins 154
Micção (p. 327) 154
Anatomia Fisiológica e Conexões Nervosas da Bexiga 154
Os Nervos Pélvicos Fornecem o Principal Suprimento Nervoso da Bexiga 155
O Reflexo de Micção é um Reflexo da Medula Espinal 155
A formação da urina resulta de filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular (p. 331) 155
Capítulo 27 - Filtração Glomerular, Fluxo Sanguíneo Renal e seus Controles 157
Composição do Filtrado Glomerular 157
Determinantes da FG (p. 337) 157
A Diminuição do Coeficiente de Filtração dos Capilares Glomerulares (Kf) Reduz a FG 157
O Aumento da Pressão na Cápsula de Bowman Reduz a FG 157
O aumento da Pressão Coloidosmótica dos Capilares Glomerulares Reduz a FG 158
O Aumento da Pressão Hidrostática dos Capilares Glomerulares Eleva a FG 158
Fluxo sanguíneo renal (p. 340) 158
A fg e o fluxo sanguíneo renal são controlados pelos sistemas neuro-humorais e por mecanismos intrarrenais (p. 341) 159
A Ativação Intensa do Sistema Nervoso Simpático Diminui a FG 159
Hormônios e Autacoides Controlam a FG e o Fluxo Sanguíneo Renal 159
FG e fluxo sanguíneo renal são autorregulados durante alterações da pressão arterial (p. 342) 160
O Feedback Tubuloglomerular é um Componente Fundamental da Autorregulação Renal 160
O Mecanismo Miogênico Contribui para a Autorregulação do Fluxo Sanguíneo Renal e da FG 160
Outros Fatores que Alteram o Fluxo Sanguíneo Renal e a FG 161
Capítulo 28 - Reabsorção e Secreção Tubular Renal 162
Secreção Tubular − O Movimento Líquido dos Solutos dos Capilares Peritubulares no Interior dos Túbulos 162
Reabsorção de Solutos e de Água dos Túbulos para os Capilares Peritubulares 162
As Taxas das Reabsorção de Substâncias são Seletivas e Altamente Variáveis 162
O Transporte Ativo Necessita de Energia e Pode Mover os Solutos contra um Gradiente Eletroquímico 163
A Reabsorção Ativa Secundária da Glicose e dos Aminoácidos Ocorre através da Membrana Tubular Renal 163
Os Transportes Máximos Muitas Vezes são Apresentados por Substâncias Transportadas Ativamente 163
A Reabsorção Passiva de Água por Osmose está Acoplada à Reabsorção de Sódio 164
Alguns Solutos são Reabsorvíveis por Difusão Passiva 164
Reabsorção e secreção ao longo de várias partes do néfron (p. 353) 164
Os Túbulos Proximais Possuem uma Alta Capacidade de Reabsorção 164
A Alça de Henle Possui Três Segmentos Funcionalmente Distintos: Segmento Descendente Fino, Segmento Ascendente Fino e Segme... 164
O Túbulo Distal Inicial Dilui o Líquido Tubular 165
O Túbulo Distal Final e o Túbulo Coletor Cortical são Semelhantes 165
Os Ductos Coletores Medulares são os Locais Finais do Processamento da Urina 166
Regulação da reabsorção tubular (p. 359) 166
Equilíbrio Glomerulotubular − A Capacidade do Túbulo de Aumentar sua Taxa de Reabsorção em Resposta a uma Carga Tubular Maior 166
A Força Física dos Capilares Peritubulares e do Líquido Intersticial Renal Influencia a Reabsorção Tubular 166
O Aumento da Pressão Arterial Reduz a Reabsorção Tubular 167
A Aldosterona Aumenta a Reabsorção de Sódio e a Secreção de Potássio 167
A Angiotensina II Aumenta a Reabsorção de Sódio e de Água 168
O ADH Aumenta a Reabsorção de Água 168
O Peptídio Natriurético Atrial Diminui a Reabsorção de Água e de Sódio 168
O Hormônio da Paratireoide, Aumenta a Reabsorção de Cálcio e Diminui a Reabsorção de Fosfato 168
A Ativação do Sistema Nervoso Simpático Aumenta a Reabsorção de Sódio 168
USO de métodos de depuração para quantificar a função renal (p. 365) 168
A Depuração Renal é o Volume de Plasma que é Completamente Depurado de uma Substância a Cada Minuto 168
A Depuração Renal da Creatinina ou da Inulina Pode Ser Utilizada para Estimar a FG 169
A Depuração Renal do Ácido Paraminoipúrico pode ser Utilizado para Estimar o Fluxo Plasmático Renal 169
A Reabsorção ou Secreção Tubular pode ser Calculada pelas Depurações Renais 169
Capítulo 29 - Concentração e Diluição da Urina; Regulação da Osmolaridade e da Concentração de Sódio do Líquido Extracelular 170
Os rins excretam o excesso de água pela produção de urina diluída (p. 371) 170
Os Hormônios Antidiuréticos Controlam a Concentração da Urina 170
A Urina Diluída é Causada pela Diminuição de ADH e pela redução de Reabsorção de Água 170
Os rins conservam água excretando urina concentrada (p. 373) 171
O Multiplicador Contracorrente Causa Alta Osmolaridade na Medula Renal 172
A Troca por Contracorrente nos Vasa Recta Preserva a Hiperosmolaridade da Medula Renal 172
Quantificação da concentração e diluição de urina pelos rins: clearance de “água livre” e clearance osmolar (p. 380) 172
Distúrbios da Capacidade de Concentração Urinária (p. 380) 173
Controle da osmolaridade e da concentração de sódio do líquido extracelular (p. 381) 173
Sistema de Feedback Osmorreceptor ADH 174
O ADH é Sintetizado nos Núcleos Supraóptico e Paraventricular do Hipotálamo e Liberado da Hipófise Posterior 174
Estimulação Reflexa Cardiovascular da Liberação do ADH pela Diminuição da Pressão Arterial ou pela redução do Volume Sanguíneo 174
Outros Estímulos que Causam a Secreção de ADH 174
Importância da sede no controle da osmolaridade e da concentração de sódio do líquido extracelular (p. 384) 175
Os Mecanismos do ADH e da Sede Operam Juntos para Controlar a Osmolaridade Extracelular 176
A Angiotensina II e a Aldosterona Normalmente não Desempenham um Papel Importante no Controle da Osmolaridade Extracelular ... 176
Capítulo 30 - Regulação Renal de Potássio, Cálcio, Fosfato e Magnésio; Integração dos Mecanismos Renais para Controle dos V... 177
Regulação da concentração de potássio no líquido extracelular e excreção de potássio (p. 389) 177
A Distribuição Interna de Potássio é Regulada 177
As Variações Diárias da Excreção de Potássio são Controladas Principalmente por Alterações da Secreção nos Túbulos Distais ... 178
A Secreção de Potássio Ocorre nas Células Principais dos Tubulos Distais Finais e nos Túbulos Coletores Corticais 178
As Células Intercaladas dos Túbulos Distais Finais e dos Túbulos Coletores Corticais podem Reabsorver ou Secretar Potássio 179
A Aldosterona é o Principal Mecanismo Hormonal de Controle de Feedback da Concentração do Íon Potássio do Líquido Extracelular 179
A Acidose Aguda Diminui a Secreção de Potássio 179
Controle da excreção renal de cálcio e da concentração de íon cálcio extracelular (p. 396) 179
O paratormônio é um Importante Regulador da Captação e Liberação de Cálcio pelo Osso 179
O PTH Reduz a Excreção Renal de Cálcio 180
Integração dos mecanismos renais para o controle do líquido extracelular (p. 398) 180
A Ingestão e a Excreção de Sódio são Equilibradas sob Condições Estáveis 180
A Excreção de Sódio é Controlada pela Alteração da Filtração Glomerular ou pelas Taxas de Reabsorção Tubular 180
A importância da natriurese por pressão e da diurese por pressão na manutenção do equilíbrio de sódio e água no corpo (p. 399) 181
A Natriurese por Pressão é o Componente Fundamental do Mecanismo de Feedback Renal e dos Líquidos Corporais 181
Distribuição do líquido extracelular entre os espaços intersticiais e o sistema vascular (p. 401) 182
Fatores nervosos e hormonais aumentam a eficiência do controle por feedback do rim-líquidos corporais (p. 402) 182
O Controle do Sistema Nervoso Simpático da Excreção Renal pelo Barorreceptor Arterial e os Reflexos dos Receptores de Estir... 182
A Angiotensina II é um Poderoso Controlador da Excreção Renal 183
A Aldosterona tem Papel Importante no Controle da Excreção Renal do Sódio 183
O Hormônio Antidiurético Controla a Excreção de Água 184
Respostas integradas às alterações na ingestão de sódio (p. 405) 184
Condições que causam grandes aumentos do volume de Sangue e do volume de líquido extracelular (p. 405) 185
Condições que causam grandes aumentos do volume de líquido extracelular, mas com volume sanguíneo normal (p. 406) 185
Capítulo 31 - Regulação Ácido-base 186
A Concentração de Íons Hidrogênio é Regulada de Forma Precisa 186
Defesas contra variações da concentração do h+: tampões, pulmões e rins (p. 410) 186
Tamponamento de h+ nos líquidos corporais (p. 410) 186
Sistema Tampão de Bicarbonato 187
A Equação de Henderson-Hasselbalch Fornece a Relação do Bicarbonato e do Dióxido de Carbono para o pH 188
Regulação respiratória do equilíbrio ácido-base (p. 414) 188
O Aumento da Concentração de Íon Hidrogênio Estimula a Ventilação Pulmonar 188
Anormalidades da Respiração Podem Causar Distúrbios Ácido-base 188
Controle renal do equilíbrio ácido-base (p. 415) 188
Secreção de H+ e Reabsorção de  pelos Túbulos Renais 189
O Íon H+ é Secretado no Líquido Tubular por Contratransporte Sódio-Hidrogênio no Túbulo Proximal, no Segmento Ascendente Es... 189
Nos Túbulos Distais Finais e nos Coletores, o H+ é Secretado por Transporte Ativo Primário 189
O  é “Titulado” contra os Íons Hidrogênio nos Túbulos 190
Com Alcalose, a Urina Apresenta Excesso de  em Comparação com H 190
Com Acidose, a Urina Apresenta Excesso de H+ em Comparação com  190
A combinação de excesso de h+ com tampões fosfato e amônia no túbulo gera “novo”  (p. 418) 190
O Tampão Fosfato Urinário Transporta o Excesso de Íons Hidrogênio na Urina e Gera Novo Bicarbonato 190
A Amônia é o Mais Importante Tampão Urinário na Acidose Crônica 191
Quantificando a excreção ácido-base renal (p. 420) 191
A Secreção Tubular Renal de Íon Hidrogênio é Estimulada pelo Aumento da PCO2 e da Concentração de H+ Extracelular 191
Correção renal da acidose − maior excreção de H+ E adição de  ao líquido extracelular (p. 421) 192
A Acidose Metabólica Resulta da Diminuição de Bicarbonato no Líquido Extracelular 192
A Acidose Respiratória é Causada pela Diminuição da Ventilação, que Diminui a PCO2 192
Correção renal da alcalose − diminuição da secreção tubular de H+ E aumento da excreção de  (p. 422) 193
A Alcalose Metabólica Resulta do Aumento de  no Líquido Extracelular 193
A Alcalose Respiratória é Causada pelo Aumento da Ventilação com Diminuição da PCO2 193
Capítulo 32 - Diuréticos e Doenças Renais 195
Diuréticos e seus mecanismos de ação (p. 427) 195
Os Diuréticos Aumentam a Taxa de Débito do Volume Urinário 195
O Equilíbrio entre a Ingestão de Sal e de Água e o Débito Renal Ocorre durante a Terapia Diurética Crônica 195
Doenças renais (p. 429) 195
Injú­ria Renal Aguda (p. 429) 195
A IRA Pré-Renal é Causada pela Diminuição do Suprimento Sanguíneo para os Rins 197
A IRA Intrarrenal Resulta de Anormalidades do Próprio Rim, Incluindo Anormalidades que Afetam os Vasos Sanguíneos, os Glomé... 197
A IRA Pós-renal é Causada por Obstrução de Qualquer Sistema Coletor Urinário dos Cálices Até a Saída da Bexiga 197
A Doença Renal Crônica é Frequentemente Associada a uma Perda Irreversível de Néfrons Funcionais (p. 432) 197
A injúria Renal Crônica Pode Iniciar um Círculo Vicioso que Leva à injúria Renal de Estágio Terminal 197
A Função dos Néfrons na Doença Renal Crônica (p. 435) 198
A Perda dos Néfrons Funcionais Exige que os Néfrons Sobreviventes Excretem Mais Água e Solutos 198
Efeitos da Injúria Renal sobre os Líquidos Corporais − Uremia (p. 436) 199
Unidade VI - Células Sanguíneas, Imunidade e Coagulação Sanguínea 201
Capítulo 33 - Hemácias, Anemia e Policitemia 203
As Hemácias têm a Capacidade de Concentrar a Hemoglobina 203
Gênese das Células Sanguíneas 203
A eritropoetina regula a produção das Hemácias do Sangue (p. 447) 203
A Maturação Final de Glóbulos Vermelhos Exige Vitamina B12 e Ácido Fólico 204
Formação da Hemoglobina (p. 449) 205
Metabolismo do Ferro (p. 450) 205
O Ferro é Transportado e Armazenado 205
Anemias (p. 452) 206
Policitemia (p. 453) 206
Capítulo 34 - Resistência do Corpo à Infecção: I. Leucócitos, Granulócitos, Sistema Monocítico-Macrófago e Inflamação 207
Gênese dos Glóbulos Brancos 207
O Tempo de Vida dos Glóbulos Brancos Varia 207
Neutrófilos e macrófagos defendem contra as infecções (p. 457) 207
A Principal Função dos Neutrófilos e Macrófagos é a Fagocitose 208
Inflamação: o papel dos neutrófilos e macrófagos (p. 460) 208
Respostas dos Macrófagos e Neutrófilos Durante a Inflamação (p. 460) 208
Os Macrófagos Teciduais são a Primeira Linha de Defesa contra os Organismos Invasores 208
A Invasão pelos Neutrófilos do Tecido Inflamado é a Segunda Linha de Defesa 209
A Segunda Invasão pelos Macrófagos do Tecido Inflamado é a Terceira Linha de Defesa 209
A Quarta Linha de Defesa é o Aumento da Produção de Granulócitos e Monócitos pela Medula Óssea 209
Muitos Fatores estão Envolvidos no Controle de Feedback das Respostas dos Macrófagos e Neutrófilos 209
Formação de Pus 209
Os Eosinófilos são Produzidos em Grande Escala em Pessoas com Infecções Parasitárias 210
Os Basófilos Sanguíneos são Semelhantes aos Mastócitos 210
Leucemia (p. 463) 210
Capítulo 35 - Resistência do Corpo à Infecção: II. Imunidade e Alergia 211
Imunidade inata e adquirida 211
A Imunidade Adquirida é Iniciada por Antígenos 211
Os Linfócitos são Responsáveis pela Imunidade Adquirida 211
O Timo Pré-processa os linfócitos T 211
O Fígado e a Medula Óssea Pré-processam os Linfócitos B 212
Os Linfócitos T e B Pré-formados Aguardam a Ativação por um Antígeno 212
Atributos específicos do sistema dos linfócitos B – A imunidade humoral E os anticorpos (p. 469) 212
A Formação de Células de “Memória” Aumenta a Resposta Imune na Exposição Subsequente ao Antígeno 212
Os Anticorpos são Proteínas y-Globulina Chamadas de Imunoglobulinas 213
Os Anticorpos Atuam Atacando Diretamente o Invasor ou Ativando o Sistema Complemento, que Subsequentemente Destrói o Organi... 213
O Sistema Complemento é Ativado pela Reação Antígeno-Anticorpo 213
Atributos especiais do sistema dos linfócitos T – células T ativadas e imunidade mediada por células (p. 472) 214
Células Apresentadoras de Antígenos, Proteínas do Complexo Principal de Histocompatibilidade e Receptores de Antígenos nos ... 214
Vários Tipos de Células T e Suas Diferentes Funções (p. 472) 215
As Células T Auxiliares são as Células T mais Numerosas no Corpo 215
As Células T Citotóxicas são Capazes de Matar Microrganismos Através de um Ataque Direto 215
As Células T Supressoras suprimem as Funções das Células T Citotóxicas e T Auxiliares 215
Tolerância do sistema de imunidade adquirida aos tecidos da própria pessoa – o papel do pré-processamento no timo e na medu... 216
Alergia e hipersensibilidade (p. 475) 216
Capítulo 36 - Tipos Sanguíneos; Transfusão; Transplante de Tecidos e de Órgãos 217
Tipos sanguíneos ABO (p. 477) 217
Tipos sanguíneos rh (p. 479) 217
Transplante de tecidos e orgãos (p. 481) 218
A Tipagem Tecidual é Realizada para Identificar o Complexo Antígeno Leucocitário Humano 218
Capítulo 37 - Hemostasia e Coagulação Sanguínea 220
Mecanismo da coagulação sanguínea (p. 485) 220
A Protrombina é Convertida em Trombina 220
O Fibrinogênio é Convertido em Fibrina e em Coágulo 220
Durante o Início da Coagulação, o Ativador da Protrombina é Formado de duas Maneiras Básicas 221
Os Íons Cálcio são Necessários para a Coagulação Sanguínea 222
Prevenção da Coagulação Sanguínea no Sistema Vascular Normal – Anticoagulantes Intravasculares (p. 489) 222
Heparina 222
A Plasmina Causa a Lise de Coágulos Sanguíneos 222
Condições que causam sangramento excessivo em seres humanos (p. 490) 223
A Hemofilia é Causada pela Deficiência do Fator VIII ou IX e Ocorre Quase Exclusivamente em Homens 223
A Trombocitopenia é uma Deficiência de Plaquetas do Sistema Circulatório 223
Condições tromboembólicas (p. 491) 223
Anticoagulantes para uso clínico (p. 492) 223
Unidade VII - Respiração 225
CapÍtulo 38 - Ventilação Pulmonar 227
Mecânica da ventilação pulmonar (p. 497) 227
Músculos que Causam Expansão e Retração Pulmonar 227
O Volume Pulmonar Aumenta e Diminui à Medida que a Cavidade Torácica se Expande e se Contrai 227
Levantar e Abaixar a Caixa Torácica Faz com que os Pulmões se Expandam e se Retraiam 227
Pressões que Causam o Movimento do Ar para dentro e para fora dos Pulmões (p. 497) 227
A Pressão Pleural é a Pressão do Líquido no Espaço entre a Pleura Visceral e a Pleura Parietal 227
A Pressão Alveolar é a Pressão do Ar dentro dos Alvéolos Pulmonares 227
A Complacência Pulmonar é a Mudança no Volume Pulmonar para Cada Mudança de Unidade na Pressão Transpulmonar 228
Surfactante, Tensão Superficial e Colapso Alveolar (p. 499) 228
As Moléculas de Água são Atraídas Umas pelas Outras 228
O Surfactante Reduz o Trabalho Respiratório (Aumentando a Complacência) ao Diminuir a Tensão da Superfície Alveolar 228
Alvéolos Menores têm uma Tendência Maior a Colapsar 228
O Surfactante, a “Interdependência” e o Tecido Fibroso Ajudam a “Estabilizar” o Tamanho dos Alvéolos 228
Volumes e capacidades pulmonares (p. 501) 229
Os Volumes Pulmonares Somados São Iguais ao Volume Máximo ao Qual os Pulmões Podem se Expandir 229
Capacidades Pulmonares são Combinações de Dois ou Mais Volumes Pulmonares 229
Volume respiratório por minuto e ventilação alveolar (p. 503) 230
O Volume Respiratório por Minuto é a Quantidade Total de Ar Novo que É Movido para as Vias Respiratórias a Cada Minuto 230
A Ventilação Alveolar é a Taxa em que o Ar Novo Atinge as Áreas de Troca Gasosa nos Pulmões 230
Existem Três Tipos de Ar de Espaço Morto 230
Funções das vias respiratórias (p. 504) 230
Traqueia, Brônquios e Bronquíolos 230
O Ar é Distribuído para os Pulmões por meio da Traqueia, dos Brônquios e dos Bronquíolos 230
As Paredes dos Brônquios e Bronquíolos são Musculares 230
A Maior Resistência ao Fluxo de Ar Ocorre nos Brônquios Maiores, Não nos Bronquíolos Terminais Pequenos 231
A Epinefrina e a Norepinefrina Causam Dilatação da Árvore Brônquica 231
O Sistema Nervoso Parassimpático Contrai os Bronquíolos 231
O Revestimento Mucoso das Vias Respiratórias; a Ação dos Cílios na Limpeza das Vias Respiratórias (p. 505) 231
Todas as Vias Respiratórias são Mantidas Umidificadas com uma Camada de Muco 231
Toda a Superfície das Vias Respiratórias é Revestida com Epitélio Ciliado 231
Capítulo 39 - Circulação Pulmonar, Edema Pulmonar, Líquido Pleural 232
Anatomia fisiológica do sistema circulatório pulmonar (p. 509) 232
Os Pulmões Possuem Três Circulações: Pulmonar, Brônquica e Linfática 232
Pressões no sistema pulmonar (p. 509) 232
As Pressões Sanguíneas na Circulação Pulmonar são Baixas se Comparadas com as da Circulação Sistêmica 232
A Pressão Atrial Esquerda Pode Ser Estimada pela Medida da Pressão Pulmonar em Cunha 232
Volume sanguíneo dos pulmões (p. 510) 233
A Vasculatura Pulmonar Proporciona uma Função de Reservatório de Sangue 233
As Patologias Cardíacas Podem Fazer com que o Sangue se Alterne entre o Sistema Pulmonar e o Sistema Circulatório Sistêmico 233
O fluxo de sangue pelos pulmões e sua distribuição (p. 510) 233
O Fluxo Sanguíneo Pulmonar É Quase Igual ao Débito Cardíaco 233
A Distribuição do Fluxo Sanguíneo Pulmonar é Controlada pelo Oxigênio Alveolar 233
O Sistema Nervoso Autônomo não tem uma Influência Importante sobre a Resistência Vascular Pulmonar 233
Fluxo sanguíneo regional nos pulmões depende de gradientes da pressão hidrostática causada pela gravidade (p. 511) 233
Os Gradientes de Pressóricos Hidrostáticos no Pulmão Criam Três Zonas de Fluxo Sanguíneo Pulmonar 234
A Resistencia Vascular Pulmonar Diminui durante o Exercício Intenso 234
Dinâmica capilar pulmonar (p. 513) 234
Troca de Líquidos nos Capilares Pulmonares; Dinâmica do Líquido Intersticial Pulmonar 234
A Dinâmica da Troca de Líquidos através dos Capilares Pulmonares é Qualitativamente a Mesma que a dos Tecidos Periféricos 234
A Pressão de Filtração Média nos Capilares Pulmonares é de +1 mmHg 235
Edema Pulmonar (p. 514) 235
O Edema Pulmonar é Causado pelos Mesmos Fatores Básicos do Edema Periférico 235
Quando o Volume de Líquido Intersticial Pulmonar Aumenta Mais do que 50%, o Líquido Vaza para os Alvéolos 235
Fatores de Segurança Agudos Tendem a Evitar o Edema Pulmonar 235
A Pressão Capilar Pulmonar Normalmente Deve Aumentar para Igualar-se à Pressão Osmótica Coloidal do Plasma antes que Ocorra... 235
O Sistema Linfático Proporciona um Fator de Segurança Crônico contra o Edema Pulmonar 235
O Edema Pulmonar Letal Pode Ocorrer em Minutos ou Horas 235
Líquido na cavidade pleural (p. 515) 236
Os Pulmões Deslizam para Frente e para Trás à Medida que se Expandem e se Contraem durante a Respiração Normal 236
O Derrame Pleural — A Coleção de Grandes Quantidades de Líquido Livre na Cavidade Pleural — é Análogo ao Líquido do Edema n... 236
CapÍtulo 40 - Princípios Físicos da Troca Gasosa; Difusão de Oxigênio e Dióxido de Carbono através da Membrana Respiratória 237
Física da difusão Gasosa e das Pressões parciais dos gases (p. 517) 237
Os Gases Respiratórios se Difundem das Áreas de Pressão Parcial Elevada para as Áreas de Pressão Parcial Baixa 237
A Pressão Parcial de um Gás é Calculada Multiplicando-se sua Concentração Fracional pela Pressão Total Exercida por Todos o... 237
A Pressão Parcial de um Gás em uma Solução é Determinada Não Só pela sua Concentração, mas Também pelo seu Coeficiente de S... 237
A Pressão do Vapor da Água à Temperatura Corporal É de 47 mmHg 237
A composição do ar alveolar e a sua relação com o ar atmosférico (p. 519) 237
As Concentrações dos Gases no Ar Alveolar são Diferentes Daquelas no Ar Atmosférico 237
O Vapor de Água Dilui os Outros Gases no Ar Inspirado 238
O Ar Alveolar é Renovado Lentamente pelo Ar Atmosférico 238
A Concentração de Oxigênio Alveolar É Controlada pela Taxa de Absorção de Oxigênio no Sangue e a Taxa de Entrada de Oxigêni... 238
O Ar Expirado é uma Combinação de Ar do Espaço Morto e Ar Alveolar 238
Difusão de gases através da membrana respiratória (p. 521) 238
Uma Unidade Respiratória é Composta por um Bronquíolo Respiratório, Ductos Alveolares, Átrios e Alvéolos 238
A Membrana Respiratória é Composta por Diversas Camadas 239
A Membrana Respiratória é Otimizada para a Troca Gasosa 239
Vários Fatores Determinam a Rapidez com que um Gás Passa através da Membrana Respiratória 239
Capacidade de Difusão da Membrana Respiratória (p. 523) 239
A Capacidade de Difusão do Dióxido de Carbono nos Pulmões é 20 Vezes Maior que a do Oxigênio 239
A Capacidade de Difusão do Oxigênio Aumenta durante o Exercício 240
Efeito da Proporção ventilação-perfusão na concentração de gás alveolar (p. 524) 240
V.A/Q é a Razão entre a Ventilação Alveolar e o Fluxo Sanguíneo Pulmonar 240
Conceito de ”Derivação Fisiológica“ (Quando V.A/Q Está abaixo do Normal) (p. 525) 240
Quanto Maior a Derivação Fisiológica, Maior a Quantidade de Sangue que não Consegue Ser Oxigenado ao Passar pelos Pulmões 240
Conceito de “Espaço Morto Fisiológico” (Quando V.A/Q Estiver acima do Normal) (p. 526) 241
Quando o Espaço Morto Fisiológico for Extenso, Grande Parte do Trabalho de Ventilação será Desperdiçada Porque Parte do Ar ... 241
Anormalidades da Razão V.A/Q (p. 526) 241
A Razão V.A/Q é Elevada no Topo do Pulmão e Baixa na Base 241
A Razão V.A/Q Pode Aumentar ou Diminuir na Presença de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 241
Capítulo 41 - Transporte de Oxigênio e Dióxido de Carbono no Sangue e nos Líquidos Teciduais 242
Difusão d oxigênio dos alvéolos para o sangue capilar pulmonar (p. 527) 242
A Pressão Parcial de Oxigênio do Sangue Pulmonar Aumenta para se Igualar à do Ar Alveolar durante o Primeiro Terço do Capil... 242
O Sangue Capilar Pulmonar Torna-se Quase Totalmente Saturado com Oxigênio mesmo durante o Exercício Extenuante 242
Fluxo do Shunt (Desvio) Venoso Brônquico Diminui a PO2 Arterial de um Valor Capilar Pulmonar de 104 mmHg para um Valor Arte... 242
A PO2 Tecidual é Determinada pela Taxa de Transporte de Oxigênio para os Tecidos e pela Taxa de Utilização de Oxigênio pelo... 242
O Dióxido de Carbono Difunde-se em uma Direção Oposta a do Oxigênio 243
Transporte de oxigênio no sangue arterial (p. 528) 243
Cerca de 97% do Oxigênio são Transportados para os Tecidos em Combinação Química com a Hemoglobina 243
A Curva de Dissociação Oxigênio-Hemoglobina Mostra a Saturação Percentual da Hemoglobina com o Oxigênio como uma Função da PO2 243
O Formato Sigmoide da Curva de Dissociação Oxigênio-Hemoglobina Resulta da Ligação mais Forte do Oxigênio com a Hemoglobina... 244
A Quantidade Máxima de Oxigênio Transportada pela Hemoglobina é de Aproximadamente 20 mililitros de Oxigênio por 100 milili... 244
A Hemoglobina Opera para Manter uma PO2 Constante nos Tecidos 244
A Curva de Dissociação Oxigênio-Hemoglobina é Desviada para a Direita em Tecidos Metabolicamente Ativos, nos Quais a Temper... 244
O Monóxido de Carbono Interfere no Transporte de Oxigênio Porque tem Cerca de 250 Vezes Mais Afinidade com a Hemoglobina 245
Transporte de dióxido de carbono no sangue (p. 534) 245
Em Condições de Repouso, Cerca de 4 Mililitros de Dióxido de Carbono são Transportados dos Tecidos para os Pulmões em Cada ... 245
Capítulo 42 - Regulação da Respiração 246
Centro respiratório (p. 539) 246
Os Centros Respiratórios são Compostos por Três Grupos Principais de Neurônios 246
O Reflexo de Hering-Breuer Impede a Hiperinsuflação dos Pulmões 246
Controle químico da respiração (p. 541) 246
O Objetivo Final da Respiração é Manter as Concentrações Fisiológicas de Oxigênio, Dióxido de Carbono e Íons Hidrogênio nos... 246
O Aumento da PCO2 ou da Concentração de Íons Hidrogênio Estimula uma Área Quimiossensível do Centro Respiratório Central 246
O Aumento da Concentração de Dióxido de Carbono no Sangue tem um Efeito Agudo Potente, mas apenas um Efeito Crônico Fraco n... 247
Função dos quimiorreceptores periféricos na regulação dos níveis de oxigênio arterial durante a hipoxemia (p. 542) 247
O Oxigênio Não é Importante no Controle Direto do Centro Respiratório Central 247
Os Quimiorreceptores Detectam Alteraçõers na PO2 Arterial 247
A Falta de Estímulo de Oxigênio Muitas Vezes é Compensada por Quedas na PCO2 Sanguínea e na Concentração do Íon Hidrogênio 247
Regulação da respiração durante o exercício (p. 545) 248
Durante o Exercício Intenso, os Valores de PO2, PCO2 e do pH Arterial Permanecem Praticamente Normais 248
Fatores Químicos Também Podem Desempenhar um Papel no Controle da Respiração durante o Exercício 248
Capítulo 43 - Insuficiência Respiratória − Fisiopatologia, Diagnóstico, Terapia com Oxigênio 249
Métodos para estudar as anomalias respiratórias (p. 549) 249
Os Testes mais Fundamentais de Desempenho Pulmonar são as Determinações da Pressão Parcial Sanguínea de Oxigênio, Pressão P... 249
Medida do fluxo expiratório máximo (p. 550) 249
Uma expiração forçada é o teste mais simples da função pulmonar 249
O Fluxo Expiratório Máximo é Limitado pela Compressão Dinâmica das Vias Respiratórias 249
A Curva de Fluxo-Volume Expiratório Máximo é Útil para Diferenciar Doenças Pulmonares Restritivas e Obstrutivas 249
Fisiopatologia de anormalidades pulmonares específicas (p. 551) 250
A Doença Pulmonar Obstrutiva é Caracterizada pelo Aumento da Resistência ao Fluxo de Ar e Altos Volumes Pulmonares 250
A Doença Pulmonar Restritiva é Caracterizada por Baixos Volumes Pulmonares 251
Enfisema Pulmonar Crônico (p. 551) 251
O Termo Enfisema Pulmonar Significa Excesso de Ar nos Pulmões 251
Os Efeitos Fisiológicos do Enfisema Crônico são Extremamente Variados 251
Pneumonia (p. 552) 251
O Termo Pneumonia Inclui Qualquer Condição Inflamatória do Pulmão na Qual os Alvéolos Estejam Preenchidos com Líquido ou Cé... 251
Atelectasia (p. 553) 252
A Atelectasia é um Colapso do Tecido Pulmonar que Afeta Todo ou Parte de um Pulmão 252
Asma (p. 554) 252
A Asma é uma Doença Pulmonar Obstrutiva 252
A Pessoa Asmática Normalmente pode Inspirar Adequadamente, mas tem Grande Dificuldade de Expirar 252
Tuberculose (p. 554) 252
Hipoxia e terapia com oxigênio (p. 554) 252
A Hipoxia pode Resultar de Várias Causas 252
Terapia com Oxigênio em Diversos Tipos de Hipoxia (p. 555) 253
A Oxigenoterapia é de Grande Valor em Certos Tipos de Hipoxia, porém quase tem Valor em Outros 253
Hipercapnia (p. 556) 253
A Hipercapnia Significa Excesso de Dióxido de Carbono nos Líquidos Corporais 253
A Cianose Significa Pele Azulada 253
Unidade VIII - Fisiologia da Aviação, do Espaço e do Mergulho em Alto-mar 255
Capítulo 44 - Fisiologia da Aviação, das Altas Altitudes e do Espaço 257
Efeitos da baixa pressão de oxigênio sobre o corpo (p. 561) 257
A Diminuição da Pressão Barométrica é a Causa Básica da Hipoxia de Altitude Elevada 257
O Dióxido de Carbono e a Pressão do Vapor d’Água Reduzem a Tensão do Oxigênio Alveolar 257
Respirar Oxigênio Puro Aumenta a Saturação do Oxigênio Arterial em Altitudes Elevadas 257
Uma Pessoa que Permanece em Altitudes Elevadas Durante Dias, Semanas ou Anos se Torna Cada Vez Mais Aclimatada à Po2 Baixa 257
A Ventilação Pulmonar Pode Aumentar Cinco Vezes na Pessoa Aclimatada, mas Apenas Cerca de 65% na Pessoa Não Aclimatada 259
O Hematócrito e o Volume Sanguíneo Aumentam Durante a Aclimatação 259
A Capacidade de Difusão Pulmonar Pode Aumentar até Três Vezes Após a Aclimatação 259
A Hipoxia Crônica Aumenta o Número de Capilares em Alguns Tecidos 259
A Doença Crônica da Montanha Pode se Desenvolver em uma Pessoa que Permaneça a uma Altitude Elevada por Muito Tempo 260
Imponderabilidade no espaço (p. 567) 260
Existem Problemas Fisiológicos na Ausência de Gravidade 260
Capítulo 45 - Fisiologia de Mergulho Marítimo Profundo e Outras Condições Hiperbáricas 261
À Medida que uma Pessoa Mergulha no Mar, a Pressão Aumenta e os Gases são Comprimidos para Volumes Menores. 261
Efeito das altas pressões parciais de gases específicos sobre o organismo (p. 569) 261
A Narcose por Nitrogênio pode Ocorrer Quando a Pressão de Nitrogênio é Alta 261
A Quantidade de Oxigênio Transportado no Sangue Aumenta Consideravelmente sob Pressão Parcial de Oxigênio Extremamente Alta 261
O Cérebro é Especialmente Suscetível à Intoxicação Aguda por Oxigênio 261
A Toxicidade do Oxigênio no Sistema Nervoso é Provocada por Radicais Livres Oxidantes 261
A Intoxicação Crônica por Oxigênio Causa Incapacidade Pulmonar 262
Quando uma Pessoa Respira Ar sob Alta Pressão Durante Muito Tempo, a Quantidade de Nitrogênio Dissolvido nos Líquidos Corpo... 262
A Doença da Descompressão Resulta da Formação de Bolhas de Nitrogênio nos Tecidos 262
Muitos Sintomas da Doença da Descompressão são ocasionadas por Bolhas de Gás que Bloqueiam os Vasos Sanguíneos 263
O Tanque de Descompressão é Utilizado para Tratar a Doença da Descompressão 263
Oxigenoterapia hiperbárica (p. 574) 263
O Oxigênio Hiperbárico pode ser Terapêutico em Várias Condições Clínicas 263
Unidade IX - O Sistema Nervoso: A. Princípios Gerais e Fisiologia Sensorial 265
Capítulo 46 - Organização do Sistema Nervoso, Funções Básicas das Sinapses e dos Neurotransmissores 267
Plano geral do sistema nervoso (p. 577) 267
O Sistema Nervoso Inclui Sistemas Sensitivos (Inputs = entradas) e Motores (Outputs = saídas) Interligados por Mecanismos I... 267
Sinapses do sistema nervoso central (p. 580) 267
As Funções do Sistema Nervoso são Baseadas em Interações que Ocorrem Entre Neurônios em Junções Especializadas Chamadas Sin... 267
As Sinapses Químicas e as Sinapses Elétricas são os Dois Principais Tipos de Sinapses no Cérebro 267
A Liberação do Neurotransmissor é Dependente de Cálcio (p. 582) 268
Ação da Substância Neurotransmissora no Neurônio Pós-sináptico (p. 582) 268
Função de Substâncias Químicas como Neurotransmissores (p. 584) 269
Os Transmissores de Pequenas Moléculas de Atuação Rápida Podem Ser Sintetizados e Empacotados em Vesículas no Terminal Siná... 269
A Acetilcolina é um Transmissor de Pequenas Moléculas 269
Os Neuropeptídios formam o Segundo Grupo de agentes transmissores e Normalmente são Sintetizados no Corpo do Neurônio como ... 269
Eventos Elétricos durante a Excitação Neuronal (p. 587) 269
Eventos Eléctricos durante a Inibição Neuronal (p. 589) 270
PPSEs e PPSIs são Somados no Tempo e no Espaço (p. 589) 271
Funções Especiais dos Dendritos nos Neurônios Excitatórios (p. 590) 271
A Taxa de Disparo de um Neurônio é Controlada pelos seus Estados de Excitação (p. 591) 271
Transmissão sináptica exibe características especiais (p. 592) 272
Capítulo 47 - Receptores Sensoriais e Circuitos Neuronais para o Processamento de Informação 273
Receptores Sensoriais (p. 595) 273
Cinco Tipos Básicos de Receptores Sensoriais 273
Receptores Sensoriais São Altamente Sensíveis a um Tipo Particular de Modalidade de Estímulo – Princípio da “Linha Rotulada” 273
Receptores Fazem a Transdução de um Estímulo Físico-Químico em um Impulso Nervoso 273
A Fibra Sensitiva Ligada a Cada Receptor Exibe o “Fenômeno Limiar” 273
O Potencial Receptor é Proporcional à Intensidade do Estímulo 273
Receptores Sensoriais se Adaptam aos seus Estímulos quer Parcialmente ou Completamente ao Longo do Tempo 273
Os Receptores são Classificados como de Adaptação Lenta ou de Adaptação Rápida 274
Classificação fisiológica das fibras nervosas (p. 599) 274
Dois Esquemas foram Criados para Classificar as Fibras Nervosas Periféricas 274
A Intensidade é Representada nas Fibras Sensoriais Usando as Características das Somações Temporal e Espacial 274
Transmissão e processamento dos sinais em agrupamentos neuronais (p. 601) 274
Sistemas de Saídas Aferentes Podem Fornecer Estimulação Limiar e ou Subliminar a um Agrupamento Neuronal 275
Em Alguns Agrupamentos Neuronais, a Divergência na Condução de Sinais é uma Característica Comum 275
O Processamento nos Agrupamentos Neuronais Pode Utilizar o Mecanismo de Convergência 276
Uma Fibra Única de Entrada pode dar Origem Tanto a Sinais de Saída Excitatórios como Inibitórios 276
O Processamento de Sinais em Agrupamentos Neuronais Pode Envolver um Circuito de Reverberação ou Circuitos Oscilantes 276
Instabilidade e Estabilidade de Circuitos Neuronais (p. 605) 276
A Extensa e Diversificada Conectividade no Sistema Nervoso Pode Produzir Instabilidade Funcional no Cérebro Quando as Opera... 276
Capítulo 48 - Sensações Somáticas: I. Organização Geral, Sensações de Tato e de Posição Corporal 277
Classificação dos sentidos somáticos (p. 607) 277
Detecção e transmissão das sensações táteis (p. 607) 277
Mesmo que o Tato, a Pressão e a Vibração sejam Frequentemente Classificados como Sentidos Separados e Distintos, Cada um De... 277
Vias sensoriais para a transmissão dos sinais somáticos até o sistema nervoso central (p. 609) 278
As Principais Vias de Transmissão de Sinais Somatossensoriais são o Sistema do Funículo Posterior-lemnisco Medial e o Siste... 278
Transmissão no no sistema da coluna dorsal — lemnisco medial (p. 609) 278
A Anatomia do Sistema FP-LM é Caracterizada por um Elevado Grau de Organização Somatotópica (Espacial) 278
Anatomia Funcional do Córtex Somatossensorial Primário (p. 611) 280
As Funções das Áreas Somatossensoriais Primária e Secundária (de Associação) Podem ser Deduzidas de Estudos de Pacientes co... 280
Características Gerais da Transmissão do Sinal e Análise no Sistema FP-LM (p. 614) 280
A Discriminação de Dois Pontos é Usada para Avaliar o Sistema FP-LM 280
A Inibição Lateral é um Mecanismo Usado em Todo o Sistema Nervoso para “Aguçar” a Transmissão do Sinal 281
O Sistema de FP-LM é Particularmente Eficaz na Detecção de Estímulos Repetitivos e que se Alteram Rapidamente, o que é a Ba... 281
A Consciência da Posição do Corpo ou do Movimento do Corpo é Chamada Sensação Proprioceptiva 281
Transmissão dos Sinais Sensoriais Menos Críticos na Via Anterolateral (p. 616) 281
Capítulo 49 - Sensações Somáticas: II. Dor, Cefaleia e Sensações Térmicas 282
Classificação da sensação de dor rápida e lenta (p. 621) 282
Três tipos de estímulos (p. 621) 282
Os Receptores de Dor são Ativados por Estímulos Mecânicos, Térmicos e Químicos 282
Vias duplas para a transmissão dos sinais dolorosos ao sistema nervoso central (p. 622) 282
O Trato Neoespinotalâmico Facilita a Localização da Dor 283
A Atividade do Sistema Paleoespinotalâmico pode Transmitir uma Percepção Desagradável de Dor 283
Sistema de supressão da dor no cérebro e na medula espinal (“analgesia”) (p. 625) 283
Sistema Opioide Encefálico – as Endorfinas e as Encefalinas 284
A Sensação de Dor é Inibida por Determinados Tipos de Estimulação Tátil 284
Alívio da Dor Via Estimulação Elétrica 284
Dor Referida (p. 626) 284
Anormalidades Clínicas da Dor e de Outras Sensações Somáticas (p. 628) 284
Cefaleia (p. 629) 285
A cefaleia pode resultar quando a dor de estruturas mais profundas é referida à superfície da cabeça 285
Cefaleia de Origem Intracraniana 285
Cefaleia de Origem Extracraniana (p. 630) 286
Sensações térmicas (p. 630) 286
Receptores Térmicos e Sua Excitação (p. 630) 286
Ativação de Receptores de Frio e de Calor por Temperaturas na Faixa de 7°C a 50°C (p. 631) 286
Unidade X - O Sistema Nervoso: B. Os Órgãos Especiais dos Sentidos 289
Capítulo 50 - O Olho: I. Óptica da Visão 291
Princípios físicos da óptica (p. 635) 291
Aplicação dos Princípios de Refração às Lentes 291
Óptica do olho (p. 638) 291
O Mecanismo de Acomodação é uma Alteração da Forma da Lente que Permite ao o Olho se Concentrar em Um Objeto Próximo 291
A Presbiopia é a Perda do Poder de Acomodação da Lente 292
O Diâmetro da Pupila (Íris) Também é um Fator de Acomodação 292
Erros de Refração (p. 640) 292
A Acuidade Visual é Máxima no Interior da Região da Fóvea da Retina (p. 643) 293
Determinação da Distância de Um Objeto em Relação ao Olho – Percepção de Profundidade (p. 643) 293
Oftalmoscópio (p. 644) 293
Sistema de Líquidos do Olho – O Líquido Intraocular (p. 644) 293
Capítulo 51 - O Olho: II. Funções Receptora e Neural da Retina 295
Anatomia e função dos elementos estruturais da retina (p. 647) 295
A Retina é Composta por 10 Camadas ou Limites Celulares 295
Fotoquímica da visão (p. 649) 296
Ciclo Visual Rodopsina-Retinal e Excitação dos Bastonetes 296
A Rodopsina é Decomposta pela Energia Luminosa 296
Ocorre Formação de Nova Rodopsina 296
Excitação do Bastonete quando a Rodopsina é Ativada pela Luz (p. 650) 297
Fotoquímica da Visão em Cores pelos Cones (p. 652) 297
Adaptação à Luz e à Escuridão (p. 653) 298
Visão em cores (p. 654) 298
Mecanismo Tricromático de Detecção da Cor 298
Função neural da retina (p. 655) 299
Circuitos Neurais da Retina 299
A Inibição Lateral para Melhorar o Contraste Visual − Função das Células Horizontais 299
Existem Dois Tipos de Células Bipolares 300
Células Amácrinas e suas Funções 300
Células Ganglionares e Fibras do Nervo Óptico (p. 657) 300
Excitação das Células Ganglionares (p. 658) 301
Transmissão de Sinais de Cores pelas Células Ganglionares (p. 659) 301
Capítulo 52 - O Olho: III. Neurofisiologia Central da Visão 302
Vias visuais (p. 661) 302
Funções do Núcleo Geniculado Dorsolateral do Tálamo 302
Organização e função do córtex visual (p. 662) 302
O Córtex Visual Primário Possui uma Estrutura em Camadas 303
Há Também uma Organização Vertical em Colunas em V-1 303
Intercaladas entre Essas Colunas Estão os Denominados Glóbulos de Cores 303
Os Sinais Visuais dos Dois Olhos Permanecem Segregados por meio de Projeções de NGDL a V-1 303
Duas Principais Vias para a Análise das Informações Visuais (p. 664) 303
Padrões neurais de estimulação durante análise da imagem visual (p. 664) 304
Detecção de Cor 304
A Remoção de V-1 Provoca a Perda da Visão Consciente 304
Campos Visuais; Perimetria (p. 665) 304
Efeitos de Lesões nas Vias Ópticas nos Campos Visuais 305
Movimentos Oculares e seu Controle (p. 666) 305
A Fixação Envolve o Movimento dos Olhos para Manter uma Porção Discreta do Campo Visual em Foco na Fóvea 305
Os Movimentos Sacádicos dos Olhos são um Mecanismo de Fixação de Pontos Sucessivos 305
Os Movimentos de Perseguição Ocorrem quando os Olhos se Fixam em Alvo Móvel 305
Controle autônomo da acomodação e da abertura PUPILAR (p. 669) 306
Capítulo 53 - O Sentido da Audição 307
membrana timpânica e o sistema ossicular (p. 673) 307
Condução do Som da Membrana Timpânica para a Cóclea 307
O Casamento de Impedâncias entre as Ondas Sonoras no Ar e as Ondas Sonoras no Líquido Coclear é Mediado pela Cadeia Ossicular 307
A Contração dos Músculos Estapédio e Tensor do Tímpano Atenua a Condução do Som 307
Transmissão do Som através do Osso (p. 674) 307
Cóclea (p. 674) 307
Anatomia Funcional da Cóclea 307
Transmissão de Ondas Sonoras na Cóclea − “Onda Viajante” (p. 675) 308
Os Padrões de Vibração são Induzidos por Diferentes Frequências Sonoras 308
Os Padrões de Vibração são Induzidos por Diferentes Amplitudes de Som 308
Função do Órgão de Corti (p. 676) 308
A Vibração da Membrana Basilar Excita as Células Ciliadas 308
Os Potenciais Receptores das Células Ciliadas Ativam as Fibras do Nervo Coclear 309
Determinação da Frequência do Som – O Princípio do “Lugar” (p. 677) 309
Determinação da Intensidade (p. 678) 309
Mecanismos auditivos centrais (p. 679) 310
Vias Nervosas Auditivas 310
Função do Córtex Cerebral na Audição (p. 680) 310
Determinação da Direção da qual Vem o Som (p. 681) 310
Sinais Centrífugos do Sistema Nervoso Central para os Centros Auditivos Inferiores (p. 682) 311
Anormalidades da Audição (p. 682) 311
Capítulo 54 - Os Sentidos Químicos – Gustação e Olfação 312
Sensações primárias da gustação (p. 685) 312
Limiar da Gustação 312
As Papilas Gustativas e suas Funções (p. 686) 313
As 3.000 a 10.000 Papilas Gustativas em um Adulto Encontram-se em Três Tipos de Papilas da Língua 313
Da Mesma Forma que Ocorre com Outros Receptores, as Células Gustativas Produzem um Potencial Receptor 313
Transmissão dos Sinais Gustatórios para o Sistema Nervoso Central (p. 687) 313
Sentido da olfação (p. 688) 313
Membrana Olfatória (p. 688) 314
Estimulação das Células Olfatórias (p. 689) 314
A Busca das Sensações Primárias da Olfação (p. 690) 314
Transmissão dos Sinais Olfatórios para o Sistema Nervoso Central (p. 691) 314
Unidade XI - O Sistema Nervoso: C. Neurofisiologia Motora e Integrativa 317
Capítulo 55 - Funções Motoras da Medula Espinal; os Reflexos Espinais 319
Organização da medula espinal para as funções motoras (p. 695) 319
Receptores sensoriais musculares – fusos musculares e órgãos tendinosos de golgi – e suas funções no controle muscular (p. 697) 319
Função Receptora do Fuso Muscular 319
Respostas Estáticas e Dinâmicas do Fuso Muscular (p. 698) 320
Controle da Intensidade das Respostas Estáticas e Dinâmicas pelos Neurônios Motores Gama 320
Reflexo de Estiramento Muscular (p. 698) 320
Função do Fuso Muscular na Atividade Motora Voluntária (p. 699) 321
Aplicações Clínicas do Reflexo de Estiramento (p. 700) 321
Reflexo Tendinoso de Golgi (p. 701) 321
Os Sinais do Órgão Tendinoso são Conduzidos por Grandes Fibras Mielinizadas Tipo Ib, que Conduzem Quase Tão Rapidamente qua... 321
Reflexo flexor e reflexos de retirada (p. 702) 322
Reflexo extensor cruzado (p. 703) 322
Reflexos posturais e locomoção (p. 704) 322
Reflexos Posturais e Locomotores da Medula Espinal 322
Transecção da Medula Espinal e choque espinal (p. 705) 323
Capítulo 56 - Controle Cortical e do Tronco Cerebral da Função Motora 324
Córtex motor e trato corticoespinal (p. 707) 324
Córtex Motor Primário 324
Área Pré-motora (p. 708) 324
Área Motora Suplementar (p. 708) 324
Algumas Áreas Especializadas do Controle Motor Encontradas no Córtex Motor Humano (p. 708) 324
Transmissão de sinais do córtex motor para os músculos (p. 709) 325
Trato Corticoespinal (Piramidal) 325
Via de Impulso Primário do Córtex Motor 325
Outras Vias Fibrosas do Córtex Motor 325
Vias de Entrada para o Córtex Motor (p. 710) 325
Excitação das Áreas de Controle Motor da Medula Espinal pelo Córtex Motor Primário e o Núcleo Rubro (p. 711) 326
O Feedback Somatossensorial para o Córtex Motor Ajuda a Controlar a Precisão da Contração Muscular (p. 712) 326
Estimulação dos Neurônios Motores Espinais 326
Efeito das Lesões no Córtex Motor ou na Via Corticoespinal – Acidente Vascular Cerebral 326
Papel do tronco cerebral no controle da função motora 327
Sustentação do Corpo contra Gravidade – Papéis dos Núcleos Reticulares e Vestibulares (p. 713) 327
Papel dos Núcleos Vestibulares para Excitar os Músculos Antigravitários (p. 714) 327
O Animal Descerebrado Desenvolve Rigidez Espástica 327
Sensações vestibulares e manutenção do equilíbrio 328
Sistema Vestibular (p. 714) 328
Função do Utrículo e do Sáculo na Manutenção do Equilíbrio Estático (p. 716) 328
Detecção da Rotação da Cabeça pelos Ductos Semicirculares (p. 717) 328
Ações Reflexas Vestibulares 329
Conexões Neuronais do Sistema Vestibular com o Sistema Nervoso Central (p. 718) 329
Capítulo 57 - Contribuições do Cerebelo e dos Gânglios da Base para o Controle Motor Global 331
O cerebelo e suas funções motoras (p. 721) 331
Áreas Anatômicas e Funcionais do Cerebelo (p. 721) 331
O circuito neuronal do cerebelo (p. 722) 331
Vias de Estímulos de Entrada (Aferentes) para o Cerebelo (p. 722) 331
Sinais de Saída (Eferentes) do Cerebelo (p. 723) 332
Unidade Funcional do Córtex Cerebelar − as Células de Purkinje e as Células Nucleares Profundas (p. 724) 332
Função do cerebelo no controle motor geral (p. 726) 333
O Cerebelo tem a Função de Ligar/Desligar 333
As células de Purkinje Podem Aprender a Corrigir Erros Motores 333
O Vestibulocerebelo Junta-se ao Tronco Cerebral e à Medula Espinal para Regular o Equilíbrio e a Postura 333
O Espinocerebelo está Envolvido no Controle dos Movimentos do Membro Distal 333
O Cerebrocerebelo está Envolvido no Planejamento, Sequenciamento e Sincronismo do Movimento 334
Anormalidades Clínicas do Cerebelo (p. 729) 334
Gânglios da base − suas funções motoras (p. 730) 335
Função dos Gânglios da Base na Execução de Padrões de Atividade Motora – Circuito do Putâmen 335
Papel dos Gânglios da Base para o Controle Cognitivo de Sequências de Padrões Motores – o Circuito do Caudado (p. 732) 336
Função dos Gânglios da Base para Mudar a Temporização e Para Escalonar a Intensidade dos Movimentos (p. 732) 337
Síndromes Clínicas Decorrentes de Lesão dos Gânglios da Base (p. 734) 337
A doença de Parkinson Pode Ser Causada pela Perda de Fibras Nervosas Secretoras de Dopamina 337
Várias Abordagens Podem ser Usadas para Tratar a Doença de Parkinson 337
A Doença de Huntington é um Distúrbio Autossômico Dominante Transmitido Geneticamente 338
Integração entre as muitas partes do sistema total de controle motor (p. 735) 338
Capítulo 58 - Córtex Cerebral, Funções Intelectuais do Cérebro, Aprendizado e Memória 340
Anatomia fisiológica do córtex cerebral (p. 737) 340
Funções de áreas corticais específicas (p. 738) 340
Áreas Associativas (p. 739) 340
Conceito de Hemisfério Dominante (p. 741) 341
Funções Intelectuais Superiores das Áreas Associativas Pré-frontais (p. 742) 341
Função do Cérebro na Comunicação – Estímulo de Entrada e Saída da Linguagem (p. 743) 342
Função do Corpo Caloso e da Comissura Anterior Para Transferir Pensamentos, Memórias, Treinamento e outras Informações entr... 342
Pensamentos, consciência e memória (p. 745) 343
Memória – Papéis da Facilitação Sináptica e Inibição Sináptica (p. 746) 343
Memória de Curto Prazo 343
Memória Intermediária de longo prazo 343
Memória de Longo Prazo 344
Consolidação da Memória (p. 748) 344
O Papel de Regiões Específicas do Cérebro no Processo de Memória (p. 749) 344
Capítulo 59 - Mecanismos Comportamentais e Motivacionais do Cérebro – o Sistema Límbico e o Hipotálamo 346
Sistemas de ativação e motivação do cérebro (p. 751) 346
Controle da Atividade Cerebral por Sinais Excitatórios Contínuos a partir do Tronco Cerebral (p. 751) 346
A Área Excitatória Reticular está Localizada na Formação Reticular da Ponte e do Mesencéfalo 346
O Tronco Cerebral Inferior no Bulbo Ventromedial Contém uma Área Inibitória Reticular 346
Controle neuro-hormonal da atividade cerebral (p. 752) 346
Sistema límbico (p. 754) 347
Anatomia Funcional do Sistema Límbico; Posição-Chave do Hipotálamo (p. 754) 348
Funções de Controle Vegetativo e Endócrino 348
Funções de Controle Comportamental do Hipotálamo e das Estruturas Límbicas Associadas 348
Função de “Recompensa” e “Punição” do Sistema Límbico (p. 758) 349
Associação da Fúria com Centros de Punição (p. 758) 349
A Importância da Recompensa e da Punição no Comportamento (p. 758) 349
Funções específicas de outras partes do sistema límbico (p. 759) 349
Hipocampo 349
Amígdala 349
Córtex Límbico 350
Capítulo 60 - Estados da Atividade Cerebral – Sono, Ondas Cerebrais, Epilepsia, Psicoses e Demência 351
Sono (p. 763) 351
Sono de Ondas Lentas 351
Sono REM 351
Teorias Básicas do Sono (p. 764) 351
Centros Neuronais, Substâncias Neuro-humorais e Mecanismos que Podem Causar o Sono – Um Possível Papel Específico da Serotonina 351
Efeitos Fisiológicos de Sono (p. 765) 352
Ondas cerebrais (p. 766) 352
O Efeito de Diferentes Níveis de Atividade Cerebral na Frequência do EEG (p. 767) 353
Epilepsia (p. 768) 353
Comportamento psicótico e demência – papéis de sistemas neurotransmissores específicos (p. 770) 353
Depressão e Psicoses Maníaco-Depressivas 353
Esquizofrenia (p. 771) 354
Doença de Alzheimer (p. 771) 354
Capítulo 61 - O Sistema Nervoso Autônomo e a Medula Adrenal 355
Organização geral do sistema nervoso autônomo (p. 773) 355
Anatomia Fisiológica do Sistema Nervoso Simpático 355
As Fibras Nervosas Simpáticas Pré-ganglionares Seguem Todo o Caminho para a Medula Adrenal sem Sinapse 356
Anatomia Fisiológica do Sistema Nervoso Parassimpático 356
Características básicas da função simpática e parassimpática (p. 775) 356
Síntese e Secreção de Acetilcolina e da Norepinefrina por Terminações Nervosas Pós-ganglionares 356
Receptores nos Órgãos Efetores (p. 777) 357
Os Receptores Colinérgicos são Subdivididos em Receptores Muscarínicos e Nicotínicos 357
Os Receptores Adrenérgicos são Subdivididos em Receptores Alfa e Beta 357
Ações Excitatórias e Inibitórias da Estimulação Simpática e Parassimpática (p. 778) 357
Efeitos da Estimulação Simpática e Parassimpática em Órgãos Específicos (p. 778) 358
Olhos 358
Glândulas 358
Plexo Nervoso Intramural do Sistema Gastrointestinal 358
Coração 358
Vasos Sanguíneos Sistêmicos 358
Pressão Arterial 358
Outras Funções do Corpo 358
Função das Medulas Adrenais (p. 780) 359
Tônus Simpático e Parassimpático (p. 781) 359
Descargas Discretas ou em Massa do Sistema Nervoso Autônomo (p. 783) 359
Áreas Medulares, Pontinas, Mesencefálicas e Superiores do Cérebro Controlam a Atividade Autônoma (p. 784) 360
Farmacologia do sistema nervoso autônomo (p. 784) 360
Fármacos que Atuam em Órgãos Efetores Adrenérgicos − Fármacos Simpaticomiméticos 360
Os Fármacos que Promovem a Liberação de Norepinefrina das Terminações Nervosas 360
Fármacos que Bloqueiam a Atividade Adrenérgica 361
Fármacos que Agem nos Órgãos Efetores Colinérgicos 361
Fármacos que Prolongam a Atividade da Acetilcolina 361
Fármacos que Bloqueiam a Atividade Colinérgica 361
Fármacos que Estimulam ou Bloqueiam os Neurônios Pós-ganglionares Simpáticos e Parassimpáticos 361
Fármacos que Bloqueiam a Transmissão do Impulso dos Neurônios Pré-ganglionares aos Neurônios Pós-ganglionares 361
Capítulo 62 - Fluxo Sanguíneo Cerebral, Líquido Cefalorraquidiano e Metabolismo Cerebral 363
Fluxo sanguíneo cerebral (p. 787) 363
O Fluxo Sanguíneo Cerebral está Relacionado ao Nível do Metabolismo 363
A Autorregulação do Fluxo Sanguíneo Cerebral Protege o Cérebro de Alterações na Pressão Arterial 363
O Sistema Nervoso Simpático tem um Papel na Regulação do Fluxo Sanguíneo Cerebral 363
Microcirculação Cerebral 364
O Acidente Vascular Cerebral Ocorre quando os Vasos Sanguíneos Cerebrais são Bloqueados ou Rompidos 364
Sistema do líquido Cefalorraquidiano (p. 790) 364
O Líquido Cefalorraquidiano Amortece o Cérebro 364
Formação e Absorção do Líquido Cefalorraquidiano 364
O Espaço Perivascular Funciona como um Sistema Linfático para o Cérebro 365
Pressão do Líquido Cefalorraquidiano 365
A Obstrução ao Fluxo do Líquido Cefalorraquidiano causa Hidrocefalia 366
Barreira Sangue-Líquido Cefalorraquidiano e Barreira Hematoencefálica (p. 793) 366
Edema Cerebral (p. 793) 366
Metabolismo cerebral (p. 794) 367
O Cérebro tem Capacidade Anaeróbica Limitada 367
Em Condições Normais, a Maior Parte da Energia do Cérebro é Fornecida por Glicose Proveniente do Sangue 367
Unidade XII - Fisiologia Gastrointestinal 369
Capítulo 63 - Princípios Gerais da Função Gastrointestinal − Motilidade, Controle Nervoso e Circulação Sanguínea 371
Princípios gerais da motilidade gastrointestinal (p. 797) 371
Características da Parede Gastrointestinal 371
As Funções Motoras do Intestino são Realizadas por Camadas da Musculatura Lisa 371
A Musculatura Lisa Gastrointestinal Funciona como um Sincício 371
Atividade Elétrica do Músculo Liso Gastrointestinal (p. 797) 371
O Ritmo da Maioria das Contrações Gastrointestinais é Determinado pela Frequência das Ondas Lentas no Potencial de Membrana... 371
Potenciais Spike (potenciais em Ponta) são Potenciais de Ação Verdadeiros que Causam Contração Muscular 371
O Nível Básico do Potencial de Membrana em Repouso da Musculatura Lisa Gastrointestinal Pode Ser Aumentado ou Diminuído 371
Controle neural da função gastrointestinal: sistema nervoso entérico (p. 799) 372
O Trato Gastrointestinal Tem Seu Próprio Sistema Nervoso Denominado Sistema Nervoso Entérico 372
Controle Autônomo do Trato Gastrointestinal (p. 801) 372
Os Nervos Parassimpáticos Aumentam a Atividade do Sistema Nervoso Entérico 372
O Sistema Nervoso Simpático Geralmente Inibe a Atividade no Trato Gastrointestinal, Causando Muitos Efeitos Opostos aos do ... 372
Reflexos Gastrointestinais (p. 801) 373
Três Tipos de Reflexos são Essenciais para o Controle Gastrointestinal 373
Hormônios Gastrointestinais 373
Os Cinco Principais Hormônios Gastrointestinais são a Secretina, a Gastrina, a Colecistocinina, o Peptídio Insulinotrópico ... 373
Movimentos funcionais do trato gastrointestinal (p. 803) 373
O Peristaltismo é o Movimento Propulsor Básico do Trato Gastrointestinal 373
O Peristaltismo e As Contrações Constritivas Locais Causam a Mistura no Trato Alimentar 373
Fluxo sanguíneo gastrointestinal: circulação esplâncnica (p. 804) 374
Os Vasos Sanguíneos do Trato Gastrointestinal são Parte da Circulação Esplâncnica 374
O Fluxo Sanguíneo Gastrointestinal Geralmente é Proporcional ao Nível de Atividade Local 374
Controle Nervoso do Fluxo Sanguíneo Gastrointestinal (p. 805) 375
A Estimulação Parassimpática Aumenta o Fluxo Sanguíneo 375
A Estimulação Simpática Diminui o Fluxo Sanguíneo 375
A Vasoconstrição Simpática é Útil Quando Outras Partes do Corpo Precisam de Fluxo Sanguíneo Adicional 375
Capítulo 64 - Propulsão e Mistura dos Alimentos no Trato Alimentar 376
Ingestão de alimentos (p. 807) 376
O Estágio Faríngeo da Deglutição é Involuntário e Constitui a Passagem do Alimento Através da Faringe para o Esôfago 376
O Esôfago Apresenta Dois Tipos de Movimentos Peristálticos: Peristaltismo Primário e Peristaltismo Secundário. 376
O Esfíncter Esofágico Inferior Relaxa Diante da Onda Peristáltica 376
Funções motoras do estômago (p. 809) 376
O Estômago Tem Três Funções Motoras. 376
O Estômago Relaxa ao Receber o Alimento 377
“Retropropulsão” é um dos Principais Mecanismos de Mistura do Estômago 377
O Esfíncter Pilórico Ajuda a Regular o Esvaziamento Gástrico 377
O Esvaziamento Gástrico é Inibido pelos Reflexos Enterogástricos do Duodeno 377
A Colecistocinina Inibe o Esvaziamento Gástrico 377
Movimentos do intestino delgado (p. 812) 377
A Distensão do Intestino Delgado Induz Contrações de Mistura Denominadas Contrações de Segmentação 377
O Quimo é Impulsionado através do Intestino Delgado por Ondas Peristálticas 377
O Peristaltismo é Controlado por Sinais Nervosos e Hormonais 377
A Válvula Ileocecal Evita o Fluxo Reverso de Conteúdo Fecal do Cólon para o Intestino Delgado 378
O Esfíncter Ileocecal e a Intensidade do Peristaltismo no Íleo Terminal são Controlados por Reflexos Provenientes do Ceco 378
Movimentos do cólon (p. 814) 378
A Contração dos Músculos Circulares e Longitudinais do Intestino Grosso Causa o Desenvolvimento de Haustrações 378
Movimentos em Massa Impulsionam o Conteúdo Fecal por Longas Distâncias no Intestino Grosso 378
O Surgimento de Movimentos em Massa após as Refeições é Facilitado por Reflexos Gastrocólicos e Duodenocólicos 378
A Defecação Pode Ser Iniciada por um Reflexo Intrínseco Mediado pelo Sistema Nervoso Entérico Local 379
O Funcionamento do Reflexo Intrínseco de Defecação por si só é Relativamente Fraco 379
Capítulo 65 - Funções Secretoras do Trato Alimentar 380
Princípios gerais da secreção no trato alimentar (p. 817) 380
O Contato do Alimento com o Epitélio Intestinal Estimula a Secreção 380
A Estimulação Parassimpática Aumenta a Velocidade da Secreção Glandular 380
O Estímulo Simpático Pode Ter um Efeito Duplo na Secreção Glandular 380
Secreção de saliva (p. 819) 380
A Saliva Contém uma Secreção Serosa e uma Secreção Mucosa. 380
A Saliva Contém Altas Concentrações de Íons de Potássio e de Bicarbonato e Baixas Concentrações de Íons de Sódio e de Cloreto 380
A Salivação é Controlada Principalmente por Sinais Nervosos Parassimpáticos 380
Secreção gástrica (p. 821) 381
A Mucosa Estomacal Possui Dois Tipos Principais de Glândulas Tubulares. 381
O Ácido Gástrico é Secretado pelas Células Parietais 381
O Ácido Clorídrico é tão Necessário Quanto a Pepsina para a Digestão de Proteínas no Estômago 381
As Células Parietais também Secretam o Fator Intrínseco 381
A Secreção Gástrica é Estimulada por Acetilcolina, Gastrina e Histamina 381
A Secreção Gástrica é Estimulada pela Gastrina 381
A Histamina Estimula a Secreção de Ácido pelas Células Parietais 381
A Secreção de Pepsinogênio é Estimulada pela Acetilcolina e pelo Ácido Gástrico 381
A Secreção Gástrica é Inibida pelo Excesso de Ácido no Estômago 382
A Secreção Gástrica Tem Três Fases. 382
O Quimo no Intestino Delgado Inibe a Secreção durante a Fase Gástrica 382
Secreção pancreática (p. 825) 382
As Enzimas Digestivas são Secretadas pelos Ácinos Pancreáticos. 382
Os Íons de Bicarbonato e a Água são Secretados pelas Células Epiteliais dos Dútulos e Ductos 382
A Secreção Pancreática é Estimulada por Acetilcolina, Colecistocinina e Secretina 382
A Secreção Pancreática Ocorre em Três Fases 383
A Secretina Estimula a Secreção de Bicarbonato, que Neutraliza o Quimo Ácido 383
A Colecistocinina Estimula a Secreção de Enzima pelo Pâncreas 383
Secreção de bile pelo fígado; funções da árvore biliar (p. 827) 383
A Bile é Importante para a Digestão e Absorção de Gordura e Remoção do Produto Residual do Sangue. 383
A Bile é Secretada em Duas Etapas pelo Fígado. 383
A Bile está Concentrada na Vesícula Biliar 384
A Colecistocinina Estimula a Contração da Vesícula Biliar 384
Secreções do intestino delgado (p. 830) 384
As Glândulas de Brunner Secretam Muco Alcalino no Intestino Delgado 384
O Muco Protege a Parede Duodenal da Digestão pelo Suco Gástrico 384
Os Sucos Digestivos Intestinais são Secretados pelas Criptas de Lieberkühn 384
Secreções do intestino grosso (p. 831) 384
A Maior Parte da Secreção no Intestino Grosso é Composta por Muco 384
Capítulo 66 - Digestão e Absorção no Trato Gastrointestinal 385
A hidrólise é o mecanismo da digestão (p. 833) 385
Digestão de Carboidratos 385
A Digestão de Carboidratos Começa na Boca e no Estômago 385
A Secreção Pancreática, como a Saliva, Contém uma Grande Quantidade de α-amilase 385
Os Dissacarídios e Pequenos Polímeros de Glicose são Hidrolisados em Monossacarídios pelas Enzimas Epiteliais do Intestino 385
Digestão de Proteínas (p. 834) 385
A Digestão de Proteína Começa no Estômago 385
A Maior Parte da Digestão de Proteínas Resulta de Ações de Enzimas Pancreáticas Proteolíticas 385
Os Aminoácidos Representam Mais de 99% dos Produtos Digestivos das Proteínas 386
Digestão de Gorduras (p. 835) 386
A Primeira Etapa da Digestão das Gorduras é a Emulsificação pelos Ácidos Biliares e pela Lecitina 386
Os Triglicerídios são Digeridos pela Lipase Pancreática 386
Os Sais Biliares Formam Micelas que Aceleram a Digestão de Gordura 386
Princípios básicos da absorção gastrointestinal (p. 837) 386
As Pregas de Kerckring, as Vilosidades e as Microvilosidades Aumentam a Área Absortiva da Mucosa em Aproximadamente 1.000 Vezes 386
Absorção no intestino delgado (p. 837) 387
Absorção de Água (p. 838) 387
A Água é Transportada através da Membrana Intestinal por Osmose 387
Absorção de Íons (p. 838) 387
O Sódio é Ativamente Transportado Através do Epitélio da Mucosa 387
A Aldosterona Aumenta Acentuadamente a Absorção de Sódio 387
A Cólera Causa uma Secreção Extrema de Íons de Cloreto, Íons de Sódio e Água pelas Criptas de Lieberkühn 387
Os Íons de Cálcio, Ferro, Potássio, Magnésio e Fosfato São Ativamente Absorvidos 387
Absorção de Carboidratos (p. 840) 388
Essencialmente, Todos os Carboidratos são Absorvidos na Forma de Monossacarídios 388
A Glicose é Transportada por um Mecanismo de Cotransporte de Sódio 388
Outros Monossacarídeos são Transportados 388
Absorção de Proteínas (p. 841) 388
A Maioria das Proteínas é Absorvida através das Membranas Luminais das Células do Epitélio Intestinal na Forma de Dipeptídi... 388
Absorção de Gorduras (p. 841) 388
Os Monoglicerídios e os Ácidos Graxos se Difundem Passivamente através da Membrana Celular dos Enterócitos para o Interior ... 388
Os Quilomícrons são Secretados dos Enterócitos por Exocitose 388
Os Quilomícrons são Transportados na Linfa 389
Absorção no intestino grosso: formação de fezes (p. 841) 389
A Metade Proximal do Cólon Absorve Eletrólitos e Água 389
O Intestino Grosso Pode Absorver no Máximo Aproximadamente 5 a 7 Litros de Líquido Contendo Eletrólitos por Dia 389
Normalmente, as Fezes Apresentam Três Quartos de Água e Um Quarto de Matéria Sólida 389
Capítulo 67 - Fisiologia dos Distúrbios Gastrointestinais 390
Distúrbios da deglutição e do esôfago (p. 843) 390
A Paralisia do Mecanismo de Deglutição Pode Resultar de Lesão Nervosa, Lesão Cerebral ou Disfunção Muscular 390
Acalasia é uma Condição na Qual o Esfíncter Esofágico Inferior é Incapaz de Relaxar 390
Distúrbios do estômago (p. 843) 390
Gastrite Significa Inflamação da Mucosa Gástrica 390
O Estômago é Protegido pela Barreira da Mucosa Gástrica 390
A Gastrite Crônica Pode Causar Hipocloridria ou Acloridria 390
A Anemia Perniciosa é um Acompanhamento Comum da Acloridria e da Atrofia Gástrica 391
A Úlcera Péptica é uma Área Escoriada da Mucosa Causada pela Ação Digestiva do Ácido e da Pepsina. 391
A Infecção Bacteriana por Helicobacter Pylori Rompe a Barreira da Mucosa Gástrica e Estimula a Secreção de Ácido Gástrico 391
Distúrbios do intestino delgado (p. 845) 391
A Digestão Anormal Resulta de Falha do Pâncreas em Secretar seu Suco 391
Pancreatite Significa Inflamação do Pâncreas 391
Distúrbios do intestino grosso (p. 846) 391
Constipação Grave Pode Causar Megacólon 391
A Diarreia Muitas Vezes Resulta do Rápido Movimento da Matéria Fecal através do Intestino Grosso 391
Distúrbios gerais do trato gastrointestinal (p. 847) 392
A Ação do Vômito Resulta de Uma Ação de Compressão da Musculatura Abdominal com a Abertura Súbita dos Esfíncteres Esofágicos 392
As Consequências Anormais da Obstrução Dependem do Ponto do Trato Gastrointestinal que se Torna Obstruído. 392
Unidade XIII - Metabolismo e Termorregulação 393
Capítulo 68 - Metabolismo dos Carboidratos e Formação do Trifosfato de Adenosina 395
O Trifosfato de Adenosina é a “Moeda de Energia” do Organismo 395
Transporte da glicose através da membrana celular (p. 854) 395
A Glicose é Fosforilada na Célula pela Enzima Glicocinase 395
Armazenamento e degradação do glicogênio no fígado e no músculo (p. 855) 396
A Glicogenólise é o Processo de Formação de Glicogênio 396
Liberação de energia a Partir da Glicose pela via glicolítica (p. 856) 396
A Glicólise é a Divisão da Glicose para Formar Ácido Pirúvico 396
O Ácido Pirúvico é Convertido a Acetilcoenzima A 396
A Degradação Continuada da Glicose Ocorre no Ciclo do Ácido Cítrico 396
Formação de atp pela oxidação do hidrogênio: o processo de fosforilação oxidativa (p. 858) 397
A Conversão de Difosfato de Adenosina em Trifosfato de Adenosina 398
Resumo da formação de atp durante a Quebra da glicose (p. 859) 398
A Glicólise e a Oxidação de Glicose são Reguladas 398
Liberação Anaeróbica de Energia – glicólise anaeróbica (p. 860) 399
A Formação de Ácido Lático durante a Glicólise Anaeróbica Permite a Liberação de Energia Anaeróbica Extra 399
Liberação de energia da glicose pela via da pentose fosfato (p. 861) 399
Formação de carboidratos de proteínas e lipídios – gliconeogênese (p. 861) 399
CapÍtulo 69 - Metabolismo dos Lipídios 400
Transporte de lipídios nos líquidos corporais (p. 863) 400
Os Quilomícrons Transportam Lipídios do Trato Gastrointestinal para o Sangue pela Linfa 400
Os “Ácidos Graxos Livres” Liberados pelo Tecido Adiposo são Transportados no Sangue Combinados com Albumina 400
As Lipoproteínas Transportam Colesterol, Fosfolipídios e Triglicerídios 400
Quase Todas as Lipoproteínas são Formadas no Fígado 400
Depósitos de gordura (p. 865) 401
Grandes Quantidades de Lipídios são Armazenados nas Células Adiposas (Adipócitos) 401
O Fígado Contém Grandes Quantidades de Triglicerídios, Fosfolipídios e Colesterol 401
Uso de triglicerídios como energia (p. 866) 401
O Ácido Acetoacético é Formado no Fígado 402
Síntese de triglicerídios a partir dos carboidratos (p. 868) 402
Os Carboidratos são Convertidos em Ácidos Graxos 402
Os Ácidos Graxos se Combinam com Alfaglicerofosfato para Formar Triglicerídios 402
A Síntese de Lipídios a partir dos Carboidratos é Importante 402
Síntese de Triglicerídios a partir de Proteínas (p. 869) 403
Regulação da Liberação de Energia dos Triglicerídios (p. 869) 403
Os Carboidratos são Preferíveis aos Lipídios para Produzir Energia Quando há Excesso de Caboidratos 403
Regulação Hormonal da Utilização de Lipídios 403
Fosfolipídios e colesterol (p. 870) 403
Aterosclerose (p. 872) 404
O HDL Ajuda a Prevenir a Aterosclerose 405
Outros Fatores de Risco Importantes para Aterosclerose 405
A Prevenção da Aterosclerose 405
CapÍtulo 70 - Metabolismo das Proteínas 406
Transporte e armazenamento dos aminoácidos (p. 875) 406
Os Aminoácidos são Armazenados como Proteínas nas Células 406
Papéis funcionais das proteínas plasmáticas (p. 877) 407
As Proteínas Plasmáticas são Formadas no Fígado 407
Aminoácidos Essenciais e Não Essenciais 407
As Proteínas Podem Ser Utilizadas como Energia 407
Degradação Obrigatória das Proteínas 407
Regulação hormonal do metabolismo Proteico (p. 880) 408
O Hormônio do Crescimento Aumenta a Síntese de Proteínas Celulares Fazendo com que as Proteínas Teciduais Aumentem 408
A Insulina Acelera o Transporte de Aminoácidos para as Células 408
Os Glicocorticoides Diminuem a Quantidade de Proteínas na Maioria dos Tecidos e Aumentam a Concentração de Aminoácidos no P... 408
A Testosterona Aumenta a Deposição de Proteínas nos Tecidos em Todo o Organismo, Especialmente o Músculo 408
O Estrogênio Causa Ligeira Deposição de Proteína 408
A Tiroxina Aumenta o Metabolismo das Células e Afeta Indiretamente o Metabolismo das Proteínas 408
CapÍtulo 71 - O Fígado como Órgão 409
Os Sistemas Vascular e Linfático do Fígado (p. 881) 409
A Taxa de Fluxo Sanguíneo no Fígado é Alta e a Resistencia Vascular é Baixa 409
A Taxa de Fluxo Linfático do Fígado é Alta 409
Funções metabólicas do fígado (p. 883) 409
Metabolismo de Carboidratos 410
Metabolismo de Lipídios 410
Metabolismo de Proteínas 410
Outras Funções Metabólicas do Fígado (p. 884) 411
O Fígado Armazena Vitaminas e Ferro 411
O Fígado Forma Fatores de Coagulação 411
O Fígado Metaboliza Hormônios e Xenobióticos 411
Dosagem de bilirrubina Biliar como uma ferramenta de diagnóstico clínico (p. 884) 411
A Icterícia Representa um Excesso de Bilirrubina Livre ou Conjugada nos Líquidos Extracelulares 411
Capítulo 72 - Equilíbrios Dietéticos; Regulação da Alimentação; Obesidade e Inanição; Vitaminas e Minerais 413
A Ingestão e o Gasto de Energia são Balanceados sob Condições de Estado Estacionário (p. 887) 413
A Energia está Disponível em Carboidratos, Lipídios e Proteínas 413
A Necessidade Média Diária de Proteína é de 30 a 50 Gramas 413
Métodos para a determinação da utilização de nutrientes pelo organismo (p. 888) 413
O Quociente Respiratório é a Relação entre o Dióxido de Carbono Produzido e a Utilização de Oxigênio 413
A Excreção de Nitrogênio Pode Ser Usada para Avaliar o Metabolismo Proteico 414
Regulação da ingestão alimentar e do armazenamento de energia (p. 889) 414
Centros Neurais Regulam a Ingestão de Alimentos (p. 889) 414
O Hipotálamo Contém Centros de Fome e Saciedade 414
Os Neurônios e os Neurotransmissores do Hipotálamo Podem Estimular ou Inibir a Alimentação 414
Os Centros Neurais Controlam o Processo Mecânico da Alimentação 416
Fatores que Regulam a Quantidade de Ingestão de Alimentos (p. 892) 416
A Regulação de Curto Prazo dos Alimentos Ingeridos Ocorre através de Sinais de Feedback do Trato Alimentar 416
A Regulação de Prazo Intermediário e Longo dos Alimentos Ingeridos Pode Estar Relacionada à Concentração de Glicose, Lipídi... 417
Obesidade (p. 894) 417
A Obesidade Resulta de Ingestão Energética Maior do que o Gasto Energético 417
Inanição, Anorexia, Caquexia e Fome (p. 896) 418
Vitaminas (p. 897) 418
A Vitamina A Ocorre em Tecidos Animais na Forma de Retinol 419
A Tiamina (Vitamina B1) é Necessária para o Metabolismo Final dos Carboidratos e Muitos Aminoácidos 419
A Niacina (Ácido Nicotínico) Funciona no Organismo como um Aceitador de Hidrogênio 419
A Riboflavina (Vitamina B2) Funciona como um Transportador de Hidrogênio 419
A Vitamina B12 Funciona como uma Coenzima Aceitadora de Hidrogênio 419
O Ácido Fólico (Ácido Pteroilglutâmico) é um Potente Promotor do Crescimento e da Maturação das Hemácias 419
A Piridoxina (Vitamina B6) é uma Coenzima que Participa de Muitas Reações Químicas Relacionadas com o Metabolismo de Aminoá... 419
O Ácido Pantotênico é Incorporado no Organismo na Coenzima A 420
O Ácido Ascórbico (Vitamina C) é Essencial para a Formação de Colágeno 420
A Vitamina D Aumenta a Absorção de Cálcio pelo Trato Gastrointestinal e Ajuda a Controlar a Deposição de Cálcio no Osso 420
A Vitamina E Evita a Oxidação das Gorduras Insaturadas 420
A vitamina K é Necessária para a Formação de Fatores de Coagulação 420
Metabolismo mineral (p. 901) 420
Oligoelementos 420
CapÍtulo 73 - Energética Celular e a Taxa Metabólica 421
O Trifosfato de Adenosina Serve como uma Fonte de Energia para as Principais Funções Celulares 421
A Fosfocreatina Serve como um Depósito de Armazenamento de Energia e como um “Tampão de ATP” 421
Energia anaeróbica versus Energia Aeróbica (p. 904) 421
A Energia Anaeróbica é Usada durante Atividades Extenuantes de Explosão 421
O Consumo Extra de Oxigênio “Retribui” o Débito de Oxigênio após o Término da Atividade Extenuante 421
Taxa metabólica (p. 906) 421
Medição da Taxa Metabólica 422
A Taxa Metabólica Basal é o Gasto Mínimo de Energia Necessária para o Organismo Existir 422
Fatores que Afetam a Taxa Metabólica 422
CapÍtulo 74 - Regulação da Temperatura Corporal e Febre 423
Temperaturas corporais normais (p. 911) 423
A Temperatura Corporal é Controlada pelo Equilíbrio entre a Produção e Perda de Calor 423
O Fluxo Sanguíneo para a Pele do Centro do Organismo é Responsável pela Transferência de Calor 423
Perda de Calor (p. 911) 423
A Irradiação Causa Perda de Calor na Forma de Raios Infravermelhos 423
A Perda de Calor Condutivo Ocorre pelo Contato Direto Com um Objeto 423
A Perda de Calor Convectivo Resulta do Movimento do Ar 423
A Evaporação é um Mecanismo Necessário de Perda de Calor em Temperaturas muito Altas 423
Sudorese sua Regulação pelo Sistema Nervoso Autônomo (p. 914) 424
A Aclimatização do Mecanismo de Sudorese para Satisfazer as Necessidades Ambientais 424
Regulação da temperatura corporal – O papel do hipotálamo (p. 915) 424
Mecanismos de Diminuição de Temperatura 424
Mecanismos de Aumento da Temperatura 425
O Ponto de Ajuste para o Controle da Temperatura 425
Controle Comportamental da Temperatura Corporal (p. 919) 425
Anormalidades da regulação da temperatura corporal (p. 919) 425
A Febre é uma Temperatura Corporal Acima do Normal 425
Unidade XIV - Endocrinologia e Reprodução 427
Capítulo 75 - Introdução à Endocrinologia 429
Coordenação das funções corporais por mansageiros químicos (p. 925) 429
Manutenção da homeostasia e regulação dos processos corporais (p. 925) 429
Química, síntese, armazenamento e secreção dos hormônios (p. 925) 429
Hormônios Classificados de Acordo com a Estrutura Química (p. 927) 429
Síntese, Armazenamento e Secreção dos Hormônios (p. 926) 430
Os Hormônios Proteicos/Peptídicos são Sintetizados como a Maioria das Proteínas 430
Os Hormônios Esteroides são Sintetizados a partir do Colesterol 430
Os Hormônios Tireoidianos e as Catecolaminas são Sintetizados a partir da Tirosina 430
Controle da Secreção Hormonal e Feedback Negativo (p. 929) 430
Mecanismos de ação dos hormônios (p. 930) 431
Receptores Hormonais e sua Ativação 431
Mediação das Respostas Hormonais (p. 933) 431
As Respostas Celulares aos Hormônios Proteicos/Peptídicos e às Catecolaminas são Mediadas por Segundos Mensageiros 431
As Respostas Celulares aos Hormônios Esteroides e Tireoidianos são Mediadas pela Estimulação da Síntese Proteica 432
Medida das concentrações de Hormônios no sangue (p. 936) 432
Radioimunoensaio 432
Ensaio imunossorvente Ligado à Enzima 432
Capítulo 76 - Hormônios Hipofisários e seu Controle pelo Hipotálamo 433
A Glândula hipófise e sua relação com o hipotálamo (p. 939) 433
Neuro-hipófise – Axônio e Terminais Nervosos para Armazenamento dos Hormônios Neuro-hipofisários (p. 940) 433
Adeno-hipófise – Células que Sintetizam, Armazenam e Secretam os Hormônios Adeno-hipofisários (p. 940) 433
O hipotálamo controla a secreção hipofisária (p. 940) 434
Suprimento Sanguíneo para a Hipófise Anterior – Vasos do Sistema Porta Hipotalâmico-Hipofisário (p. 941) 434
Hormônios Hipofisiotrópicos (Hormônios Liberadores e Inibidores) – Secreção dos Hormônios da Hipófise Anterior (p. 941) 435
Funções fisiológicas do hormônio do crescimento (p. 942) 436
Vários Efeitos Fisiológicos do Hormônio do Crescimento 436
Somatomedinas e Efeitos Anabólicos do Hormônio do Crescimento (p. 943) 436
Secreção do Hormônio do Crescimento – Estímulos Metabólicos (p. 945) 437
Anormalidades da Secreção do Hormônio do Crescimento e Seu Impacto sobre o Sistema Esquelético (p. 947) 437
Hipófise posterior e a sua relação com o hipotálamo (p. 948) 437
Funções Fisiológicas do Hormônio Antidiurético (p. 949) 438
O Hormônio Antidiurético Regula a Osmolalidade dos Líquidos Corporais Alterando a Excreção Renal de Água 438
A Secreção de ADH é Influenciada por Vários Fatores 438
O ADH Contribui para a Manutenção da Pressão Sanguínea durante a Hipovolemia 438
Funções Fisiológicas da Ocitocina (p. 950) 439
A Ocitocina Desempenha um Importante Papel na Lactação Causando a Ejeção de Leite 439
A Ocitocina Contribui para o Parto 439
Capítulo 77 - Hormônios Metabólicos da Tireoide 440
Síntese e secreção dos hormônios tireoidianos (p. 951) 440
Transporte e Metabolismo dos Hormônios da Tireoide (p. 952) 441
Os Hormônios da Tireoide estão Altamente Ligados às Proteínas Plasmáticas 441
As alterações nos Níveis Plasmáticos de TBG não Influenciam a Concentração de Hormônio da Tireoide Livre 441
A Maioria de T4 secretada pela Glândula Tireoide é Metabolizada a T3 442
Funções dos hormônios tireoidianos nos tecidos (p. 954) 443
Hormônios Tireoidianos e Transcrição de Muitos Genes 443
Efeito Fisiológico dos Hormônios Tireoidianos – Taxa Metabólica Celular (p. 955) 443
Efeitos Fisiológicos Específicos dos Hormônios Tireoidianos (p. 956) 443
Muitos dos Efeitos dos Hormônios Tireoidianos Resultam da Taxa Metabólica Aumentada 443
Os Hormônios Tireoidianos são Essenciais para o Crescimento e o Desenvolvimento Normais 444
Os Hormônios Tireoidianos Possuem Efeitos Excitatórios sobre o Sistema Nervoso 444
Regulação da secreção do hormônio tireoidiano (p. 958) 444
O Hormônio tireoestimulante é o Principal Controlador da Secreção do Hormônio Tireoidiano 444
O Hormônio tireoestimulante Promove a Síntese e a Secreção dos Hormônios Tireoidianos 444
O Hormônio tireoestimulante Possui Efeitos Crônicos que Promovem o Crescimento da Tireoide 444
Doenças da tireoide (p. 960) 445
A Doença de Graves é a Forma mais Comum de Hipertireoidismo 445
Muitos dos Efeitos do Hipotireoidismo são Opostos Àqueles do Hipertireoidismo 445
Capítulo 78 - Hormônios Adrenocorticais 446
Química da secreção adrenocortical (p. 965) 446
O Córtex Adrenal é Composto de Três Camadas ou Tipos Celulares Distintos: Zona Glomerulosa, Zona Fasciculada e Zona Reticular 446
Os Hormônios Adrenocorticais são Sintetizados a partir do Colesterol 446
Os Hormônios Adrenocorticais estão Ligados às Proteínas Plasmáticas 447
Os Hormônios Adrenocorticais são Metabolizados no Fígado 447
Funções dos mineralocorticoides – aldosterona (p. 968) 448
A Aldosterona é o Mineralocorticoide Primário Secretado pelo Córtex Adrenal 448
A Aldosterona Aumenta a Reabsorção de Sódio e a Secreção de Potássio 448
A Aldosterona Afeta o Transporte de Eletrólitos em Órgãos que não Sejam os Rins 448
Controladores da Secreção da Aldosterona – Angiotensina II e Potássio (p. 971) 448
A Angiotensina II Estimula a Secreção de Aldosterona 448
O Potássio Estimula a Secreção de Aldosterona 449
O ACTH Desempenha um Papel Permissivo na Regulação da Secreção da Aldosterona 449
Funções dos glicocorticoides (p. 972) 449
O Cortisol é o Glicocorticoide Primário Secretado pelo Córtex Adrenal 449
O Cortisol tem Efeitos Disseminados sobre o Metabolismo 449
O Aumento da Secreção de Cortisol é Importante para a Resistência ao Estresse 450
As Doses Farmacológicas de Glicocorticoides Possuem Efeitos Anti-inflamatórios e Antialérgicos e Suprimem as Respostas Imunes 450
Controlador da Secreção de Cortisol – ACTH (p. 976) 450
O ACTH Estimula a Secreção de Cortisol 450
O Estresse Aumenta a Secreção de ACTH 451
Androgênios adrenais (p. 978) 451
Anormalidades da secreção adrenocortical (p. 979) 451
O Aumento dos Níveis Plasmáticos de Glicocorticoides (Cortisol) Causam Síndrome de Cushing 451
Deficiência de Mineralocorticoides (p. 979) 452
Deficiência de Glicocorticoides (p. 979) 452
Capítulo 79 - Insulina, Glucagon e Diabetes Melito 453
Química, síntese e metabolismo dos hormônios pancreáticos (p. 984) 453
A Insulina e o Glucagon são Sintetizados nas Ilhotas de Langerhans 453
A Insulina e o Glucagon são Sintetizados e Metabolizados como a Maioria dos Hormônios Peptídicos 453
A Insulina e seus efeitos metabólicos (p. 983) 453
A Insulina é um Hormônio Associado à Abundância de Energia 453
A Maioria das Ações da Insulina é Alcançada por meio da Autofosforilação dos Receptores 454
Efeitos da Insulina no Metabolismo dos Carboidratos (p. 985) 454
No Músculo, a Insulina Promove a Captação e o Metabolismo da Glicose 454
No Fígado, a Insulina Promove a Captação e o Armazenamento da Glicose e Inibe a Produção de Glicose 454
No Tecido Adiposo, a Insulina Facilita a Entrada de Glicose nas Células 455
A Insulina tem pouco Efeito sobre a Captação e Uso da Glicose pelo Cérebro 455
O Efeito da Insulina no Metabolismo das Gorduras (p. 987) 455
No Tecido Adiposo, a Insulina Aumenta o Armazenamento e Inibe a Mobilização dos Ácidos Graxos 455
No Fígado, a Insulina Promove a Síntese e Inibe a Oxidação dos Ácidos Graxos 455
O Efeito da Insulina no Metabolismo das Proteínas (p. 989) 455
Controle da Secreção de Insulina (p. 990) 456
A Glicose é o Controlador Mais Importante da Secreção de Insulina 456
Vários Outros Estímulos Além da Hiperglicemia Aumentam a Secreção de Insulina 456
O Glucagon e suas funções (p. 992) 456
A Maioria das Ações do Glucagon é Alcançada pela Ativação da Adenilil Ciclase 456
O Glucagon Promove a Hiperglicemia de Várias Maneiras. 456
O Glucagon é Cetogênico 457
Regulação da Secreção de Glucagon (p. 993) 457
A Glicose é o Controlador Mais Importante da Secreção de Glucagon 457
Os Aminoácidos, Especialmente a Arginina e a Alanina, Estimulam a Secreção de Glucagon 457
O Jejum e o Exercício Estimulam a Secreção de Glucagon 457
A somatostatina inibe a secreção de glucagon e de insulina (p. 993) 457
Diabetes melito (p. 995) 458
O Diabetes Tipo 1 é Causado pela Secreção Prejudicada de Insulina pelas Células Beta do Pâncreas 458
A Resistência à Insulina é a Característica Marcante do Diabetes Melito Tipo 2 458
Capítulo 80 - Paratormônio, Calcitonina, Metabolismo de Cálcio e Fosfato, Vitamina D, Ossos e Dentes 459
Regulação de cálcio e fosfato no líquido extracelular e no plasma (p. 1001) 459
Absorção Intestinal e Excreção Fecal de Cálcio e Fosfato 459
Excreção Renal de Cálcio e Fosfato 459
osso e sua relação com o cálcio e o fosfato extracelulares (p. 1003) 460
O Osso é Composto Principalmente por Sais de Cálcio e Fosfato Junto com uma Matriz Orgânica 460
Calcificação Óssea 460
O Osso Continuamente Sofre Deposição pelos Osteoblastos e Reabsorção pelos Osteoclastos, um Processo Dinâmico Denominado Re... 461
O Cálcio e o Fosfato Ósseos Servem de Reservatórios para os Íons do LEC 461
Vitamina D (p. 1007) 461
Controle da Formação da Vitamina D 461
Ações da Vitamina D 461
Paratormônio (p. 1009) 462
A Secreção do PTH é Regulada pela Concentração Extracelular de Cálcio 462
O PTH Mobiliza Cálcio e Fosfato do Osso 462
O PTH Diminui a Excreção Renal de Cálcio e Aumenta a Excreção de Fosfato 462
O PTH Aumenta a Absorção Intestinal de Cálcio e Fosfato 462
Calcitonina (p. 1012) 462
O Aumento da Concentração Extracelular de Cálcio Estimula a Secreção de Calcitonina 462
Controle geral da concentração de cálcio iônico (p. 1013) 462
Regulação da Distribuição de Cálcio entre o Osso e o Líquido Extracelular 462
Regulação da Absorção pelo Trato Gastrointestinal 463
Regulação da Excreção Renal de Cálcio e Fosfato 463
Fisiopatologia das doenças da paratireoide e ósseas (p. 1014) 463
O Hipoparatireoidismo Diminui a Concentração Extracelular de Cálcio 463
A Formação Excessiva de PTH pela Paratireoide (Hiperparatireoidismo) Causa Perda de Cálcio Ósseo e Aumenta a Concentração E... 463
O Raquitismo é Causado pela Absorção Inadequada de Cálcio pelo Trato Gastrointestinal 463
A Osteoporose é Causada pela Deposição Deprimida de Tecido Ósseo Novo pelos Osteoblastos 464
Fisiologia dos dentes (p. 1016) 464
O Esmalte Compõe a Camada Externa da Coroa do Dente 464
A Dentina Compõe o Corpo Principal do Dente 464
O Cemento é uma Substância Óssea que Reveste o Alvéolo do Dente 464
A Polpa é o Tecido que Preenche a Cavidade Pulpar do Dente 464
Capítulo 81 - Funções Reprodutivas e Hormonais Masculinas (e Função da Glândula Pineal) 465
Espermatogênese (p. 1021) 465
A Espermatogênese é o Processo de Formação de Espermatócitos a partir das Espermatogônias 465
A Espermiogênese é o Processo de Transformação das Espermátides, que ainda são Epitelioides, em Espermatozoides 465
Ato sexual masculino (p. 1026) 465
Hormônios sexuais masculinos (p. 1028) 466
A Testosterona é um Hormônio Esteroide Anabólico Secretado pelas Células de Leydig dos Testículos 466
A Testosterona Possui Efeitos sobre Órgãos Reprodutivos e não Reprodutivos 466
O Hormônio Liberador da Gonadotropina Aumenta a Liberação de LH e FSH pela Hipófise Anterior 466
O LH Estimula a Formação de Testosterona pelas Células de Leydig e o FSH Estimula a Espermatogênese e a Espermiogênese 468
A Inibina é Formada pelas Células de Sertoli e Inibe a Secreção de FSH 468
Infertilidade masculina (p. 1026) 468
Capítulo 82 - Fisiologia Feminina Antes da Gravidez e Hormônios Femininos 469
Sistema hormonal feminino (p. 1039) 469
Ciclo ovariano mensal (p. 1039) 469
Crescimento do Folículo Ovariano – Fase “Folicular” (p. 1040) 469
No Início do Ciclo Mensal, Não Há Folículos Maduros ou Corpos Lúteos 469
Ovulação (p. 1041) 470
Corpo Lúteo – Fase Lútea do Ciclo Ovariano (p. 1042) 471
Resumo do Ciclo Ovariano (p. 1042) 471
Funções dos hormônios ovarianos – estradiol e progesterona (p. 1042) 471
Funções dos Estrogênios (p. 1044) 472
Os Estrogênios Estimulam o Crescimento e o Desenvolvimento do Útero e dos Órgãos Sexuais Femininos Externos 472
Os Estrogênios Estimulam o Desenvolvimento do Tecido Estromal das Mamas, o Crescimento de um Extenso Sistema de Ductos e a ... 472
Os Estrogênios Causam o Crescimento do Esqueleto Estimulando a Atividade Osteoblástica 472
Os Estrogênios Possuem um Efeito Fraco sobre o Aumento da Proteína Corporal Total e da Taxa Metabólica 472
Funções da Progesterona (p. 1046) 472
A Progesterona Promove Alterações Secretoras no Endométrio Uterino durante a Segunda Metade do Ciclo Sexual Mensal 472
A Progesterona Estimula o Desenvolvimento dos Lóbulos e Alvéolos das Mamas 472
A Progesterona Provoca uma Redefinição Ascendente do Sistema de Controle da Temperatura Corporal em cerca de -17,5°C 472
Ciclo Endometrial Mensal e Menstruação (p. 1046) 472
A Fase Endometrial Proliferativa é Iniciada pela Secreção de Estrogênio pelos Folículos em Desenvolvimento 472
A Fase Endometrial Secretora é o Resultado das Alterações Causadas pela Progesterona 473
A Menstruação Ocorre no Período de 2 Dias após a Involução do Corpo Lúteo 473
Regulação do ritmo mensal feminino – interação entre os hormônios ovarianos e hipotalâmico-hipofisários (p. 1047) 473
Puberdade, Menarca e Menopausa (p. 1050) 474
O Ato sexual feminino (p. 1051) 474
Fertilidade feminina (p. 1052) 474
Capítulo 83 - Gravidez e Lactação 475
Transporte, fertilização e implantação do zigoto em desenvolvimento (p. 1055) 475
O Oócito Entra na Tuba Uterina (oviduto) 475
A Fertilização Ocorre na Tuba Uterina 475
O Zigoto é transportado nas Tubas Uterinas 475
O Blastocisto se Implanta no Endométrio 475
Função da placenta (p. 1057) 476
Desenvolvimento da Placenta 476
Permeabilidade e Transporte Placentário (p. 1057) 476
O Oxigênio se Difunde do Sangue Materno através das Membranas Placentárias e para o Sangue Fetal 476
O Dióxido de Carbono se Difunde Rapidamente através das Membranas da Placenta 477
O Movimento dos Substratos Metabólicos, como a Glicose e os Ácidos Graxos, através da Placenta Ocorre pelos Mesmos Mecanism... 477
Remoção dos Resíduos do Sangue Fetal para o Sangue Materno 477
Fatores hormonais na Gravidez (p. 1059) 477
A Gonadotropina Coriônica Humana Causa Persistência do Corpo Lúteo e Previne a Menstruação 477
Estrogênio e Progesterona (p. 1060) 478
Somatomamotropina Coriônica Humana (p. 1061) 478
Parto − o processo pelo qual o bebê nasce (p. 1064) 478
Aumento da Excitabilidade Uterina Próximo ao Termo 478
Os Hormônios Aumentam a Contratilidade Uterina 478
O Esticamento do Útero e da Cérvice Aumenta a Contratilidade Uterina 479
O Início do Trabalho de Parto – Um Mecanismo de Feedback Positivo para o Seu Desencadeamento (p. 1065) 479
Lactação (p. 1066) 479
Níveis Elevados de Estrogênio e Progesterona durante os Meses Finais da Gestação Promovem as Alterações de Desenvolvimento ... 479
A Estimulação Mecânica Associada à Amamentação Induz um Reflexo ao Hipotálamo, Liberando Ocitocina pela Hipófise Posterior 479
Capítulo 84 - Fisiologia Fetal e Neonatal 481
Crescimento e desenvolvimento funcional do feto (p. 1071) 481
Sistema Circulatório 481
Sistema Respiratório 481
Sistema Nervoso 481
Trato Gastrointestinal 481
Rins 481
Metabolismo Fetal 481
Ajustes do bebê à vida extrauterina (p. 1073) 481
Início da Respiração 481
Expansão dos Pulmões ao Nascimento 482
Reajustes Circulatórias ao Nascimento (p. 1074) 482
Problemas especiais no Recém‑nascido (p. 1076) 482
Sistema Respiratório 482
Circulação 482
Função Hepática 482
Equilíbrio de Líquido e Função Renal 483
Digestão e Metabolismo 483
Unidade XV - Fisiologia do Esporte 485
Capítulo 85 - Fisiologia do Esporte 487
Atletas Femininos e Masculinos (p. 1085) 487
Músculos durante o exercício (p. 1085) 487
A Força Contrátil de um Músculo está Diretamente Relacionada ao seu Tamanho 487
Potência de um Músculo é a Quantidade do Trabalho que Pode Ser Realizado por Unidade de Tempo 487
A Resistência Depende da Manutenção de um Suprimento Nutricional ao Músculo 488
Sistemas Metabólicos Musculares Durante o Exercício (p. 1086) 488
O ATP é a Fonte Básica de Energia para a Contração Muscular 488
O Sistema Glicogênio-Ácido Lático Fornece Energia através do Metabolismo Anaeróbico 489
A Recuperação dos Sistemas de Energia após o Exercício Exige Oxigênio 489
O Treinamento Resistido Aumenta Significativamente a Força Muscular (p. 1089) 489
Fibras Musculares de Contração Rápida e de Contração Lenta e Vários Tipos de Exercícios (p. 1090) 490
Respiração no exercício (p. 1090) 490
O Consumo Máximo de Oxigênio Aumenta Durante o Treinamento Atlético 490
A Capacidade Pulmonar de Difusão de Oxigênio Aumenta em Atletas 490
O Sistema cardiovascular no exercício (p. 1092) 491
O Treinamento Atlético Aumenta o Volume Sistólico e Diminui a Frequência Cardíaca em Repouso 491
O Coração Limita a Quantidade de Exercício que uma Pessoa Pode Realizar 491
Calor corporal no exercício (p. 1094) 491
Índice 493
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