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Guia de Diagnóstico por Imagem

Guia de Diagnóstico por Imagem

Fernando Alves Moreira | Lanamar Aparecida de Almeida | Almir Galvão

(2017)

Additional Information

Book Details

Abstract

Com o passar dos anos, os exames realizados pelos equipamentos de diagnóstico por imagem e a formação do especialista foram melhorando em termos de qualidade. Isso levou ao crescimento do número de doenças que puderam ser diagnosticadas através deles ou tratadas por métodos menos invasivos por meio da radiologia intervencionista.
Recentemente, a junção do método TC com o PET nos trouxe o PET/CT, ainda em desenvolvimento, mas já mostrando um potencial bastante grande; além do PET/RM, que já está em fase inicial de implantação.
O objetivo desta publicação será fornecer os conceitos básicos de cada método radiológico, desde a anatomia radiológica, orientando o leitor na busca do exame mais indicado frente às doenças mais frequentes, sanando suas principais dúvidas. Além de discutir as vantagens, limitações, contraindicações e efeitos adversos dos principais métodos de imagem (Radiografia, Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética) e dos contrastes radiológicos.
Os capítulos foram estruturados de forma didática para facilitar o aprendizado pelo residente e pelo clínico generalista: métodos de imagem empregados nas determinadas regiões, anatomia básica; achados de imagem nas principais patologias; revisão da anatomia axial básica para cada órgão/sistema, de forma a permitir um melhor entendimento dos achados de imagem e imagens ilustrando os achados esperados nas patologias mais comuns encontradas na rotina médica.

Table of Contents

Section Title Page Action Price
Capa\r Capa
Folha de rosto iii
Copyright iv
Colaboradores v
Prefácio vii
Introdução ix
Sumário xi
Siglas xiii
Capítulo 1.\rIntrodução aos\rPrincipais Métodos\rde Imagem 1
1.1 Quais são os principais\rmétodos de imagem utilizados\rna prática clínica atual? 1
1.2 Quais os principais\rmétodos que utilizam radiação\rionizante? 4
1.3 Quais os riscos\rrelacionados à radiação\rionizante? 4
1.4 Como calcular a dose de\rradiação recebida em exames\rde TC? 6
1.5 Quais os exames de imagem\rque podem ser realizados em\rpacientes grávidas? 6
1.6 Quais as vantagens e\rdesvantagens dos principais\rexames de imagem? 7
1.7 Quais as contraindicações\rpara a realização do exame de\rressonância magnética? 8
1.8 Qual o risco de alergia\rao contraste iodado e como\rprevenir? 8
1.9 Como evitar nefropatia\rinduzida pelo contraste? 13
Leitura recomendada 14
Capítulo\r2. Crânio 15
2.1 Como avaliar por imagem\rpacientes com traumatismo\rcranioencefálico (TCE)? 15
2.2 Que exames de imagem\rsolicitar em pacientes com\rsuspeita de acidente vascular\rcerebral (AV C)? 18
2.3 Quando devo indicar exames\rde imagem em pacientes com\rqueixa de cefaleia isolada não\rtraumática? 20
2.4 Quando indicar exames\rde imagem em pacientes com\rinfecções do SNC? 23
2.5 Quando devo indicar exames\rde imagem em pacientes com\rsíncope? 25
2.6 Qual o melhor exame de\rimagem para avaliar pacientes\rcom suspeita de tumores\rintracranianos? 25
2.7 Que exames de imagem\rsolicitar para pacientes com\rconvulsões? 27
2.8 Qual o melhor exame no\rpós-operatório de cirurgias\rcranianas? 29
2.9 Como avaliar por imagem\rdoenças neurodegenerativas e\rdesmielinizantes? 30
2.10 Qual o melhor exame\rde imagem para avaliação\rde malformações cerebrais\rcongênitas? 30
2.11 Como avaliar pacientes\rcom hidrocefalia? 31
2.12 Como avaliar por\rimagem pacientes com suspeita\rde lesões da sela turca ou base\rdo crânio? 32
Leitura recomendada 34
Capítulo\r3. Coluna Vertebral 35
3.1 Como avaliar por imagem\rpacientes com trauma\rraquimedular? 35
3.2 Qual o melhor exame para\ravaliar pacientes com suspeita\rde metástase óssea na coluna\rvertebral? 35
3.3 Que exame solicitar em\rpacientes com suspeita de\rcompressão medular? 37
3.4 Qual o melhor exame\rpara pacientes com lombalgia,\rcervicalgia e dorsalgia? 39
3.5 Qual é o melhor exame\rde imagem para pacientes com\rsuspeita de mielopatia? 39
3.6 Qual é o melhor método\rpara avaliar pacientes com\rsuspeita de infecções na coluna\rvertebral? 41
3.7 Que métodos de imagem\rpodem ser utilizados para\ravaliação de pacientes no pósoperatório\rde cirurgias da\rcoluna vertebral? 41
3.8 Que exames solicitar\rem pacientes com anomalias\rcongênitas da coluna\rvertebral? 43
3.9 Quais as alterações\rdegenerativas mais comuns\rencontradas na coluna\rvertebral? 43
3.10 Quais são os sinais\rradiológicos mais comuns\rcaracterísticos de patologias\respecíficas da coluna vertebral? 45
Leitura recomendada 46
Capítulo\r4. Cabeça e Pescoço 47
4.1 Que exame solicitar\rem paciente com trauma de\rface? 47
4.2 Quando indicar exames\rde imagem para pacientes com\rquadro de amigdalite aguda ou\rinfecções da cavidade oral? 47
4.3 Qual o melhor exame\rpara avaliar pacientes com\rrinossinusite? 49
4.4 Qual o melhor exame de\rimagem para avaliação da\rtireoide? 51
4.5 Que exame solicitar em\rpacientes com queixa de dor\rou aumento do volume das\rglândulas salivares? 52
4.6 Que exame solicitar para\rpacientes com massas ou\rnódulos cervicais? 53
4.7 Qual exame de imagem é\rmelhor para avaliar pacientes\rcom suspeita de câncer de\rcabeça e pescoço? 53
4.8 Que exame de imagem é\rmelhor para avaliar pacientes\rcom proptose? 54
4.9 Qual o melhor exame\rpara pacientes com disfunção\rtemporomandibular? 56
4.10 Qual o melhor exame\rpara pacientes com suspeita de\rotomastoidite? 56
4.11 Qual o papel dos exames\rde imagem na avaliação de\rpacientes com vertigens e/ou\rperda auditiva? 57
4.12 Qual o melhor exame\rpara avaliar os principais vasos\rcervicais? 57
Leitura recomendada 59
Capítulo\r5. Mama 61
5.1 Quais os principais métodos\rde imagem utilizados para\ravaliação das mamas, suas\rvantagens e desvantagens? 61
5.2 Qual o melhor exame para\rrastreamento do câncer de\rmama e quais as suas principais\rlimitações? 62
5.3 Como deve ser feito o\rrastreamento em pacientes com\ralto risco para câncer de mama? 63
5.4 O que é o BIRADS? 64
5.5 Como avaliar pacientes com\rnódulos mamários palpáveis? 64
5.6 Como avaliar pacientes com\rdescarga papilar? 64
5.7 Como avaliar pacientes com\rmicrocalcificações? 65
5.8 Quais os tipos de biópsia\rmais comuns para lesões\rmamárias? 65
5.9 Quais são as indicações\rda ressonância magnética das\rmamas? 67
5.10 Qual o tipo mais comum do\rcâncer de mama, seus subtipos\rmoleculares e sua apresentação\rnos métodos de imagem? 68
5.11 Quais os achados,\rnos exames de imagem,\rcaracterísticos dos tipos\rhistológicos especiais mais\rcomuns do câncer de mama? 70
5.12 Em paciente com\rdiagnóstico de câncer de mama,\rqual o melhor exame para\restadiamento locorregional? 72
5.13 Quais os achados de\rimagem esperados nas mamas\roperadas? 72
5.14 Como avaliar pacientes\rcom implantes mamários? 73
5.15 Em pacientes com suspeita\rde infecção na mama, qual o\rpapel dos exames de imagem? 75
5.16 Como avaliar nódulos\rpalpáveis em mulheres gestantes\rou que estejam amamentando? 76
Leitura recomendada 77
Capítulo\r6. Tórax 79
6.1 Qual o melhor exame de\rimagem no trauma torácico? 79
6.2 Quando indicar exames de\rimagem em pacientes com dor\rtorácica ou dispneia agudas? 79
6.3 Quais os principais achados\rde imagem em pacientes\rcom suspeita de infecção\rrespiratória? 83
6.4 Como avaliar pacientes com\rnódulo pulmonar solitário? 84
6.5 Como avaliar por imagem\rpacientes com suspeita de massa\rmediastinal? 86
6.6 Quando indicar exames de\rimagem em pacientes com doença\rpulmonar obstrutiva crônica ou\rasma? 87
6.7 Qual o papel da tomografia\rcomputadorizada de alta\rresolução (TCAR) na avaliação\rdas pneumopatias intersticiais? 89
6.8 Qual o melhor exame para\ravaliar pacientes com câncer de\rpulmão? 90
6.9 Qual o melhor exame a ser\rsolicitado para pacientes com\rhemoptise? 91
6.10 Qual o melhor exame\rpara pesquisa de metástases\rpulmonares em pacientes com\rcâncer de outros sítios? 92
6.11 Como deve ser realizado\ro rastreamento do câncer\rde pulmão com métodos de\rimagem? 93
Leitura recomendada 94
Capítulo\r7. Abdome 95
7.1 Qual a melhor conduta\rpara um paciente com dor aguda\rno quadrante inferior direito do\rabdome? 95
7.2 E se a dor aguda for no\rquadrante inferior esquerdo do\rabdome? 96
7.3 Diante de dor aguda no\rquadrante superior direito do\rabdome, qual o melhor exame? 97
7.4 Meu paciente apresenta\rdor abdominal difusa, sem\rlocalização, o que fazer? 99
7.5 Qual a melhor\rconduta quando o paciente\rapresenta massa abdominal\rpalpável? 99
7.6 Qual o melhor exame\rde imagem a ser realizado\rem pacientes com trauma\rabdominal fechado? 99
7.7 Em pacientes com\rpancreatite aguda, está indicado\ralgum exame de imagem? 99
7.8 Qual a melhor conduta\rna suspeita de abdome agudo\robstrutivo? 99
7.9 Na doença de Crohn, quais\rexames de imagem solicitar? 101
7.10 Qual o papel dos métodos\rde imagem na avaliação de\rpacientes com dor no\rpós-operatório de cirurgia\rabdominal? 101
7.11 Como avaliar, por imagem,\rum paciente com icterícia? 103
7.12 Que exames de imagem\rpodem ser utilizados na\ravaliação de pacientes com\rhepatopatia crônica? 104
7.13 Um exame de imagem\rmostrou uma lesão hepática, o\rque fazer? 104
7.14 Qual o melhor exame para\ravaliar pacientes com aneurisma\rda aorta abdominal? 106
7.15 Num paciente com\rdiagnóstico de câncer,\rqual o melhor exame para\restadiamento abdominal? 106
7.16 Qual o papel dos\rmétodos de imagem na\ravaliação de tumores do trato\rgastrointestinal? 107
7.17 Como avaliar por imagem\rpacientes com disfagia? 108
Leitura recomendada 110
Capítulo\r8. Aparelho Urinário, Adrenais e Próstata 111
8.1 Como avaliar pacientes\rcom massa adrenal descoberta\rincidentalmente? 111
8.2 Qual a abordagem\rdiagnóstica por imagem do\rtrauma renal? 111
8.3 Que exame solicitar em\rpacientes com escroto agudo? 112
8.4 Qual o papel dos exames\rde imagem na avaliação de\rpacientes com cólica renal? 114
8.5 Como avaliar, por imagem,\rpacientes com hematúria? 116
8.6 Qual o melhor exame para\ravaliar pacientes com lesões\rrenais? 117
8.7 Quando solicitar exames\rde imagem em pacientes com\rinfecção do trato urinário? 119
8.8 Quando solicitar exames\rde imagem em pacientes com\rdisfunção renal? 120
8.9 Qual o melhor exame de\rimagem para avaliar pacientes\rsubmetidos a transplante renal? 120
8.10 Qual o papel dos exames\rde imagem no câncer de\rpróstata? 122
8.11 Como é realizada a\rclassificação PIRADS na RM\rmultiparamétrica de próstata? 123
Leitura recomendada 123
Capítulo\r9. Pelve Feminina 125
9.1 Qual o melhor exame para\ravaliar pacientes com dor\rpélvica aguda? 125
9.2 Qual o melhor exame de\rimagem para avaliação de\rpacientes com sangramento\rvaginal? 126
9.3 Qual o melhor exame\rpara pacientes com miomas\ruterinos? 128
9.4 Como avaliar por imagem\rpacientes com dor pélvica\rcrônica? 129
9.5 Como avaliar pacientes com\rsuspeita de massa anexial? 131
9.6 Qual o melhor exame de\rimagem para estadiamento dos\rcânceres ginecológicos? 132
9.7 Qual o melhor exame de\rimagem para seguimento dos\rcânceres ginecológicos? 133
9.8 Qual o melhor exame\rpara avaliar complicações na\rgestação? 133
9.9 Que métodos de imagem\rpodem ser indicados em pacientes\rcom infertilidade? 134
9.10 Qual o melhor método\rpara avaliar pacientes com\rmalformações uterinas? 135
Leitura recomendada 136
Capítulo\r10. Musculoesquelético 137
10.1 Que exames solicitar\rem pacientes com suspeita de\rfraturas ósseas traumáticas? 137
10.2 Qual o melhor exame para\ravaliar suspeita de fratura do\rquadril? 139
10.3 Qual o melhor exame para\ravaliação de tumores ósseos? 139
10.4 Que exame solicitar em\rpacientes com massas de partes\rmoles? 141
10.5 Qual o melhor exame\rpara avaliar pacientes com dor\rarticular aguda? 142
10.6 Qual o melhor exame\rpara avaliar pacientes com dor\rarticular crônica? 142
10.7 Como é feito o diagnóstico\rde osteopenia/osteoporose? 143
10.8 Como avaliar pacientes\rcom suspeita de fratura de\restresse? 143
10.9 Qual o melhor exame para\ravaliação pós-operatória de\rcirurgias ortopédicas? 144
10.10 Como avaliar por\rimagem pacientes com suspeita\rde infecções no sistema\rmusculoesquelético? 145
10.11 Qual o melhor exame\rpara avaliação da displasia do\rquadril em crianças? 145
10.12 Como avaliar crianças\rcom suspeita de maus-tratos? 146
Leitura recomendada 146
Capítulo\r11. Medicina Nuclear 147
11.1 O que é a medicina nuclear? 147
11.2 Quais as diferenças entre a\rmedicina nuclear e a radiologia? 147
11.3 Quais os cuidados a serem\rtomados pelo paciente após\ra realização de um exame de\rmedicina nuclear? 147
11.4 Pode-se realizar\routros exames diagnósticos\rimediatamente após a realização\rde estudos de medicina nuclear? 147
CARDIOLOGIA 147
11.5 Como é feito o exame de cintilografia de perfusão do miocárdio? 147
11.6 Qual tipo de estresse\rdevo escolher ao solicitar\ruma cintilografia de perfusão\rmiocárdica? 148
11.7 Quando devo solicitar\ruma cintilografia de perfusão\rmiocárdica na avaliação da\rdoença obstrutiva arterial\rcrônica? 148
11.8 Quando devo solicitar\ruma cintilografia de perfusão\rmiocárdica na avaliação préoperatória? 150
11.9 Devo solicitar uma\rcintilografia de perfusão\rmiocárdica na avaliação da\rdor torácica aguda? 150
NEUROLOGIA 150
11.10 Como posso utilizar a\rmedicina nuclear no diagnóstico\rdiferencial de síndromes\rdemenciais? 150
11.11 Como a medicina nuclear\rpode auxiliar na localização de\rfocos de epilepsia? 152
TIREOIDE 152
11.12 Qual é o significado\rdo achado incidental de\rhipercaptação de 18F-FDG na\rtireoide em uma PET-CT? 152
11.13 Quando devo solicitar\ruma cintilografia de tireoide\rna avaliação de nódulos\rtireoidianos? 152
11.14 Quando devo indicar\ra radioiodoterapia no\rtratamento da neoplasia bem\rdiferenciada da tireoide? 152
11.15 Qual deve ser o\rpreparo do paciente para a\rradioiodoterapia? 153
11.16 Deve-se realizar uma\rcintilografia de corpo\rinteiro com iodo radioativo\rpreviamente à radioiodoterapia? 153
11.17 Qual atividade de iodo\rradioativo deve ser utilizada na\rradioiodoterapia? 153
11.18 Quando devo realizar\ruma cintilografia de corpo\rinteiro com iodo radioativo no\rseguimento do paciente após a\rradioiodoterapia? 153
11.19 Quando devo utilizar\ra radioiodoterapia no\rtratamento do hipertireoidismo\re como ela é realizada? 154
ONCOLOGIA 154
11.20 Quando devo utilizar\ra PET-CT com 18F-FDG para\ra avaliação de pacientes\roncológicos? 154
11.21 Quais neoplasias\rapresentam baixa avidez ao\r18F-FDG? 156
11.22 Como é o preparo do\rpaciente para a realização da\rPET-CT oncológica com 18F-FDG? 156
11.23 Orol de procedimentos\rda Agência Nacional de Saúde\rSuplementar (ANS) prevê a\rcobertura da realização da\rPET-CT com 18F-FDG em quais\rindicações? 156
11.24 Quais outros\rradiofármacos estão\rcomercialmente disponíveis para\ruso na PET-CT oncológica? 156
11.25 Quais exames de\rcintilografia posso utilizar\rna avaliação de pacientes\roncológicos? 156
11.26 Quais os principais\rprocedimentos disponíveis para\ra detecção intraoperatória\rradioguiada de lesões\rneoplásicas? 157
NEFROLOGIA 157
11.27 Como a cintilografia\rrenal dinâmica pode ajudar na\ravaliação da hidronefrose? 157
11.28 Como pesquisar a\rexistência de cicatrizes corticais\rrenais? 158
11.29 Existe algum exame de\rmedicina nuclear que possa\rauxiliar no diagnóstico da\rpielonefrite? 158
CIRURGIA 158
11.30 Quando devo pedir uma\rcintilografia para pesquisa de\rsangramento digestivo? 158
11.31 Quando devo solicitar\ruma cintilografia de vias\rbiliares? 159
PNEUMOLOGIA 159
11.32 Quando devo pedir uma\rcintilografia de inalação e\rperfusão pulmonar? 159
INFECTOLOGIA 159
11.33 Quais exames de medicina nuclear podem auxiliar no diagnóstico de febre de origem desconhecida? 159
Leitura recomendada 160
Capítulo\r12. Radiologia Intervencionista Percutânea 161
12.1 Quais são as vantagens\rdos procedimentos percutâneos\rguiados por imagem? 161
12.2 Quais são os métodos\rque podem ser utilizados\rpara guiar os procedimentos\rintervencionistas percutâneos? 161
12.3 Quais os tipos de biópsia\rpercutânea e como escolher\rcada opção? 161
12.4 Além das biópsias, quais\routros procedimentos invasivos\rpodem ser realizados pela\rabordagem percutânea? 162
12.5 Como avaliar os\rparâmetros de coagulação para\rcada tipo de procedimento? 163
12.6 O que é a técnica coaxial?\rQuando ela é importante? 164
12.7 Os procedimentos\rpercutâneos são realizados\rsomente com anestesia local? 164
12.8 As drenagens percutâneas\rpodem ser utilizadas em quais\rsituações? 164
12.9 Como funcionam as\rterapias ablativas? 164
12.10 Quais as complicações\rmais frequentes relacionadas\raos procedimentos invasivos? 166
Leitura recomendada 168
Capítulo\r13. Cardiologia 169
ECOCARDIOGRAFIA 169
13.1 Qual o papel atual da\recocardiografia na prática\rclínica? 169
13.2 Qual o papel da\recocardiografia em pacientes\rcom dor torácica? 169
13.3 Qual o papel da\recocardiografia em pacientes\rcom dispneia? 170
13.4 Qual o papel da\recocardiografia em pacientes\rcom hipotensão arterial? 171
13.5 Qual o papel da\recocardiografia em pacientes\rcom embolia sistêmica? 172
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 172
13.6 Desde quando a\rangiotomografia de coronárias\r(ATC) está disponível na prática\rclínica? 172
13.7 Qual a utilidade dessa feramenta diagnóstica? 173
13.8 Em qual tomógrafo é\rpossível adquirir a ATC? 173
13.9 Como deve ser o preparo\rpara que o exame tenha boa\rqualidade? 173
13.10 Quais as indicações\rclasse I nível de evidência A\rpara a realização do exame? 174
13.11 Quais variáveis devem\rser consideradas na escolha\rentre um método funcional e\ranatômico na pesquisa de DAC? 175
13.12 Quais as vantagens da ATC\rpara avaliação de dor torácica\raguda na sala de emergência? 175
13.13 O que é o escore de cálcio? 176
13.14 Qual o papel do escore de\rcálcio na estratificação de risco\rcardiovascular? 177
13.15 A ATC para avaliação de\rstents é eficaz? 178
13.16 Em pacientes\rrevascularizados, qual a\rsensibilidade e especificidade\rda ATC para avaliação e\rseguimento? 178
13.17 Além do grau de estenose\rna doença coronariana, a\rATC pode fornecer outras\rinformações? 178
13.18 Quais as novas\rperspectivas para o uso da ATC? 179
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 179
13.19 Quais as vantagens da\rressonância magnética do\rcoração (RMC) na pesquisa de\rdoenças cardiovasculares? 179
13.20 Diante de quais\rsituações o clínico deve\rsolicitar a RMC? 180
13.21 Quais são as limitações\rda RMC? 180
13.22 Qual a contribuição\rda RMC na avaliação das\rcardiopatias congênitas? 181
13.23 Qual o papel da RMC na\rcardiopatia isquêmica? 181
13.24 Quais são as indicações\rclasse I, nível de evidência A,\rpara a realização da RMC na\rcardiopatia isquêmica? 183
13.25 É sabido que o\recocardiograma fornece\rinformações sobre\rcontratilidade global e\rsegmentar ventricular. Dessa\rforma, na cardiomiopatia\rdilatada, o que a RMC\racrescentaria? 183
13.26 Em atletas, como é\rpossível fazer o diagnóstico\rdiferencial do coração do\ratleta com a cardiomiopatia\rhipertrófica? 184
13.27 Na suspeita de miocardite,\rquando a RMC deve ser\rlembrada? 184
13.28 O que é miocárdio não\rcompactado? 185
13.29 Qual a importância da\rRMC para a pesquisa de displasia\raritmogênica do ventrículo\rdireito (DAVD) em pacientes com\rsuspeita clínica? 185
13.30 Com o progresso da\rmedicina, cada vez mais\rneoplasias são diagnosticadas\re tratadas. Como a RMC pode\rcontribuir para a avaliação\rdesses pacientes? 186
Leitura recomendada 187
Índice 189