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Abstract
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Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
Revisão Científica e Tradução | v | ||
Dedicatória | vii | ||
Prefácio | ix | ||
Sumário | xi | ||
UNIDADE 1: Introdução à Fisiologia: Célula e Fisiologia Geral | 1 | ||
CAPÍTULO 1. Organização Funcional do Corpo Humano e Controle do “Meio Interno” | 3 | ||
AS CÉLULAS COMO UNIDADES VIVAS DO CORPO | 3 | ||
LÍQUIDO EXTRACELULAR — O “MEIO INTERNO” | 3 | ||
HOMEOSTASE: MANUTENÇÃO DE UM MEIO INTERNO QUASE CONSTANTE | 4 | ||
SISTEMAS DE CONTROLE DO CORPO | 6 | ||
RESUMO — AUTOMATICIDADE DO CORPO | 10 | ||
CAPÍTULO 2. A Célula e suas Funções | 11 | ||
ORGANIZAÇÃO DA CÉLULA | 11 | ||
ESTRUTURA FÍSICA DA CÉLULA | 12 | ||
COMPARAÇÃO DA CÉLULA ANIMAL COM FORMAS PRÉ-CELULARES DE VIDA | 18 | ||
SISTEMAS FUNCIONAIS DA CÉLULA | 19 | ||
LOCOMOÇÃO CELULAR | 24 | ||
CAPÍTULO 3. Controle Genético da Síntese de Proteínas, do Funcionamento Celular e da Reprodução Celular | 27 | ||
OS GENES NO NÚCLEO CELULAR CONTROLAM A SÍNTESE PROTEICA | 27 | ||
O CÓDIGO DO DNA NO NÚCLEO CELULAR É TRANSFERIDO PARA O CÓDIGO DE RNA, NO CITOPLASMA CELULAR — O PROCESSO DE TRANSCRIÇÃO | 30 | ||
SÍNTESE DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS NA CÉLULA | 35 | ||
CONTROLE DA FUNÇÃO DO GENE E DA ATIVIDADE BIOQUÍMICA NAS CÉLULAS | 35 | ||
O SISTEMA GENÉTICO-DNA CONTROLA A REPRODUÇÃO CELULAR | 37 | ||
DIFERENCIAÇÃO CELULAR | 41 | ||
APOPTOSE — MORTE PROGRAMADA DAS CÉLULAS | 41 | ||
CÂNCER | 42 | ||
UNIDADE 2: Fisiologia de Membrana, Nervo e Músculo | 45 | ||
CAPÍTULO 4. O Transporte de Substâncias através das Membranas Celulares | 47 | ||
A MEMBRANA CELULAR CONSISTE EM UMA BARREIRA LIPÍDICA COM AS PROTEÍNAS DE TRANSPORTE DA MEMBRANA CELULAR | 47 | ||
DIFUSÃO | 47 | ||
“TRANSPORTE ATIVO” DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS | 54 | ||
FÍSICA BÁSICA DOS POTENCIAIS DE MEMBRANA | 61 | ||
CAPÍTULO 5. Potenciais de Membrana e Potenciais de Ação | 61 | ||
MEDIDA DO POTENCIAL DE MEMBRANA | 62 | ||
POTENCIAL DE REPOUSO DE MEMBRANA DOS NEURÔNIOS | 63 | ||
POTENCIAL DE AÇÃO DOS NEURÔNIOS | 65 | ||
PROPAGAÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO | 69 | ||
RESTABELECIMENTO DOS GRADIENTES IÔNICOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO APÓS O TÉRMINO DO POTENCIAL DE AÇÃO — A IMPORTÂNCIA METABOLISMO ENERGÉTICO | 69 | ||
O PLATÔ EM ALGUNS POTENCIAIS DE AÇÃO | 70 | ||
RITMICIDADE DE ALGUNS TECIDOS EXCITÁVEIS — DESCARGA REPETITIVA | 70 | ||
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DA TRANSMISSÃO DOS SINAIS NOS TRONCOS NERVOSOS | 71 | ||
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO | 75 | ||
CAPÍTULO 6. Contração do Músculo Esquelético | 75 | ||
MECANISMO GERAL DA CONTRAÇÃO MUSCULAR | 77 | ||
MECANISMO MOLECULAR DA CONTRAÇÃO MUSCULAR | 78 | ||
ENERGÉTICA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR | 82 | ||
CARACTERÍSTICAS DA CONTRAÇÃO DO MÚSCULO COMO UM TODO | 83 | ||
TRANSMISSÃO DOS IMPULSOS DAS TERMINAÇÕES NERVOSAS PARA AS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS: A JUNÇÃO NEUROMUSCULAR | 89 | ||
CAPÍTULO 7. Excitação do Músculo Esquelético: Transmissão Neuromuscular e Acoplamento Excitação-Contração | 89 | ||
ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO | 93 | ||
POTENCIAL DE AÇÃO MUSCULAR | 93 | ||
CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO | 97 | ||
CAPÍTULO 8. Excitação e Contração do Músculo Liso | 97 | ||
REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO PELOS ÍONS CÁLCIO | 99 | ||
CONTROLES NERVOSO E HORMONAL DA CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO | 102 | ||
UNIDADE 3: O Coração | 107 | ||
CAPÍTULO 9. O Músculo Cardíaco; o Coração como uma Bomba e a Função das Valvas Cardíacas | 109 | ||
FISIOLOGIA DO MÚSCULO CARDÍACO | 109 | ||
O CICLO CARDÍACO | 113 | ||
REGULAÇÃO DO BOMBEAMENTO CARDÍACO | 119 | ||
O SISTEMA EXCITATÓRIO E CONDUTOR ESPECIALIZADO DO CORAÇÃO | 123 | ||
CAPÍTULO 10. Excitação Rítmica do Coração | 123 | ||
CONTROLE DA EXCITAÇÃO E DA CONDUÇÃO NO CORAÇÃO | 126 | ||
CARACTERÍSTICAS DO ELETROCARDIOGRAMA NORMAL | 131 | ||
CAPÍTULO 11. O Eletrocardiograma Normal | 131 | ||
O FLUXO DA CORRENTE AO REDOR DO CORAÇÃO DURANTE O CICLO CARDÍACO | 133 | ||
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS | 134 | ||
PRINCÍPIOS DA ANÁLISE VETORIAL DOS ELETROCARDIOGRAMAS | 139 | ||
CAPÍTULO 12. Interpretação Eletrocardiográfica das Anormalidades do Músculo Cardíaco e do Fluxo Sanguíneo Coronariano: Análise Vetorial | 139 | ||
ANÁLISE VETORIAL DO ELETROCARDIOGRAMA NORMAL | 141 | ||
EIXO ELÉTRICO MÉDIO DO QRS VENTRICULAR — E SEU SIGNIFICADO | 144 | ||
CONDIÇÕES QUE CAUSAM VOLTAGENS ANORMAIS DO COMPLEXO QRS | 147 | ||
PADRÕES PROLONGADOS E BIZARROS DO COMPLEXO QRS | 148 | ||
CORRENTE DE LESÃO | 148 | ||
ANORMALIDADES DA ONDA T | 152 | ||
RITMOS SINUSAIS ANORMAIS | 155 | ||
CAPÍTULO 13. Arritmias Cardíacas e sua Interpretação Eletrocardiográfica | 155 | ||
RITMOS ANORMAIS QUE DECORREM DE BLOQUEIO DOS SINAIS CARDÍACOS NAS VIAS DE CONDUÇÃO INTRACARDÍACAS | 156 | ||
CONTRAÇÕES PREMATURAS | 158 | ||
TAQUICARDIA PAROXÍSTICA | 160 | ||
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR | 161 | ||
FIBRILAÇÃO ATRIAL | 164 | ||
FLUTTER ATRIAL | 165 | ||
PARADA CARDÍACA | 165 | ||
UNIDADE 4: A Circulação | 167 | ||
CAPÍTULO 14. Visão Geral da Circulação; Biofísica de Pressão, Fluxo e Resistência | 169 | ||
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA CIRCULAÇÃO | 169 | ||
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FUNÇÃO CIRCULATÓRIA | 170 | ||
INTER-RELAÇÕES DE PRESSÃO, FLUXO E RESISTÊNCIA | 171 | ||
DISTENSIBILIDADE VASCULAR | 179 | ||
CAPÍTULO 15. Distensibilidade Vascular e Funções dos Sistemas Arterial e Venoso | 179 | ||
PULSAÇÕES DA PRESSÃO ARTERIAL | 180 | ||
VEIAS E SUAS FUNÇÕES | 184 | ||
ESTRUTURA DA MICROCIRCULAÇÃO E DO SISTEMA CAPILAR | 189 | ||
CAPÍTULO 16. A Microcirculação e o Sistema Linfático: Trocas Capilares, Líquido Intersticial e Fluxo de Linfa | 189 | ||
FLUXO DE SANGUE NOS CAPILARES — VASOMOTILIDADE | 190 | ||
TROCAS DE ÁGUA, NUTRIENTES E OUTRAS SUBSTÂNCIAS ENTRE O SANGUE E O LÍQUIDO INTERSTICIAL | 191 | ||
INTERSTÍCIO E O LÍQUIDO INTERSTICIAL | 192 | ||
A FILTRAÇÃO DO LÍQUIDO PELOS CAPILARES É DETERMINADA PELAS PRESSÕES OSMÓTICAS HIDROSTÁTICAS E COLOIDAIS E TAMBÉM PELO COEFICIENTE DE FILTRAÇÃO CAPILAR | 193 | ||
SISTEMA LINFÁTICO | 198 | ||
CONTROLE LOCAL DO FLUXO SANGUÍNEO EM RESPOSTA ÀS NECESSIDADES TECIDUAIS | 203 | ||
MECANISMOS DE CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO | 203 | ||
CAPÍTULO 17. Controle Local e Humoral do Fluxo Sanguíneo dos Tecidos | 203 | ||
CONTROLE HUMORAL DA CIRCULAÇÃO | 212 | ||
REGULAÇÃO NERVOSA DA CIRCULAÇÃO | 215 | ||
CAPÍTULO 18. Regulação Nervosa da Circulação e o Controle Rápido da Pressão Arterial | 215 | ||
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DO CONTROLE NERVOSO DA PRESSÃO ARTERIAL | 224 | ||
SISTEMA RIM-LÍQUIDOS CORPORAIS PARA O CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL | 227 | ||
CAPÍTULO 19. O Papel dos Rins no Controle a Longo Prazo da Pressão Arterial e na Hipertensão: O Sistema Integrado de Regulação da Pressão Arterial | 227 | ||
O SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA: SEU PAPEL NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL | 234 | ||
RESUMO DO SISTEMA INTEGRADO E MULTIFACETADO PARA A REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL | 241 | ||
VALORES NORMAIS PARA O DÉBITO CARDÍACO EM REPOUSO E DURANTE A ATIVIDADE | 245 | ||
CONTROLE DO DÉBITO CARDÍACO PELO RETORNO VENOSO — MECANISMO DE FRANK-STARLING DO CORAÇÃO | 245 | ||
CAPÍTULO 20. Débito Cardíaco, Retorno Venoso e suas Regulações | 245 | ||
MÉTODOS DE MEDIDA DO DÉBITO CARDÍACO | 256 | ||
REGULAÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO NO REPOUSO E DURANTE EXERCÍCIO | 259 | ||
CAPÍTULO 21. Fluxo Sanguíneo nos Músculos e o Débito Cardíaco durante o Exercício; a Circulação Coronariana e a Doença Cardíaca Isquêmica | 259 | ||
CIRCULAÇÃO CORONARIANA | 262 | ||
DINÂMICA CIRCULATÓRIA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | 271 | ||
CAPÍTULO 22. Insuficiência Cardíaca | 271 | ||
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ESQUERDA UNILATERAL | 275 | ||
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DE BAIXO DÉBITO — CHOQUE CARDIOGÊNICO | 275 | ||
EDEMA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | 276 | ||
RESERVA CARDÍACA | 277 | ||
BULHAS CARDÍACAS | 283 | ||
CAPÍTULO 23. Valvas e Bulhas Cardíacas; Defeitos Cardíacos Valvares e Congênitos | 283 | ||
DINÂMICA CIRCULATÓRIA ANORMAL NAS VALVULOPATIAS | 286 | ||
DINÂMICA CIRCULATÓRIA ANORMAL NOS DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS | 288 | ||
UTILIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO EXTRACORPORAL DURANTE CIRURGIA CARDÍACA | 290 | ||
HIPERTROFIA CARDÍACA NAS CARDIOPATIAS VALVULARES E CONGÊNITAS | 290 | ||
CAUSAS FISIOLÓGICAS DO CHOQUE | 293 | ||
CAPÍTULO 24. Choque Circulatório e seu Tratamento | 293 | ||
CAUSADO POR HIPOVOLEMIA — CHOQUE HEMORRÁGICO | 294 | ||
CHOQUE NEUROGÊNICO — AUMENTO DA CAPACIDADE VASCULAR | 299 | ||
CHOQUE ANAFILÁTICO E CHOQUE HISTAMÍNICO | 300 | ||
CHOQUE SÉPTICO | 300 | ||
FISIOLOGIA DO TRATAMENTO DO CHOQUE | 301 | ||
PARADA CIRCULATÓRIA | 302 | ||
UNIDADE 5: Os Líquidos Corporais e os Rins | 303 | ||
CAPÍTULO 25. Os Compartimentos dos Líquidos Corporais: Líquidos Extra e Intracelulares; e Edema | 305 | ||
ENTRADA E SAÍDA DE LÍQUIDOS SÃO BALANCEADAS NAS CONDIÇÕES ESTACIONÁRIAS | 305 | ||
COMPARTIMENTOS DE LÍQUIDOS CORPORAIS | 306 | ||
CONSTITUINTES DOS LÍQUIDOS EXTRACELULAR E INTRACELULAR | 307 | ||
MEDIDA DOS VOLUMES LÍQUIDOS NOS DIFERENTES COMPARTIMENTOS LÍQUIDO DO CORPO — O PRINCÍPIO INDICADOR-DILUIÇÃO | 308 | ||
DETERMINAÇÃO DOS VOLUMES DOS COMPARTIMENTOS LÍQUIDOS ESPECÍFICOS DO CORPO | 309 | ||
REGULAÇÃO DA TROCA DE LÍQUIDOS E EQUILÍBRIO OSMÓTICO ENTRE OS LÍQUIDOS INTRA E EXTRACELULARES | 310 | ||
VOLUME E OSMOLALIDADE DOS LÍQUIDOS EXTRA E INTRACELULARES EM ESTADOS ANORMAIS | 312 | ||
GLICOSE E OUTRAS SOLUÇÕES ADMINISTRADAS COM OBJETIVO NUTRICIONAL | 314 | ||
ANORMALIDADES CLÍNICAS DA REGULAÇÃO DO VOLUME DE LÍQUIDOS: HIPO E HIPERNATREMIA | 314 | ||
EDEMA: EXCESSO DE LÍQUIDO NOS TECIDOS | 316 | ||
LÍQUIDOS NOS “ESPAÇOS EM POTENCIAL” DO CORPO | 320 | ||
MÚLTIPLAS FUNÇÕES DOS RINS | 323 | ||
CAPÍTULO 26. O Sistema Urinário: Anatomia Funcional e Formação da Urina pelos Rins | 323 | ||
ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS RINS | 324 | ||
MICÇÃO | 327 | ||
A FORMAÇÃO DA URINA RESULTA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR, REABSORÇÃO TUBULAR E SECREÇÃO TUBULAR | 331 | ||
FILTRAÇÃO GLOMERULAR — A PRIMEIRA ETAPA DA FORMAÇÃO DA URINA | 335 | ||
CAPÍTULO 27. Filtração Glomerular, Fluxo Sanguíneo Renal e seus Controles | 335 | ||
DETERMINANTES DA FG | 337 | ||
FLUXO SANGUÍNEO RENAL | 340 | ||
CONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL | 341 | ||
AUTORREGULAÇÃO DA FG E FLUXO SANGUÍNEO RENAL | 342 | ||
A REABSORÇÃO TUBULAR É QUANTITATIVAMENTE GRANDE E MUITO SELETIVA | 347 | ||
A REABSORÇÃO TUBULAR INCLUI MECANISMOS PASSIVOS E ATIVOS | 347 | ||
CAPÍTULO 28. Reabsorção e Secreção Tubular Renal | 347 | ||
REABSORÇÃO E SECREÇÃO AO LONGO DE PORÇÕES DIFERENTES DO NÉFRON | 353 | ||
REGULAÇÃO DA REABSORÇÃO TUBULAR | 359 | ||
USO DE MÉTODOS DE DEPURAÇÃO PARA QUANTIFICAR A FUNÇÃO RENAL | 365 | ||
OS RINS EXCRETAM O EXCESSO DE ÁGUA PELA PRODUÇÃO DE URINA DILUÍDA | 371 | ||
CAPÍTULO 29. Concentração e Diluição da Urina; Regulação da Osmolaridade e da Concentração de Sódio do Líquido Extracelular | 371 | ||
OS RINS CONSERVAM ÁGUA EXCRETANDO URINA CONCENTRADA | 373 | ||
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DA ALÇA DE HENLE QUE MANTÊM SOLUTOS CONFINADOS NA MEDULA RENAL | 374 | ||
CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR | 381 | ||
SISTEMA DE FEEDBACK OSMORRECEPTOR ADH | 381 | ||
IMPORTÂNCIA DA SEDE NO CONTROLE DA OSMOLARIDADE E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR | 384 | ||
REGULAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE POTÁSSIO NO LÍQUIDO EXTRACELULAR E EXCREÇÃO DE POTÁSSIO | 389 | ||
CAPÍTULO 30. Regulação Renal de Potássio, Cálcio, Fosfato e Magnésio; Integração dos Mecanismos Renais para o Controle dos Volumes do Sangue e do Líquido Extracelular | 389 | ||
CONTROLE DA EXCREÇÃO RENAL DE CÁLCIO E DA CONCENTRAÇÃO DE ÍON CÁLCIO EXTRACELULAR | 396 | ||
CONTROLE DA EXCREÇÃO RENAL DE MAGNÉSIO E DA CONCENTRAÇÃO DO ÍON MAGNÉSIO EXTRACELULAR | 398 | ||
INTEGRAÇÃO DOS MECANISMOS RENAIS PARA O CONTROLE DO LÍQUIDO EXTRACELULAR | 398 | ||
A IMPORTÂNCIA DA NATRIURESE POR PRESSÃO E DA DIURESE POR PRESSÃO NA MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO DE SÓDIO E ÁGUA NO CORPO | 399 | ||
DISTRIBUIÇÃO DO LÍQUIDO EXTRACELULAR ENTRE OS ESPAÇOS INTERSTICIAIS E O SISTEMA VASCULAR | 401 | ||
FATORES NERVOSOS E HORMONAIS AUMENTAM A EFICÁCIA DO CONTROLE POR FEEDBACK DO RIM‑LÍQUIDOS\rCORPORAIS | 402 | ||
RESPOSTAS INTEGRADAS ÀS ALTERAÇÕES NA INGESTÃO DE SÓDIO | 405 | ||
CONDIÇÕES QUE CAUSAM GRANDES AUMENTOS DO VOLUME DE SANGUE E DO VOLUME DE LÍQUIDO EXTRACELULAR | 405 | ||
CONDIÇÕES QUE CAUSAM GRANDES AUMENTOS DO VOLUME DE LÍQUIDO EXTRACELULAR, MAS COM VOLUME SANGUÍNEO NORMAL | 406 | ||
A CONCENTRAÇÃO DO H+ É PRECISAMENTE REGULADA | 409 | ||
ÁCIDOS E BASES — SUAS DEFINIÇÕES E SIGNIFICADOS | 409 | ||
CAPÍTULO 31. Regulação Ácido-Base | 409 | ||
DEFESAS CONTRA VARIAÇÕES DA CONCENTRAÇÃO DO H1: TAMPÕES, PULMÕES E RINS | 410 | ||
TAMPONAMENTO DE H+ NOS LÍQUIDOS CORPORAIS | 410 | ||
SISTEMA TAMPÃO DO BICARBONATO | 411 | ||
SISTEMA TAMPÃO FOSFATO | 413 | ||
AS PROTEÍNAS SÃO IMPORTANTES TAMPÕES INTRACELULARES | 413 | ||
REGULAÇÃO RESPIRATÓRIA DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE | 414 | ||
CONTROLE RENAL DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE | 415 | ||
SECREÇÃO DE H+ E REABSORÇÃO HCO3- PELOS TÚBULOS RENAIS | 416 | ||
A COMBINAÇÃO DE EXCESSO DE H+ COM TAMPÕES FOSFATO E AMÔNIA NO TÚBULO GERA “NOVO” HCO3- | 418 | ||
QUANTIFICANDO A EXCREÇÃO ÁCIDO-BASE RENAL | 420 | ||
CORREÇÃO RENAL DA ACIDOSE — MAIOR EXCREÇÃO DE H+ E ADIÇÃO DE HCO3- AO LÍQUIDO EXTRACELULAR | 421 | ||
CORREÇÃO RENAL DA ALCALOSE — DIMINUIÇÃO DA SECREÇÃO TUBULAR DE H+ E AUMENTO DA EXCREÇÃO DE HCO3- | 422 | ||
DIURÉTICOS E SEUS MECANISMOS DE AÇÃO | 427 | ||
CAPÍTULO 32. Diuréticos e Doenças Renais | 427 | ||
DOENÇAS RENAIS | 429 | ||
INJÚRIA RENAL AGUDA | 429 | ||
A DOENÇA RENAL CRÔNICA É FREQUENTEMENTE ASSOCIADA A UMA PERDA IRREVERSÍVEL DE NÉFRONS FUNCIONAIS | 432 | ||
UNIDADE 6: Células Sanguíneas, Imunidade e Coagulação Sanguínea | 443 | ||
CAPÍTULO 33. Hemácias, Anemia e Policitemia | 445 | ||
HEMÁCIAS (ERITRÓCITOS) | 445 | ||
ANEMIAS | 452 | ||
POLICITEMIA | 453 | ||
LEUCÓCITOS (GLÓBULOS BRANCOS) | 455 | ||
CAPÍTULO 34. Resistência do Corpo à Infecção: I. Leucócitos, Granulócitos, Sistema Monócito-Macrófago e Inflamação | 455 | ||
NEUTRÓFILOS E MACRÓFAGOS DEFENDEM CONTRA AS INFECÇÕES | 457 | ||
O SISTEMA CELULAR MONÓCITO-MACRÓFAGO (SISTEMA RETICULOENDOTELIAL) | 458 | ||
INFLAMAÇÃO: O PAPEL DOS NEUTRÓFILOS E MACRÓFAGOS | 460 | ||
EOSINÓFILOS | 462 | ||
BASÓFILOS | 462 | ||
LEUCOPENIA | 463 | ||
LEUCEMIA | 463 | ||
IMUNIDADE ADQUIRIDA (ADAPTATIVA) | 465 | ||
CAPÍTULO 35. Resistência do Corpo à Infecção: II. Imunidade e Alergia | 465 | ||
ALERGIA E HIPERSENSIBILIDADE | 475 | ||
A ANTIGENICIDADE CAUSA REAÇÕES IMUNES DO SANGUE | 477 | ||
TIPOS SANGUÍNEOS ABO | 477 | ||
CAPÍTULO 36. Tipos Sanguíneos; Transfusão; Transplante de Tecidos e de Órgãos | 477 | ||
TIPOS SANGUÍNEOS RH | 479 | ||
TRANSPLANTE DE TECIDOS E ÓRGÃOS | 481 | ||
EVENTOS NA HEMOSTASIA | 483 | ||
CAPÍTULO 37. Hemostasia e Coagulação Sanguínea | 483 | ||
MECANISMO DA COAGULAÇÃO SANGUÍNEA | 485 | ||
CONDIÇÕES QUE CAUSAM SANGRAMENTO EXCESSIVO EM SERES HUMANOS | 490 | ||
CONDIÇÕES TROMBOEMBÓLICAS | 491 | ||
ANTICOAGULANTES PARA USO CLÍNICO | 492 | ||
TESTES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA | 493 | ||
UNIDADE 7: Respiração | 495 | ||
CAPÍTULO 38. Ventilação Pulmonar | 497 | ||
MECÂNICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR | 497 | ||
VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES | 501 | ||
VENTILAÇÃO ALVEOLAR | 503 | ||
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO PULMONAR | 509 | ||
PRESSÕES NO SISTEMA PULMONAR | 509 | ||
CAPÍTULO 39. Circulação Pulmonar, Edema Pulmonar, Líquido Pleural | 509 | ||
VOLUME SANGUÍNEO DOS PULMÕES | 510 | ||
O FLUXO DE SANGUE PELOS PULMÕES E SUA DISTRIBUIÇÃO | 510 | ||
EFEITO DOS GRADIENTES DE PRESSÃO HIDROSTÁTICA NOS PULMÕES SOBRE O FLUXO SANGUÍNEO REGIONAL PULMONAR | 511 | ||
DINÂMICA CAPILAR PULMONAR | 513 | ||
LÍQUIDO NA CAVIDADE PLEURAL | 515 | ||
CAPÍTULO 40. Princípios Físicos da Troca Gasosa; Difusão de Oxigênio e Dióxido de Carbono Através da Membrana Respiratória | 517 | ||
AS COMPOSIÇÕES DOS ARES ALVEOLAR E ATMOSFÉRICO SÃO DIFERENTES | 519 | ||
DIFUSÃO DE GASES ATRAVÉS DA MEMBRANA RESPIRATÓRIA | 521 | ||
CAPÍTULO 41. Transporte de Oxigênio e Dióxido de Carbono no Sangue e nos Líquidos Teciduais | 527 | ||
TRANSPORTE DE OXIGÊNIO DOS PULMÕES PARA OS TECIDOS CORPORAIS | 527 | ||
TRANSPORTE DE DIÓXIDO DE CARBONO NO SANGUE | 534 | ||
PROPORÇÃO DAS TROCAS RESPIRATÓRIAS | 536 | ||
CAPÍTULO 42. Regulação da Respiração | 539 | ||
CENTRO RESPIRATÓRIO | 539 | ||
CONTROLE QUÍMICO DA RESPIRAÇÃO | 541 | ||
SISTEMA QUIMIORRECEPTOR PERIFÉRICO PARA O CONTROLE DA ATIVIDADE RESPIRATÓRIA — O PAPEL DO OXIGÊNIO NO CONTROLE RESPIRATÓRIO | 542 | ||
REGULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO DURANTE O EXERCÍCIO | 545 | ||
CAPÍTULO 43. Insuficiência Respiratória — Fisiopatologia, Diagnóstico, Terapia com Oxigênio | 549 | ||
MÉTODOS ÚTEIS PARA O ESTUDO DAS ANORMALIDADES RESPIRATÓRIAS | 549 | ||
FISIOPATOLOGIAS DE ANORMALIDADES PULMONARES ESPECÍFICAS | 551 | ||
HIPOXIA E TERAPIA COM OXIGÊNIO | 554 | ||
HIPERCAPNIA — EXCESSO DE DIÓXIDO DE CARBONO NOS LÍQUIDOS CORPORAIS | 556 | ||
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL | 556 | ||
UNIDADE 8: Fisiologia da Aviação, do Espaço e do Mergulho em Alto Mar | 559 | ||
CAPÍTULO 44. Fisiologia da Aviação, das Altas Altitudes e do Espaço | 561 | ||
EFEITOS DA BAIXA PRESSÃO DE OXIGÊNIO SOBRE O CORPO | 561 | ||
EFEITOS DAS FORÇAS DE ACELERAÇÃO SOBRE O CORPO NA FISIOLOGIA DA AVIAÇÃO E DO ESPAÇO | 565 | ||
“CLIMA ARTIFICIAL” NA ESPAÇONAVE VEDADA | 567 | ||
IMPONDERABILIDADE NO ESPAÇO | 567 | ||
CAPÍTULO 45. Fisiologia de Mergulho Marítimo Profundo e Outras Condições Hiperbáricas | 569 | ||
EFEITOS DAS ALTAS PRESSÕES PARCIAIS DE GASES INDIVIDUAIS SOBRE O ORGANISMO | 569 | ||
MERGULHO COM SCUBA (SELF CONTAINED UNDERWATER BREATHING APPARATUS) | 573 | ||
PROBLEMAS FISIOLÓGICOS ESPECIAIS EM SUBMARINOS | 574 | ||
OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA | 574 | ||
UNIDADE 9: O Sistema Nervoso: A. Princípios Gerais e Fisiologia Sensorial | 575 | ||
CAPÍTULO 46. Organização do Sistema Nervoso, Funções Básicas das Sinapses e Neurotransmissores | 577 | ||
PLANO GERAL DO SISTEMA NERVOSO | 577 | ||
GRANDES NÍVEIS FUNCIONAIS DO SISTEMA NERVOSO | 579 | ||
COMPARAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO COM UM COMPUTADOR | 580 | ||
DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL | 580 | ||
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DA TRANSMISSÃO SINÁPTICA | 592 | ||
CAPÍTULO 47. Receptores Sensoriais e Circuitos Neuronais para o Processamento da Informação | 595 | ||
TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS E OS ESTÍMULOS QUE DETECTAM | 595 | ||
TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS SENSORIAIS EM IMPULSOS NERVOSOS | 596 | ||
TRANSMISSÃO DE SINAIS DE DIFERENTES INTENSIDADES PELOS TRATOS NERVOSOS — SOMAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL | 600 | ||
TRANSMISSÃO E PROCESSAMENTO DOS SINAIS EM GRUPAMENTOS NEURONAIS | 601 | ||
INSTABILIDADE E ESTABILIDADE DE CIRCUITOS NEURONAIS | 605 | ||
CAPÍTULO 48. Sensações Somáticas: I. Organização Geral, as Sensações de Tato e de Posição Corporal | 607 | ||
CLASSIFICAÇÃO DOS SENTIDOS SOMÁTICOS | 607 | ||
DETECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS SENSAÇÕES TÁTEIS | 607 | ||
VIAS SENSORIAIS PARA A TRANSMISSÃO DOS SINAIS SOMÁTICOS ATÉ O SISTEMA NERVOSO CENTRAL | 609 | ||
TRANSMISSÃO NO SISTEMA DA COLUNA DORSAL — LEMNISCO MEDIAL | 609 | ||
TRANSMISSÃO DOS SINAIS SENSORIAIS MENOS CRÍTICOS NA VIA ANTEROLATERAL | 616 | ||
CAPÍTULO 49. Sensações Somáticas: II. Dor, Cefaleia e Sensações Térmicas | 621 | ||
TIPOS DE DOR E SUAS QUALIDADES — DOR RÁPIDA E DOR LENTA | 621 | ||
RECEPTORES PARA A DOR E SUA ESTIMULAÇÃO | 621 | ||
VIAS DUPLAS PARA A TRANSMISSÃO DOS SINAIS DOLOROSOS AO SISTEMA NERVOSO CENTRAL | 622 | ||
SISTEMA DA SUPRESSÃO DA DOR (ANALGESIA) NO CÉREBRO E NA COLUNA VERTEBRAL | 625 | ||
DOR VISCERAL | 626 | ||
DOR REFERIDA | 626 | ||
SENSAÇÕES TÉRMICAS | 630 | ||
UNIDADE 10: O Sistema Nervoso: B. Os Órgãos Especiais dos Sentidos | 633 | ||
CAPÍTULO 50. O Olho: I. Óptica da Visão | 635 | ||
PRINCÍPIOS FÍSICOS DA ÓPTICA | 635 | ||
ÓPTICA DO OLHO | 638 | ||
SISTEMA DE LÍQUIDOS DO OLHO — LÍQUIDO INTRAOCULAR | 644 | ||
CAPÍTULO 51. O Olho: II. Funções Receptora e Neural da Retina | 647 | ||
ANATOMIA E FUNÇÃO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA RETINA | 647 | ||
FOTOQUÍMICA DA VISÃO | 649 | ||
VISÃO EM CORES | 654 | ||
FUNÇÃO NEURAL DA RETINA | 655 | ||
CAPÍTULO 52. O Olho: III. Neurofisiologia Central da Visão | 661 | ||
VIAS VISUAIS | 661 | ||
ORGANIZAÇÃO E FUNÇÃO DO CÓRTEX VISUAL | 662 | ||
PADRÕES NEURONAIS DE ESTIMULAÇÃO DURANTE ANÁLISE DA IMAGEM VISUAL | 664 | ||
MOVIMENTOS OCULARES E SEU CONTROLE | 666 | ||
CONTROLE AUTÔNOMO DA ACOMODAÇÃO E DA ABERTURA PUPILAR | 669 | ||
CAPÍTULO 53. O Sentido da Audição | 673 | ||
MEMBRANA TIMPÂNICA E O SISTEMA OSSICULAR | 673 | ||
CÓCLEA | 674 | ||
MECANISMOS AUDITIVOS CENTRAIS | 679 | ||
CAPÍTULO 54. Os Sentidos Químicos — Gustação e Olfação | 685 | ||
SENTIDO DA GUSTAÇÃO | 685 | ||
SENTIDO DA OLFAÇÃO | 688 | ||
UNIDADE 11: O Sistema Nervoso: C. Neurofisiologia Motora e Integrativa | 693 | ||
CAPÍTULO 55. Funções Motoras da Medula Espinal; os Reflexos Espinais | 695 | ||
ORGANIZAÇÃO DA MEDULA ESPINAL PARA AS FUNÇÕES MOTORAS | 695 | ||
RECEPTORES SENSORIAIS MUSCULARES — FUSOS MUSCULARES E ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI — E SUAS FUNÇÕES NO CONTROLE MUSCULAR | 697 | ||
REFLEXO FLEXOR E REFLEXOS DE RETIRADA | 702 | ||
REFLEXO EXTENSOR CRUZADO | 703 | ||
INIBIÇÃO E INERVAÇÃO RECÍPROCAS | 703 | ||
REFLEXOS POSTURAIS E LOCOMOÇÃO | 704 | ||
CAPÍTULO 56. Controle Cortical e do Tronco Cerebral da Função Motora | 707 | ||
CÓRTEX MOTOR E TRATO CORTICOESPINAL | 707 | ||
CONTROLE DAS FUNÇÕES MOTORAS PELO TRONCO CEREBRAL | 713 | ||
SENSAÇÕES VESTIBULARES E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO | 714 | ||
CAPÍTULO 57. Contribuições do Cerebelo e dos Gânglios da Base para o Controle Motor Global | 721 | ||
O CEREBELO E SUAS FUNÇÕES MOTORAS | 721 | ||
GÂNGLIOS DA BASE E SUAS FUNÇÕES MOTORAS | 730 | ||
INTEGRAÇÃO ENTRE AS MUITAS PARTES DO SISTEMA TOTAL DE CONTROLE MOTOR | 735 | ||
CAPÍTULO 58. Córtex Cerebral, Funções Intelectuais do Cérebro, Aprendizado e Memória | 737 | ||
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO CÓRTEX CEREBRAL | 737 | ||
FUNÇÕES DE ÁREAS CORTICAIS ESPECÍFICAS | 738 | ||
FUNÇÃO DO CORPO CALOSO E DA COMISSURA ANTERIOR PARA TRANSFERIR PENSAMENTOS, MEMÓRIAS, TREINAMENTO E OUTRAS INFORMAÇÕES ENTRE OS DOIS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS | 745 | ||
PENSAMENTOS, CONSCIÊNCIA E MEMÓRIA | 745 | ||
CAPÍTULO 59. Mecanismos Comportamentais e Motivacionais do Cérebro — o Sistema Límbico e o Hipotálamo | 751 | ||
SISTEMAS DE ATIVAÇÃO E MOTIVAÇÃO DO CÉREBRO | 751 | ||
SISTEMA LÍMBICO | 754 | ||
HIPOTÁLAMO, UMA GRANDE SEDE DE CONTROLE DO SISTEMA LÍMBICO | 755 | ||
FUNÇÕES ESPECÍFICAS DE OUTRAS PARTES DO SISTEMA LÍMBICO | 759 | ||
CAPÍTULO 60. Estados da Atividade Cerebral — Sono, Ondas Cerebrais, Epilepsia, Psicoses e Demência | 763 | ||
SONO | 763 | ||
DOIS TIPOS DE SONO — SONO DE ONDAS LENTAS E COM MOVIMENTOS RÁPIDOS DOS OLHOS (REM) | 763 | ||
CAPÍTULO 61. O Sistema Nervoso Autônomo e a Medula Adrenal | 773 | ||
ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO | 773 | ||
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA FUNÇÃO SIMPÁTICA E PARASSIMPÁTICA | 775 | ||
ESTIMULAÇÃO DE ÓRGÃOS DISCRETOS EM ALGUMAS CIRCUNSTÂNCIAS E ESTIMULAÇÃO EM MASSA EM OUTRAS CIRCUNSTÂNCIAS PELOS SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO | 783 | ||
CAPÍTULO 62. Fluxo Sanguíneo Cerebral, Líquido Cefalorraquidiano e Metabolismo Cerebral | 787 | ||
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL | 787 | ||
SISTEMA DO LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO | 790 | ||
METABOLISMO CEREBRAL | 794 | ||
UNIDADE 12: Fisiologia Gastrointestinal | 795 | ||
CAPÍTULO 63. Princípios Gerais da Função Gastrointestinal — Motilidade, Controle Nervoso e Circulação Sanguínea | 797 | ||
PRINCÍPIOS GERAIS DA MOTILIDADE GASTROINTESTINAL | 797 | ||
CONTROLE NEURAL DA FUNÇÃO GASTROINTESTINAL — SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO | 799 | ||
CONTROLE HORMONAL DA MOTILIDADE GASTROINTESTINAL | 802 | ||
TIPOS FUNCIONAIS DE MOVIMENTOS NO TRATO GASTROINTESTINAL | 803 | ||
FLUXO SANGUÍNEO GASTROINTESTINAL — “CIRCULAÇÃO ESPLÂNCNICA” | 804 | ||
CAPÍTULO 64. Propulsão e Mistura dos Alimentos no Trato Alimentar | 807 | ||
INGESTÃO DE ALIMENTOS | 807 | ||
FUNÇÕES MOTORAS DO ESTÔMAGO | 809 | ||
MOVIMENTOS DO INTESTINO DELGADO | 812 | ||
MOVIMENTOS DO CÓLON | 814 | ||
OUTROS REFLEXOS AUTÔNOMOS QUE AFETAM A ATIVIDADE INTESTINAL | 816 | ||
CAPÍTULO 65. Funções Secretoras do Trato Alimentar | 817 | ||
PRINCÍPIOS GERAIS DA SECREÇÃO NO TRATO ALIMENTAR | 817 | ||
SECREÇÃO DE SALIVA | 819 | ||
SECREÇÃO GÁSTRICA | 821 | ||
SECREÇÃO PANCREÁTICA | 825 | ||
SECREÇÃO DE BILE PELO FÍGADO | 827 | ||
SECREÇÕES DO INTESTINO DELGADO | 830 | ||
SECREÇÃO DE MUCO PELO INTESTINO GROSSO | 831 | ||
CAPÍTULO 66. Digestão e Absorção no Trato Gastrointestinal | 833 | ||
DIGESTÃO DE DIVERSOS ALIMENTOS POR HIDRÓLISE | 833 | ||
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ABSORÇÃO GASTROINTESTINAL | 837 | ||
ABSORÇÃO NO INTESTINO DELGADO | 837 | ||
ABSORÇÃO NO INTESTINO GROSSO: FORMAÇÃO DE FEZES | 841 | ||
CAPÍTULO 67. Fisiologia dos Distúrbios Gastrointestinais | 843 | ||
UNIDADE 13: Metabolismo e Termorregulação | 851 | ||
CAPÍTULO 68. Metabolismo dos Carboidratos e Formação do Trifosfato de Adenosina | 853 | ||
CAPÍTULO 69. Metabolismo dos Lipídios | 863 | ||
ESTRUTURA QUÍMICA BÁSICA DOS TRIGLICERÍDEOS (GORDURA NEUTRA) | 863 | ||
TRANSPORTE DE LIPÍDIOS NOS LÍQUIDOS CORPORAIS | 863 | ||
CAPÍTULO 70. Metabolismo das Proteínas | 875 | ||
CAPÍTULO 71. O Fígado como Órgão | 881 | ||
CAPÍTULO 72. Equilíbrios Dietéticos; Regulação da Alimentação; Obesidade e Inanição; Vitaminas e Minerais | 887 | ||
EM CONDIÇÕES ESTÁVEIS A INGESTÃO E O GASTO ENERGÉTICO ESTÃO EQUILIBRADOS | 887 | ||
REGULAÇÃO DA INGESTÃO ALIMENTAR E DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA | 889 | ||
CAPÍTULO 73. Energética Celular e a Taxa Metabólica | 903 | ||
CAPÍTULO 74. Regulação da Temperatura Corporal e Febre | 911 | ||
TEMPERATURAS CORPORAIS NORMAIS | 911 | ||
A TEMPERATURA CORPORAL É CONTROLADA PELO EQUILÍBRIO ENTRE A PRODUÇÃO E A PERDA DE CALOR | 911 | ||
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL — O PAPEL DO HIPOTÁLAMO | 915 | ||
ANORMALIDADES DA REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL | 919 | ||
UNIDADE 14: Endocrinologia e Reprodução | 923 | ||
CAPÍTULO 75. Introdução à Endocrinologia | 925 | ||
COORDENAÇÃO DAS FUNÇÕES CORPORAIS POR MENSAGEIROS QUÍMICOS | 925 | ||
ESTRUTURA QUÍMICA E SÍNTESE DE HORMÔNIOS | 925 | ||
SECREÇÃO HORMONAL, TRANSPORTE E DEPURAÇÃO DE HORMÔNIOS DO SANGUE | 929 | ||
MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS | 930 | ||
CAPÍTULO 76. Hormônios Hipofisários e seu Controle pelo Hipotálamo | 939 | ||
A GLÂNDULA HIPÓFISE E SUA RELAÇÃO COM O HIPOTÁLAMO | 939 | ||
O HIPOTÁLAMO CONTROLA A SECREÇÃO HIPOFISÁRIA | 940 | ||
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO | 942 | ||
HIPÓFISE POSTERIOR E SUA RELAÇÃO COM O HIPOTÁLAMO | 948 | ||
CAPÍTULO 77. Hormônios Metabólicos da Tireoide | 951 | ||
SÍNTESE E SECREÇÃO DOS HORMÔNIOS METABÓLICOS TIREOIDIANOS | 951 | ||
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS | 954 | ||
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DO HORMÔNIO TIREOIDIANO | 958 | ||
CAPÍTULO 78. Hormônios Adrenocorticais | 965 | ||
CORTICOSTEROIDES: MINERALOCORTICOIDES, GLICOCORTICOIDES E ANDROGÊNIOS | 965 | ||
SÍNTESE E SECREÇÃO DOS HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS | 965 | ||
FUNÇÕES DOS MINERALOCORTICOIDES — ALDOSTERONA | 968 | ||
FUNÇÕES DOS GLICOCORTICOIDES | 972 | ||
CAPÍTULO 79. Insulina, Glucagon e Diabetes Melito | 983 | ||
A INSULINA E SEUS EFEITOS METABÓLICOS | 983 | ||
O GLUCAGON E SUAS FUNÇÕES | 992 | ||
RESUMO DA REGULAÇÃO DA GLICOSE SANGUÍNEA | 993 | ||
CAPÍTULO 80. Paratormônio, Calcitonina, Metabolismo de Cálcio e Fosfato, Vitamina D, Ossos e Dentes | 1001 | ||
VISÃO GERAL DA REGULAÇÃO DE CÁLCIO E FOSFATO NO LÍQUIDO EXTRACELULAR E NO PLASMA | 1001 | ||
OSSO E SUA RELAÇÃO COM O CÁLCIO E O FOSFATO EXTRACELULARES | 1003 | ||
VITAMINA D | 1007 | ||
PARATORMÔNIO | 1009 | ||
CALCITONINA | 1012 | ||
RESUMO DO CONTROLE DA CONCENTRAÇÃO DE CÁLCIO IÔNICO | 1013 | ||
FISIOLOGIA DOS DENTES | 1016 | ||
CAPÍTULO 81. Funções Reprodutivas e Hormonais Masculinas (e Função da Glândula Pineal) | 1021 | ||
ESPERMATOGÊNESE | 1021 | ||
ATO SEXUAL MASCULINO | 1026 | ||
TESTOSTERONA E OUTROS HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS | 1028 | ||
CAPÍTULO 82. Fisiologia Feminina Antes da Gravidez e Hormônios Femininos | 1037 | ||
ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS ÓRGÃOS SEXUAIS FEMININOS | 1037 | ||
OOGÊNESE E DESENVOLVIMENTO FOLICULAR NOS OVÁRIOS | 1037 | ||
SISTEMA HORMONAL FEMININO | 1039 | ||
CICLO OVARIANO MENSAL; FUNÇÃO DOS HORMÔNIOS GONADOTRÓPICOS | 1039 | ||
FUNÇÕES DOS HORMÔNIOS OVARIANOS — ESTRADIOL E PROGESTERONA | 1042 | ||
REGULAÇÃO DO RITMO MENSAL FEMININO — INTERAÇÃO ENTRE OS HORMÔNIOS OVARIANOS E HIPOTALÂMICO-HIPOFISÁRIOS | 1047 | ||
O ATO SEXUAL FEMININO | 1051 | ||
CAPÍTULO 83. Gravidez e Lactação | 1055 | ||
MATURAÇÃO E FERTILIZAÇÃO DO ÓVULO | 1055 | ||
NUTRIÇÃO INICIAL DO EMBRIÃO | 1057 | ||
ANATOMIA E FUNÇÃO DA PLACENTA | 1057 | ||
FATORES HORMONAIS NA GRAVIDEZ | 1059 | ||
PARTO | 1064 | ||
LACTAÇÃO | 1066 | ||
CAPÍTULO 84. Fisiologia Fetal e Neonatal | 1071 | ||
UNIDADE 15: Fisiologia do Esporte | 1083 | ||
CAPÍTULO 85. Fisiologia do Esporte | 1085 | ||
Índice Remissivo | 1097 |