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Abstract
Cirurgia Colorretal atende as necessidades de cirurgiões experientes e de especialistas que desejam obter uma atualização baseada em evidências dessa subespecialidade que é de grande importância para a prática cirúrgica. Este conteúdo é uma fonte de referência prática que incorpora as informações mais atualizadas relativas aos desenvolvimentos recentes, condutas e procedimentos cirúrgicos. O texto é totalmente referenciado e sustentado por recomendações baseadas em evidências diferenciando, sempre que possível, entre evidência sólida para sustentar uma conclusão e recomendações baseadas em evidências mais frágeis (equilíbrio de probabilidades).
Para esta 5ª Edição, a equipe responsável pela publicação incluiu especialistas mundiais, com acentuada ênfase na prática cirúrgica global. O conteúdo dos quatro volumes foi totalmente revisado de forma abrangente, de acordo com as mais recentes evidências publicadas.
Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa\r | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
Sumário | v | ||
Colaboradores | vii | ||
Revisão Científica e Tradução | ix | ||
Revisão Científica | ix | ||
Tradução | ix | ||
Prefácio dos Editores da Série | xi | ||
Prefácio dos Editores | xiii | ||
Agradecimentos | xiii | ||
Prática Cirúrgica Baseada em Evidências | xv | ||
1 - Investigação anorretal | 1 | ||
Introdução | 1 | ||
Anatomia e fisiologia do canal anal | 1 | ||
Reflexo inibitório retoanal (RIRA) | 2 | ||
Manometria | 3 | ||
Manometria ambulatorial | 5 | ||
Sensação anal e retal | 5 | ||
Complacência retal (CR) | 6 | ||
Deiscência do assoalho pélvico (Assoalho pélvico descido) | 6 | ||
Eletrofisiologia | 7 | ||
Eletromiografia (EMG) | 7 | ||
Latência motora terminal do nervo pudendo | 7 | ||
Latência motora espinhal | 7 | ||
Defecografia/evacuação proctográfica | 8 | ||
RM pélvica dinâmica | 8 | ||
Ultrassom transperineal dinâmico e tridimensional do assoalho pélvico | 8 | ||
Cintilografia | 9 | ||
Imagiologia do reto e dos esfíncteres anais | 9 | ||
Endossonografia anal/ultrassom endorretal | 9 | ||
Receptor de RM endocoil | 9 | ||
Imagiologia no câncer retal | 10 | ||
Imagiologia na sepse anal e nas fístulas anais | 11 | ||
Imagiologia na incontinência fecal | 11 | ||
Resumo | 13 | ||
Referências | 13 | ||
2 - Colonoscopia e retossigmoidoscopia flexível | 17 | ||
Introdução | 17 | ||
Indicações e contraindicações | 17 | ||
Retossigmoidoscopia flexível vs. colonoscopia | 17 | ||
Contraindicações | 17 | ||
Sedação | 17 | ||
Técnica de inserção | 18 | ||
Manuseio e controle do instrumento ótico | 18 | ||
Inserção e condução do instrumento | 18 | ||
Dicas para inserção e condução | 18 | ||
Mudança de posição do paciente | 19 | ||
Pressão abdominal manual | 19 | ||
Dispositivo de captura de imagem tridimensional | 19 | ||
Técnica de retirada | 19 | ||
Tempo de retirada | 19 | ||
Técnica de exame otimizada | 20 | ||
Preparo do intestino | 21 | ||
Mudança de posição | 21 | ||
Antiespasmódicos | 21 | ||
Retroflexão retal | 21 | ||
Qualidade em colonoscopia | 21 | ||
Treinamento para endoscopia no Reino Unido | 21 | ||
Novas técnicas óticas na endoscopia | 22 | ||
Cromoendoscopia | 22 | ||
Imagem de banda estreita (NBI) | 23 | ||
Endoscopia de alta magnificação | 23 | ||
Dispositivos de visualização retrógrados | 23 | ||
Endomicroscopia confocal a laser | 23 | ||
Terapia endoscópica | 24 | ||
Terapia básica | 24 | ||
Polipectomia | 24 | ||
Mucosectomia (EMR) | 24 | ||
Investigação de sangramento gastrointestinal inferior | 25 | ||
Descompressão colônica | 25 | ||
Terapia avançada | 26 | ||
Dissecção endoscópica de mucosa (ESD) | 26 | ||
Dilatação de estenose e implante de stents | 26 | ||
Cirurgia endoscópica transluminal através de orifícios naturais (NOTES) | 26 | ||
Tecnologias concorrentes | 26 | ||
Colonografia por tomografia computadorizada (colotomografia ou colonoscopia virtual) | 27 | ||
Colonoscópio autopropulsor | 27 | ||
Cápsula endoscópica | 27 | ||
Conclusão | 27 | ||
Referências | 28 | ||
3 - Câncer colorretal hereditário | 32 | ||
Introdução | 32 | ||
Avaliação do risco | 32 | ||
4 - Câncer de cólon | 49 | ||
Introdução | 49 | ||
História natural | 49 | ||
Propagação direta | 50 | ||
Propagação linfática | 50 | ||
Propagação sanguínea | 50 | ||
Propagação transcelômica | 50 | ||
Etiologia | 51 | ||
Fatores genéticos | 51 | ||
Dieta e estilo de vida | 52 | ||
Condições predisponentes | 52 | ||
Apresentação | 52 | ||
Investigação | 52 | ||
Exames de imagem | 53 | ||
Vigilância após a detecção do adenoma | 54 | ||
Cirurgias eletivas | 54 | ||
Preparação para a cirurgia | 54 | ||
Transfusão de sangue | 54 | ||
Preparação intestinal | 55 | ||
Profilaxia do tromboembolismo | 55 | ||
Profilaxia antibiótica | 55 | ||
Cateterismo vesical | 56 | ||
Ressecção | 56 | ||
Carcinoma da flexura esplênica | 56 | ||
Tumores avançados | 57 | ||
Técnica operatória | 57 | ||
Hemicolectomia direita | 57 | ||
Hemicolectomia esquerda | 58 | ||
Anastomose | 58 | ||
Anastomose serosa submucosa aposicional | 58 | ||
Anastomose grampeada | 59 | ||
Resultados de técnicas anastomóticas | 59 | ||
Drenos | 60 | ||
Complicações/cuidados pós-operatórios | 60 | ||
Deiscência anastomótica | 60 | ||
Tratamento do câncer de pólipo | 61 | ||
Tratamento de emergência | 61 | ||
Investigação | 61 | ||
Tratamento da obstrução | 61 | ||
Manejo da perfuração | 63 | ||
Manejo da doença avançada | 63 | ||
Metástases operáveis | 63 | ||
Doença disseminada inoperável | 63 | ||
Estadiamento anatomopatológico | 64 | ||
Recomendações para uma melhor prática | 65 | ||
Investigação | 65 | ||
Preparação para a cirurgia | 65 | ||
Tratamento cirúrgico eletivo | 65 | ||
Tratamento emergencial | 65 | ||
Tratamento de doenças avançadas | 65 | ||
Resultados | 66 | ||
Patologia | 66 | ||
Referências | 66 | ||
5 - Câncer retal | 69 | ||
Introdução | 69 | ||
Objetivos da cirurgia | 69 | ||
Mortalidade hospitalar | 70 | ||
Recidiva local | 70 | ||
Ressonância magnética na avaliação da margem circunferencial de ressecção e o papel da radioterapia pré-operatória | 71 | ||
Complicações da radioterapia pré-operatória | 71 | ||
Regressão do câncer retal com radioterapia pré-operatória | 71 | ||
A RM pode prever o estágio T e o status MRC | 72 | ||
Perfuração do tumor | 72 | ||
Extensão da ressecção – ETM vs. transecção mesorretal, linfadenectomia pélvica e nível da ligadura vascular | 73 | ||
ETM | 73 | ||
Acometimento linfonodal lateral pélvico | 74 | ||
Ligadura da artéria mesentérica inferior alta vs. baixa | 74 | ||
Implante de células viáveis | 74 | ||
Qualidade de vida | 74 | ||
Preservação da continência por ressecção restauradora | 75 | ||
Margem distal livre | 75 | ||
Altura do tumor – a importância da palpação retal (PR) | 76 | ||
Qualidade da função anal | 76 | ||
Ressecção abdominoperineal | 76 | ||
Reconstrução (reservatório colônico, anastomose terminolateral ou terminoterminal) | 77 | ||
Distúrbio sexual e urinário | 77 | ||
Estomas de derivação intestinal temporários | 77 | ||
Seguimento | 77 | ||
Tumores sincrônicos | 78 | ||
Tumores metacrônicos | 78 | ||
Prevenção da recidiva local e sistêmica | 78 | ||
O caminho a seguir | 78 | ||
Referências | 78 | ||
6 - Terapia adjuvante para câncer colorretal | 82 | ||
Introdução | 82 | ||
Quimioterapia adjuvante para o câncer colorretal | 82 | ||
Refinando o papel da quimioterapia com fluoropirimidina | 82 | ||
Terapia oral com fluoropirimidina | 83 | ||
Quimioterapia dupla | 83 | ||
Adição de terapia “alvo” à quimioterapia | 85 | ||
Seleção dos pacientes para quimioterapia adjuvante | 85 | ||
Toxicidade aguda e em longo prazo | 85 | ||
Momento e duração da quimioterapia | 86 | ||
Terapia adjuvante para o câncer retal | 86 | ||
Radioterapia | 86 | ||
Base de evidências para o uso de radioterapia adjuvante no câncer retal ressecável | 87 | ||
Radioterapia de curta duração e ETM | 87 | ||
Quimiorradioterapia pré-operatória simultânea | 88 | ||
Radioterapia de curta duração ou QRT pré-operatória? | 88 | ||
Radioterapia de curta duração e retardo na cirurgia | 89 | ||
Toxicidade tardia e segunda neoplasia | 89 | ||
Seleção do paciente | 89 | ||
Preservação do esfíncter | 89 | ||
Preservação de órgãos | 89 | ||
Conclusão | 91 | ||
Referências | 92 | ||
7 - Câncer anal | 95 | ||
Introdução | 95 | ||
Tumores epidermoides | 95 | ||
Etiologia e patogênese | 95 | ||
Lesões pré-malignas | 96 | ||
Tipos histológicos | 97 | ||
Padrões de disseminação | 97 | ||
Apresentação clínica | 97 | ||
Investigação | 98 | ||
Estadiamento clínico | 98 | ||
Tratamento | 98 | ||
História | 98 | ||
Atualmente | 98 | ||
Radioterapia isolada | 98 | ||
Quimiorradioterapia (terapia combinada) | 99 | ||
O papel da cirurgia hoje | 100 | ||
Diagnóstico inicial | 100 | ||
Lesões na margem anal | 100 | ||
Complicações do tratamento e recidiva da doença | 100 | ||
Metástases inguinais | 101 | ||
Tratamento da neoplasia intraepitelial | 101 | ||
Tumores raros | 101 | ||
Adenocarcinoma | 101 | ||
Melanoma maligno | 102 | ||
Referências | 102 | ||
8 - Doença diverticular dos cólons | 103 | ||
Perspectivas históricas | 103 | ||
Perspectivas anatômicas e fisiológicas | 103 | ||
Incidência e diferenças geográficas | 103 | ||
Raça e geografia | 103 | ||
Idade e sexo | 104 | ||
Dieta | 104 | ||
Etiologia e patogenia | 104 | ||
Estilo de vida | 105 | ||
Tabagismo | 105 | ||
Fármacos anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) | 105 | ||
Diverticulite | 105 | ||
A extensão do problema | 105 | ||
Classificação | 105 | ||
Colite segmentar associada à diverticulose | 106 | ||
Diagnóstico e radiologia | 106 | ||
Tratamento | 108 | ||
Opções conservadoras e clínicas | 108 | ||
Cirurgia de emergência | 110 | ||
Perspectivas históricas | 110 | ||
Lavagem peritoneal laparoscópica para peritonite purulenta generalizada | 110 | ||
Ressecção com anastomose primária | 111 | ||
Ressecção eletiva: fatos, ficção e desfecho funcional | 111 | ||
Hemorragia diverticular | 113 | ||
Referências | 114 | ||
9 - Retocolite ulcerativa inespecífica | 119 | ||
Introdução | 119 | ||
Epidemiologia | 119 | ||
Etiopatogenia | 119 | ||
Apresentação clínica | 120 | ||
Manifestações extraintestinais | 120 | ||
Musculoesqueléticas | 120 | ||
Hepatopancreatobiliares | 121 | ||
Dermatológicas | 121 | ||
Tromboembólicas | 121 | ||
Oftalmológicas | 121 | ||
Diagnóstico e avaliação | 122 | ||
Microbiologia | 122 | ||
Endoscopia | 122 | ||
Histopatologia | 122 | ||
Radiologia | 123 | ||
Câncer colorretal e vigilância | 123 | ||
Avaliação da gravidade | 124 | ||
Tratamento clínico | 125 | ||
Proctite | 125 | ||
Retocolite distal leve a moderada | 125 | ||
Retocolite extensa leve a moderada | 126 | ||
Retocolite grave | 126 | ||
Tratamento cirúrgico | 126 | ||
Emergência/urgência | 127 | ||
Eletiva | 128 | ||
Retocolectomia com ileostomia terminal | 128 | ||
Retocolectomia com ileostomia continente | 128 | ||
Anastomose ileorretal | 129 | ||
Retocolectomia restauradora com reservatório ileal/anastomose reservatório-anal (RI) | 129 | ||
Técnica de duplo grampeamento | 130 | ||
Técnica de sutura manual | 130 | ||
Resultados na anastomose por grampeamento vs. manual | 130 | ||
Complicações após cirurgia de reservatório ileal | 133 | ||
Resultados funcionais | 136 | ||
Referências | 137 | ||
10 - Doença de Crohn | 141 | ||
Introdução | 141 | ||
Epidemiologia | 141 | ||
Etiologia | 141 | ||
Tabagismo e contracepção oral | 141 | ||
Infecção | 142 | ||
Genética | 142 | ||
Patogênese | 142 | ||
Patologia | 142 | ||
Distribuição | 142 | ||
Aspecto macroscópico | 143 | ||
Microscopia | 143 | ||
Dificuldades para diferenciar a colite de Crohn da colite ulcerativa | 143 | ||
Clínica | 144 | ||
Sintomas gastrointestinais | 144 | ||
Sintomas sistêmicos | 144 | ||
Manifestações extraintestinais | 144 | ||
Sinais físicos | 145 | ||
Grupo etário pediátrico | 145 | ||
Gravidez | 145 | ||
Investigações | 146 | ||
Laboratoriais | 146 | ||
Radiologia | 146 | ||
Endoscopia | 148 | ||
Avaliação da atividade da doença e qualidade de vida | 148 | ||
Determinação do fenótipo | 148 | ||
Diagnóstico diferencial | 149 | ||
Doença de Crohn no intestino delgado | 149 | ||
Doença de Crohn no intestino grosso | 149 | ||
Tratamento clínico | 149 | ||
Tratamento multidisciplinar | 150 | ||
Aminossalicilatos | 150 | ||
Esteroides | 150 | ||
Antibióticos | 151 | ||
Nutrição para terapia | 151 | ||
Terapia imunomoduladora | 151 | ||
“Agentes biológicos” | 151 | ||
Cirurgia e imunossupressão | 152 | ||
Profilaxia contra doença recorrente após cirurgia | 153 | ||
Outros medicamentos | 153 | ||
Cirurgia | 153 | ||
Desenvolvimento da cirurgia | 153 | ||
Risco de cirurgia e nova cirurgia | 154 | ||
Fatores de risco para recorrência | 154 | ||
Princípios da cirurgia para doença de Crohn | 154 | ||
Considerações peroperatórias | 154 | ||
Técnica | 155 | ||
Cirurgia para doença de Crohn no intestino delgado e ileocólica | 155 | ||
Indicações | 155 | ||
Doença gastroduodenal | 155 | ||
Doença ileocólica | 155 | ||
Doença ileal e jejunal em múltiplos locais | 156 | ||
Fístulas e abscessos | 156 | ||
Fístulas enterocutâneas e abscesso intra-abdominal | 156 | ||
Princípios de conduta | 157 | ||
Fístulas enterocutâneas espontâneas | 157 | ||
Fístulas pós-operatórias | 157 | ||
Fístulas intra-abdominais | 157 | ||
Perfuração livre espontânea no intestino delgado ou cólon | 158 | ||
Cirurgia para doença de Crohn colônica e retal | 158 | ||
Indicações | 158 | ||
Colectomia de emergência e colectomia com ileostomia | 158 | ||
Colectomia segmentar | 158 | ||
Colectomia total e anastomose ileorretal | 158 | ||
Panproctocolectomia | 159 | ||
Proctocolectomia restauradora | 160 | ||
Colite de Crohn e câncer | 160 | ||
Doença perianal | 160 | ||
Investigação | 161 | ||
Tratamento clínico | 161 | ||
Fissura anal | 161 | ||
Abscessos | 161 | ||
Fístulas anais | 161 | ||
Fístulas retovaginais | 162 | ||
Ileostomia desfuncionalizante para doença perianal | 162 | ||
Complicações em longo prazo da doença perianal | 162 | ||
Prognóstico | 162 | ||
Referências | 163 | ||
11 - Incontinência | 167 | ||
Introdução | 167 | ||
Etiologia | 167 | ||
Lesão do esfíncter | 167 | ||
Adequação retal | 169 | ||
Incontinência fecal “idiopática” | 169 | ||
Apresentação | 170 | ||
História | 170 | ||
Exame | 170 | ||
Investigações | 171 | ||
Gerenciamento da incontinência fecal em adultos | 171 | ||
Medidas conservadoras | 172 | ||
Modificação alimentar e medicações | 172 | ||
Biofeedback, treinamento muscular do assoalho pélvico e eletroestimulação | 172 | ||
Plugue anal | 173 | ||
Cirurgia | 173 | ||
Esfincteroplastia | 173 | ||
Reparo do assoalho pélvico (pós-anal, pré-anal ou total) | 174 | ||
Reconstrução do esfíncter – transposição de músculos | 174 | ||
Esfíncteres artificiais | 174 | ||
Esfíncter artificial do intestino | 174 | ||
Esfíncter anal magnético | 176 | ||
Estimulação do nervo sacral | 177 | ||
Estimulação percutânea e transcutânea do nervo tibial | 178 | ||
Terapia injetável | 179 | ||
Estoma | 179 | ||
Enema anterógrado para continência | 179 | ||
Estoma terminal | 179 | ||
Conclusão | 180 | ||
Referências | 181 | ||
12 - Problemas funcionais e seu manejo cirúrgico | 184 | ||
Introdução | 184 | ||
Prolapso retal | 184 | ||
Prolapso da mucosa | 184 | ||
Prolapso retal de espessura total (Tabela 12.1) | 185 | ||
Escolha da abordagem cirúrgica | 185 | ||
Abordagens perineais | 185 | ||
Abordagens abdominais | 185 | ||
Abordagens laparoscópicas | 188 | ||
O ensaio PROSPER | 189 | ||
Prolapso retal recorrente | 190 | ||
Defecação obstrutiva, retocele e intussuscepção retal | 190 | ||
Retocele | 190 | ||
Intussuscepção retal | 191 | ||
Retopexia ventral laparoscópica | 193 | ||
Ressecção retal transanal por grampeamento (STARR) | 193 | ||
Procedimento de suspensão retal pélvica externa (EXPRESS) | 195 | ||
Síndrome da úlcera retal solitária (SURS) | 196 | ||
Referências | 197 | ||
13 - Problemas funcionais e seu manejo clínico | 202 | ||
Introdução | 202 | ||
Síndrome do intestino irritável | 202 | ||
Investigação | 203 | ||
Tratamento | 203 | ||
Modificação de estilo de vida | 203 | ||
Tratamentos farmacológicos | 203 | ||
Tratamentos psicológicos | 204 | ||
Cirurgia | 204 | ||
Constipação funcional | 204 | ||
Investigação | 205 | ||
Tratamento | 205 | ||
Suplementação de fibra dietética | 205 | ||
Laxantes, supositórios, enemas e novos procinéticos | 205 | ||
Terapia comportamental (biofeedback) | 206 | ||
Tratamento cirúrgico para constipação | 206 | ||
Supostos tratamentos para obstipação | 207 | ||
Megarreto e megacólon idiopáticos | 208 | ||
Referências | 209 | ||
14 - Fístula anal: avaliação e manejo | 212 | ||
Introdução | 212 | ||
Etiologia | 213 | ||
Manejo da sepse aguda | 214 | ||
Classificação da fístula anal | 216 | ||
Avaliação | 217 | ||
Clínica | 217 | ||
Imagem | 219 | ||
Fisiológica | 220 | ||
Princípios da cirurgia de fístula | 221 | ||
Tratamento cirúrgico | 221 | ||
Fistulotomia | 221 | ||
Fistulotomia e reconstituição imediata | 223 | ||
Fistulectomia | 223 | ||
Setons | 223 | ||
O seton frouxo | 223 | ||
O seton justo | 224 | ||
O seton químico | 225 | ||
Retalhos de avanço | 225 | ||
Abordagens Interesfincterianas | 226 | ||
Tampões e colas (Tabela 14.1) | 226 | ||
Cola de fibrina | 226 | ||
Tampões de próteses biológicas | 227 | ||
Manejo da fístula recorrente | 227 | ||
Referências | 228 | ||
15 - Condições anorretais menores | 231 | ||
Hemorroidas | 231 | ||
Patogenia e etiologia | 231 | ||
Conduta | 232 | ||
Hemorroidas não prolapsadas ou levemente prolapsadas | 232 | ||
Ligadura elástica | 232 | ||
Escleroterapia | 233 | ||
Outros métodos | 233 | ||
Hemorroidas prolapsadas irredutíveis | 233 | ||
Hemorroidectomia grampeada (hemorroidopexia) | 234 | ||
Dearterialização hemorroidária transanal | 234 | ||
Problemas pós-operatórios | 235 | ||
Sepse após tratamento de hemorroidas | 235 | ||
Conclusão | 236 | ||
Fissura anal | 236 | ||
Achados clínicos | 236 | ||
Etiologia e classificação | 237 | ||
Fatores iniciadores | 237 | ||
Fatores perpetuadores | 238 | ||
De fissura anal “aguda vs. crônica” para “superficial vs. profunda” | 238 | ||
Tratamento médico | 239 | ||
Tratamento cirúrgico | 240 | ||
Fissuras recorrentes ou atípicas | 240 | ||
Conclusão | 241 | ||
Prurido anal | 241 | ||
Etiologia e patogênese | 241 | ||
Diagnóstico | 242 | ||
Tratamento | 242 | ||
Conclusão | 242 | ||
Cisto pilonidal | 242 | ||
Etiologia | 242 | ||
Manifestação clínica | 243 | ||
Tratamento | 243 | ||
Abscesso pilonidal | 243 | ||
Cisto pilonidal crônico | 243 | ||
Opções ambulatoriais | 243 | ||
Opções de internação | 244 | ||
Cisto pilonidal recorrente | 244 | ||
Conclusão | 245 | ||
Estenose anal | 245 | ||
Etiologia | 246 | ||
Apresentação clínica | 246 | ||
Tratamento | 246 | ||
Prevenção | 246 | ||
Dilatação anal | 246 | ||
Esfincterotomia | 247 | ||
Plastia de estenose | 247 | ||
Procedimentos de retalho | 247 | ||
Retalho de avanço mucoso (de cima para baixo) | 247 | ||
Retalho de avanço em Y-V (de fora para dentro) | 247 | ||
Retalho de avanço em V-Y (de fora para dentro) | 248 | ||
Retalho de avanço em ilha (de fora para dentro) | 248 | ||
Anoplastia-S (de fora para dentro) | 248 | ||
Conclusão | 248 | ||
Fibra alimentar – mais prejudicial do que benéfico? | 248 | ||
Referências | 249 | ||
16 - Doenças sexualmente transmissíveis e o anorreto | 253 | ||
Introdução | 253 | ||
Virais | 253 | ||
Vírus da imunodeficiência humana | 253 | ||
Vírus Herpes simplex | 256 | ||
Papilomavírus humano | 257 | ||
Tumor de Buschke-Lowenstein: condiloma acuminado gigante | 260 | ||
Molusco contagioso | 260 | ||
Bacterianas | 261 | ||
Chlamydia trachomatis e Lynphogranuloma venereum (LGV) | 261 | ||
Cancroide | 262 | ||
Neisseria gonorrhoeae (gonococo) | 262 | ||
Granuloma inguinale (Donovanose) | 263 | ||
Sífilis | 264 | ||
Tratamento empírico (tratamento sindrômico) | 265 | ||
Referências | 266 | ||
17 - Cirurgia minimamente invasiva e programas de recuperação avançada em doenças colorretais | 269 | ||
Introdução | 269 | ||
Resultados da cirurgia colorretal laparoscópica | 269 | ||
Resultados oncológicos | 269 | ||
Permanência Hospitalar e complicações | 270 | ||
Perda sanguínea | 271 | ||
Mortalidade | 271 | ||
Considerações econômicas | 271 | ||
Conversão para cirurgia aberta | 271 | ||
A definição de conversão | 271 | ||
Prevendo o risco de conversão | 272 | ||
Resultados após a conversão | 273 | ||
Condições colorretais benignas adequadas para a cirurgia laparoscópica | 273 | ||
Técnica laparoscópica colorretal | 274 | ||
Aspectos difíceis da ressecção laparoscópica | 276 | ||
Curva de aprendizado e treinamento na cirurgia colorretal laparoscópica | 277 | ||
Desenvolvimentos futuros | 278 | ||
Cirurgia endoscópica transanal | 278 | ||
Resumo | 279 | ||
Programas de Recuperação Avançada (fast-track) | 280 | ||
Cuidados peroperatórios tradicionais | 280 | ||
Intervenções Peroperatórias em Fast Track | 281 | ||
Reduzindo o estresse metabólico | 281 | ||
Preparação pré-operatória dos intestinos | 281 | ||
Balanço hidríco peroperatório | 281 | ||
Técnica cirúrgica e drenagem da ferida | 282 | ||
Mobilização | 282 | ||
Controle da dor | 282 | ||
Estudos de recuperação avançados | 282 | ||
ERPs aplicados à cirurgia laparoscópica | 283 | ||
Quem deve ter o cuidado ER? | 283 | ||
Iniciando um ERP | 283 | ||
Anchor 126 | 283 | ||
Referências | 284 | ||
18 - Falência intestinal | 289 | ||
Introdução | 289 | ||
Falência intestinal: critérios para encaminhamento | 290 | ||
Epidemiologia | 290 | ||
Causas | 290 | ||
Perda de comprimento intestinal | 290 | ||
Perda da capacidade funcional absortiva | 291 | ||
Perda da capacidade absortiva intestinal | 291 | ||
Perda de função intestinal | 291 | ||
Fisiopatologia | 291 | ||
Os três estágios da falência intestinal | 291 | ||
Estágio I: fase hipersecretória | 291 | ||
Estágio II: fase de adaptação | 292 | ||
Estágio III: fase de estabilização | 292 | ||
Líquidos e eletrólitos | 292 | ||
Nutrientes | 292 | ||
Carboidratos, proteínas e vitaminas hidrossolúveis | 292 | ||
Gorduras, sais biliares e vitaminas lipossolúveis | 292 | ||
Adaptação | 293 | ||
Papel do cólon na SIC | 293 | ||
Desastre cirúrgico e gerenciamento | 293 | ||
Ressuscitação | 294 | ||
Restituição | 294 | ||
Sepse | 294 | ||
Nutrição | 294 | ||
Líquidos e eletrólitos | 294 | ||
Suporte nutricional | 294 | ||
Redução do débito | 295 | ||
Modificação dietética | 295 | ||
Resultados e monitoração | 296 | ||
Nutrição parenteral total | 297 | ||
Anatomia (mapeamento) | 297 | ||
Proteção da pele | 297 | ||
Cirurgia planejada | 298 | ||
Reconstrução | 298 | ||
Fístula enterocutânea | 299 | ||
Reabilitação | 299 | ||
Transplante | 300 | ||
Organizações de apoio | 300 | ||
Resumo | 301 | ||
Referências | 302 | ||
Índice | 305 | ||
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