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Abstract
Farmacologia Clínica, construído com a colaboração de docentes e profissionais da saúde nas diversas áreas do conhecimento, aborda conhecimentos básicos e clínicos de Farmacologia. É um livro dinâmico,
com estrutura peculiar, que possibilita a escolha do melhor tratamento para uma situação clínica centrada no paciente.
A metodologia de estudo proposta segue o modelo contextualizado na doença e nas especificidades do paciente, fortalecendo, dessa forma, o processo de aprendizagem e a geração de conhecimento.
De modo diferenciado, este livro é composto de capítulos focados no tratamento de doenças a partir de casos clínicos discutidos à luz da melhor evidência clínica.
O livro foi dividido em grandes áreas da Farmacologia:
• Introdução à farmacologia clínica
• Farmacologia da dor
• Farmacologia das infecções
• Farmacologia do sistema respiratório
• Farmacologia das doenças cardiovasculares
• Farmacologia na endocrinologia
• Farmacologia do sistema nervoso central
• Farmacologia do trato digestório
• Farmacologia do câncer
Neste livro, rico em esquemas coloridos de fácil entendimento,
o leitor encontrará conceitos e fármacos atuais, de acordo com a
realidade brasileira, que o ajudará no embasamento de condutas
terapêuticas no contexto clínico.
Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
Prefácio | v | ||
Agradecimentos | vi | ||
Colaboradores | vii | ||
Sumário | xiii | ||
Lista de Abreviaturas | xix | ||
1 - O Aprendizado de Farmacologia Clínica: do Fármaco ao Leito | 1 | ||
Uso racional de medicamentos e processo de planejamento terapêutico | 1 | ||
Seleção de grupos farmacológicos | 2 | ||
Seleção de medicamentos | 4 | ||
Medicina e farmacologia baseadas em evidências | 5 | ||
Prescrição e seguimento | 7 | ||
Referências | 8 | ||
2 - Farmacologia Baseada em Evidências | 10 | ||
Como aplicar medicina baseada em evidências na tomada de decisão | 10 | ||
Como buscar informações | 10 | ||
Seleção e planejamento terapêutico | 14 | ||
Critérios para classificar nível de evidência e quantificar impacto | 14 | ||
Impacto do tratamento e como quantificar magnitude do efeito | 15 | ||
Referências | 16 | ||
3 - Introdução à Farmacologia da Dor | 17 | ||
Fisiopatologia da dor | 17 | ||
Classificação e avaliação da dor | 23 | ||
Tratamento da dor | 24 | ||
Referências | 25 | ||
4 - Farmacologia da Dor Aguda Leve a Moderada | 27 | ||
Grupos farmacológicos | 28 | ||
Anti-inflamatórios não esteroides – AINEs | 28 | ||
Paracetamol | 30 | ||
Dipirona | 31 | ||
Ácido Acetilsalicílico (AAS) | 32 | ||
Condições especiais em farmacologia | 34 | ||
Referências | 34 | ||
5 - Farmacologia da Dor Intensa | 35 | ||
Fármacos utilizados na dor intensa | 36 | ||
Principais fármacos (isolados ou em associação) empregados na urolitíase | 36 | ||
Situações especiais | 37 | ||
Referências | 37 | ||
6 - Farmacologia da Dor Crônica | 39 | ||
Fármacos utilizados em dor crônica | 41 | ||
Antidepressivos tricíclicos (ADTs) | 41 | ||
Antidepressivos inibidores seletivos de recaptação da serotonina e noradrenalina (ISRSNs) | 42 | ||
Antidepressivo inibidor da monoamina oxidase (IMAO) | 43 | ||
Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) | 44 | ||
Antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina e antagonistas de receptor 5 HT2 de serotonina (IRSAs) | 44 | ||
Relaxantes musculares de ação central | 44 | ||
Anticonvulsivantes | 45 | ||
Benzodiazepínicos | 46 | ||
Fármacos antiparkinsonianos | 46 | ||
Analgésicos | 46 | ||
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) | 46 | ||
Corticoides | 47 | ||
Antieméticos | 47 | ||
Tratamento não farmacológico | 47 | ||
Referências | 50 | ||
7 - Farmacologia da Migrânea | 52 | ||
Tratamento | 55 | ||
Tratamento agudo | 55 | ||
Fármacos não específicos | 56 | ||
Analgésicos e AINEs clássicos | 56 | ||
Fármacos específicos | 57 | ||
Ergotamínicos | 57 | ||
Triptanos | 57 | ||
Tratamento profilático | 57 | ||
Betabloqueadores | 58 | ||
Antidepressivos | 58 | ||
Anticonvulsivantes | 59 | ||
Bloqueadores dos canais de cálcio | 59 | ||
Outros | 59 | ||
Situações especiais | 59 | ||
Crianças | 59 | ||
Gestantes/Lactantes | 61 | ||
Idosos | 62 | ||
Referências | 63 | ||
8 - Farmacologia da Dor Oncológica | 64 | ||
Objetivo terapêutico: controle da dor | 64 | ||
Tratamento da dor oncológica | 67 | ||
Opioides | 67 | ||
Controle da Constipação intestinal | 74 | ||
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) | 76 | ||
Corticoides | 76 | ||
Antidepressivos | 77 | ||
Anticonvulsivantes empregados no tratamento da dor | 77 | ||
Bisfosfonatos | 78 | ||
Referências | 78 | ||
9 - Farmacologia da Anestesia | 80 | ||
Anestesia local ou regional | 80 | ||
Anestésicos locais do tipo éster | 82 | ||
Anestésicos locais do tipo amida | 83 | ||
Situações especiais em farmacologia | 86 | ||
Anestésicos gerais | 86 | ||
Anestésicos gerais inalatórios (AGIs) | 89 | ||
Anestésicos gerais intravenosos (AGVIs) | 90 | ||
Recuperação anestésica | 91 | ||
Referências | 92 | ||
10 - dos Antitérmicos | 93 | ||
Tratamento farmacológico | 95 | ||
Situações especiais | 97 | ||
Referências | 98 | ||
11 - Farmacologia da Inflamação | 99 | ||
Tratamento farmacológico | 101 | ||
Discussão do caso clínico | 102 | ||
Situações especiais | 102 | ||
Referências | 103 | ||
12 - Farmacologia da Inflamação Crônica | 105 | ||
Tratamento farmacológico | 107 | ||
Situações especiais | 116 | ||
Referências | 117 | ||
13 - Farmacologia da Alergia Tópica | 119 | ||
Fisiopatologia da dermatite atópica | 119 | ||
Tratamento da dermatite atópica | 121 | ||
Tratamento farmacológico | 121 | ||
Intervenções não farmacológicas | 123 | ||
Referências | 124 | ||
14 - Farmacologia da Rinossinusite Aguda | 126 | ||
Manifestações clínicas | 126 | ||
Tratamento farmacológico | 127 | ||
Tratamentos adjuvantes | 127 | ||
Antibioticoterapia | 127 | ||
Situações especiais na farmacologia da rinossinusite | 128 | ||
Tratamento de idosos, gestantes e crianças | 128 | ||
Referências | 128 | ||
15 - Farmacologia da Rinite Alérgica | 130 | ||
Manifestações clínicas | 130 | ||
Tratamento | 132 | ||
Situações especiais | 134 | ||
Tratamento de idosos, gestantes, nutrizes e crianças | 134 | ||
Referências | 135 | ||
16 - Farmacologia da Faringotonsilite Aguda | 136 | ||
Tratamento farmacológico | 136 | ||
Situações especiais | 139 | ||
Doença renal e hepática crônica | 139 | ||
Gestantes | 139 | ||
Crianças | 139 | ||
Referências | 139 | ||
17 - Farmacologia da Tosse | 140 | ||
Tratamento farmacológico para TCI | 142 | ||
Outros tratamentos possíveis para TCI | 142 | ||
Expectorantes | 142 | ||
Mucolíticos | 143 | ||
Antitussígenos | 143 | ||
Perspectiva de novos tratamentos | 145 | ||
Fármacos que estão em nível de pesquisa básica, sem estudos em seres humanos | 145 | ||
Fármacos em fases I e II de estudos | 145 | ||
Referências | 146 | ||
18 - Farmacologia da Asma Brônquica | 147 | ||
Fármacos utilizados na asma | 148 | ||
Tratamento | 154 | ||
Tratamentos estabelecidos na asma grave | 156 | ||
Terapias desenvolvidas recentemente | 156 | ||
Possibilidade de tratamento atual e futuro, de acordo com o fenótipo | 156 | ||
Tratamento não farmacológico da asma | 156 | ||
Situações que podem dificultar o manejo da asma | 157 | ||
Situações especiais | 157 | ||
Considerações finais | 158 | ||
Orientações ao paciente para controle da asma | 159 | ||
Pacientes controlados | 159 | ||
Pacientes não controlados | 159 | ||
Referências | 159 | ||
19 - Farmacologia da Pneumonia Adquirida na Comunidade | 160 | ||
Antibióticos mais utilizados no tratamento da PAC | 164 | ||
Betalactâmicos | 164 | ||
Macrolídeos | 166 | ||
Fluoroquinolonas | 167 | ||
Medidas preventivas na PAC | 169 | ||
Futuras terapias associadas aos antibióticos | 170 | ||
Referências | 170 | ||
20 - Princípios Gerais no Uso de Antibacterianos | 171 | ||
Terapia antimicrobiana: conceitos gerais | 171 | ||
Quimioterapia | 171 | ||
Tratamento empírico | 171 | ||
Tratamento específico | 171 | ||
Profilaxia | 171 | ||
Fatores farmacodinâmicos | 172 | ||
Concentração inibitória mínima (CIM) | 172 | ||
Concentração bactericida mínima (CBM) | 172 | ||
Atividade concentração-dependente e tempo-dependente | 172 | ||
Efeito pós-antibiótico | 172 | ||
Fatores farmacocinéticos | 172 | ||
Resistência bacteriana | 173 | ||
Mecanismos de resistência aos antibacterianos | 173 | ||
Classificação e mecanismo de ação dos antibacterianos | 173 | ||
Grupos farmacológicos | 173 | ||
β-lactâmicos | 173 | ||
a) Penicilinas | 173 | ||
b) Cefalosporinas | 174 | ||
c) Carbapenêmicos | 175 | ||
d) Monobactâmicos | 176 | ||
Glicopeptídeos | 177 | ||
Fosfomicina | 177 | ||
Polimixinas | 177 | ||
Lipopeptídeos | 178 | ||
Macrolídeos | 178 | ||
Lincosaminas | 179 | ||
Tetraciclinas e glicilciclinas | 179 | ||
Aminoglicosídeos | 180 | ||
Cloranfenicol | 181 | ||
Estreptograminas | 182 | ||
Oxazolidinonas | 182 | ||
Fluoroquinolonas | 182 | ||
Rifamicinas | 183 | ||
Nitroimidazóis | 183 | ||
Sulfonamidas | 184 | ||
Terapia com antimicrobianos combinados | 185 | ||
Uso incorreto dos antimicrobianos | 185 | ||
Referências | 185 | ||
21 - Farmacologia das Doenças Sexualmente Transmissíveis | 186 | ||
Herpes simples | 186 | ||
Sífilis | 186 | ||
Cancro mole | 187 | ||
Linfogranuloma venéreo | 188 | ||
Donovanose | 188 | ||
Gonorreia | 188 | ||
Clamidíase | 188 | ||
Tricomoníase | 189 | ||
Referências | 189 | ||
22 - Farmacologia da Infecção Urinária | 190 | ||
Sintomatologia e diagnóstico das infecções urinárias | 191 | ||
ITU inferior não complicada (cistite) | 191 | ||
ITU alta não complicada (pielonefrite) | 191 | ||
Infecção urinária complicada, com ou sem pielonefrite | 192 | ||
Sepse urinária | 193 | ||
Tratamento farmacológico | 193 | ||
Sulfonamidas | 195 | ||
Fosfomicina | 196 | ||
Fluoroquinolonas | 196 | ||
Nitrofurantoína | 196 | ||
Penicilinas | 196 | ||
Cefalosporinas | 196 | ||
Carbapenêmicos | 196 | ||
Aminoglicosídeos | 196 | ||
Profilaxia das infecções urinárias | 197 | ||
Situações especiais | 197 | ||
Referências | 198 | ||
23 - Farmacologia Antiviral | 199 | ||
Terapias antivirais | 199 | ||
Infecção pelo HIV | 200 | ||
Hepatite C | 201 | ||
História natural e manifestações clínicas | 201 | ||
Indicação de tratamento | 202 | ||
Tratamento | 202 | ||
Tratamento antirretroviral | 202 | ||
Falha terapêutica | 203 | ||
Interações medicamentosas | 203 | ||
Classes de antirretrovirais | 203 | ||
Inibidores da entrada | 203 | ||
Inibidores da transcriptase reversa (TR) | 204 | ||
Inibidores nucleosídicos/nucleotídicos | 204 | ||
Inibidores não nucleosídicos da transcriptase reversa (INNTR) | 204 | ||
Inibidores da integrase (INI) | 205 | ||
Inibidores da protease (IP) | 206 | ||
Fármacos contra o vírus da hepatite C | 207 | ||
peguilado alfa e Interferon-alfa peguilhado | 207 | ||
Ribavirina | 208 | ||
Antivirais de ação direta (DAA) | 208 | ||
Referências | 214 | ||
24 - Farmacologia Fúngica | 216 | ||
Fármacos antifúngicos | 216 | ||
Poliênicos | 216 | ||
Azóis | 217 | ||
Imidazóis | 217 | ||
Triazóis | 217 | ||
Equinocandinas | 218 | ||
Alilaminas | 218 | ||
Griseofulvina | 219 | ||
Caso clínico | 220 | ||
Referências | 221 | ||
25 - Farmacologia dos Antiparasitários | 222 | ||
Tratamento não farmacológico das parasitoses | 222 | ||
Tratamento farmacológico das parasitoses | 223 | ||
Antiprotozoários | 223 | ||
Amebíase | 223 | ||
Giardíase | 226 | ||
Tricomoníase | 226 | ||
Doença de Chagas | 226 | ||
Malária | 227 | ||
Anti-helmínticos | 229 | ||
Ascaridíase | 229 | ||
Tricuríase | 231 | ||
Enterobiose (oxiurose) | 231 | ||
Teníase | 231 | ||
Esquistossomose | 232 | ||
Tratamento de parasitoses na gestação | 232 | ||
Referências | 233 | ||
26 - Farmacologia da Hipertensão Arterial Sistêmica | 235 | ||
Fisiopatologia | 235 | ||
Tratamento da hipertensão arterial sistêmica | 235 | ||
Terapia não farmacológica (mudança de estilo de vida) | 235 | ||
Terapia farmacológica | 235 | ||
Diuréticos | 235 | ||
Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) | 238 | ||
Antagonistas de receptores AT1 de angiotensina II (ARA II) | 239 | ||
Inibidores diretos da renina | 239 | ||
Moduladores noradrenérgicos | 239 | ||
a) - De ação Periférica | 239 | ||
Betabloqueadores | 239 | ||
Bloqueadores α1-adrenérgicos | 239 | ||
b) - De ação central | 240 | ||
Agonistas α2 pré-sinápticos | 240 | ||
Bloqueadores dos canais de cálcio (BCC) | 240 | ||
Vasodilatadores diretos | 241 | ||
Situações especiais | 242 | ||
Emergência hipertensiva | 242 | ||
Idosos | 243 | ||
Gestação | 243 | ||
Diabetes melito | 243 | ||
Referências | 243 | ||
27 - Farmacologia da Cardiopatia Isquêmica | 245 | ||
Referências | 252 | ||
28 - Farmacologia da Insuficiência Cardíaca | 253 | ||
Fisiopatologia | 253 | ||
Tratamento farmacológico da insuficiência cardíaca | 254 | ||
Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) | 254 | ||
Antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARA II) | 255 | ||
Betabloqueadores (BB) | 255 | ||
Antagonistas dos receptores da aldosterona | 256 | ||
Outros diuréticos | 256 | ||
Fármacos inotrópicos | 256 | ||
Vasodilatadores | 257 | ||
Hidralazina e nitratos | 257 | ||
Outros fármacos potencialmente úteis no tratamento de IC agudamente descompensada | 258 | ||
Antiagregantes plaquetários e anticoagulantes | 258 | ||
Referências | 260 | ||
29 - Farmacologia das Tromboses | 261 | ||
Farmacologia da trombose | 261 | ||
Antiagregantes plaquetários | 263 | ||
Ácido acetilsalicílico (AAS) | 263 | ||
Tienopiridínicos e dipiridamol | 264 | ||
Anticoagulantes | 264 | ||
Heparina não fracionada | 264 | ||
Heparinas de baixo peso molecular (HBPM) | 265 | ||
Fondaparinux | 265 | ||
Inibidores diretos da trombina de uso parenteral (IDT) | 265 | ||
Antagonistas da vitamina K | 265 | ||
Novos anticoagulantes | 266 | ||
Inibidores diretos da trombina de uso oral (IDT) | 266 | ||
Inibidores do fator X ativado (Xa) (IDFXa) | 267 | ||
Sinais e sintomas | 267 | ||
Referências | 270 | ||
30 - Farmacologia das Dislipidemias | 273 | ||
Fármacos utilizados em dislipidemia | 273 | ||
Situações especiais | 277 | ||
Idosos | 277 | ||
Disfunção renal | 277 | ||
Gestantes | 277 | ||
Crianças | 278 | ||
Referências | 278 | ||
31 - Farmacologia do Diabetes | 279 | ||
Terapia não farmacológica | 279 | ||
Terapia farmacológica | 281 | ||
Diabetes melito tipo 1 | 281 | ||
Referências | 291 | ||
32 - Farmacologia de Doenças da Tireoide | 293 | ||
Hipotireoidismo | 293 | ||
Hipertireoidismo e tireotoxicose | 293 | ||
Tratamento | 293 | ||
Situação especial | 296 | ||
Gestação | 296 | ||
Referências | 296 | ||
33 - Farmacologia dos Contraceptivos Orais | 297 | ||
Anticoncepcionais orais combinados | 297 | ||
Anticoncepcionais orais progestogênicos (AOP) | 299 | ||
Contracepção de emergência | 301 | ||
Referências | 302 | ||
34 - Farmacologia dos Transtornos do Espectro de Ansiedade | 303 | ||
Descrição dos transtornos do espectro de ansiedade | 303 | ||
Tratamento dos transtornos do espectro de ansiedade | 305 | ||
Antidepressivos | 305 | ||
Benzodiazepínicos | 307 | ||
Pregabalina | 307 | ||
Antipsicóticos atípicos | 308 | ||
Dosagem | 308 | ||
Referências | 310 | ||
35 - Farmacologia da Depressão | 311 | ||
Tratamento da depressão | 311 | ||
Antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) | 312 | ||
Antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN) | 312 | ||
Antidepressivos tricíclicos (ADT) | 312 | ||
Antidepressivos inibidores da monoaminoxidase (IMAO) | 313 | ||
Antidepressivos com mecanismo de ação diverso | 313 | ||
Perspectivas no tratamento da depressão | 314 | ||
Estratégias para aumentar a resposta terapêutica | 315 | ||
Tratamento da depressão em situações especiais | 316 | ||
Referências | 318 | ||
36 - Farmacologia do Transtorno Bipolar | 320 | ||
Tratamento do transtorno bipolar | 320 | ||
Estabilizadores de humor | 320 | ||
Anticonvulsivantes | 324 | ||
Antipsicóticos atípicos | 324 | ||
Uso de antidepressivos na depressão bipolar | 325 | ||
Situações especiais | 327 | ||
Pré-gestação | 327 | ||
Gestação | 327 | ||
Crianças e adolescentes | 327 | ||
Idosos | 327 | ||
Referências | 327 | ||
37 - Farmacologia da Esquizofrenia | 330 | ||
Tratamento farmacológico | 330 | ||
Antipsicóticos típicos | 330 | ||
Antipsicóticos atípicos ou de segunda geração | 331 | ||
Efeitos adversos dos antipsicóticos | 331 | ||
Efeitos extrapiramidais | 331 | ||
Discinesia tardia | 333 | ||
Síndrome metabólica | 334 | ||
Efeitos anticolinérgicos | 334 | ||
Efeitos cardiovasculares | 334 | ||
Mortalidade cardiovascular | 334 | ||
Síndrome neuroléptica maligna | 334 | ||
Diminuição do limiar epileptogênico | 335 | ||
Agranulocitose | 335 | ||
Tratamento da esquizofrenia | 335 | ||
Referências | 337 | ||
38 - Farmacologia da Doença de Parkinson | 338 | ||
Tratamento da doença de Parkinson | 339 | ||
Levodopa | 339 | ||
Agonistas dopaminérgicos | 342 | ||
Inibidores da COMT | 343 | ||
Inibidores da MAO-B | 343 | ||
Amantadina | 345 | ||
Anticolinérgicos | 345 | ||
Quando iniciar o tratamento: fatores que influenciam na tomada de decisão | 345 | ||
Referências | 347 | ||
39 - Farmacologia da Epilepsia | 349 | ||
Fármacos antiepilépticos | 350 | ||
Interações medicamentosas | 350 | ||
Escolha do Fármaco | 351 | ||
Estado de mal epiléptico (status epilepticus) | 359 | ||
Situações especiais | 363 | ||
Antiepilépticos e epilepsia no gênero feminino | 363 | ||
Antiepilépticos e hormônios femininos | 363 | ||
Antiepilépticos e anticoncepcionais orais (ACO) | 363 | ||
Antiepilépticos, gestação e lactação | 363 | ||
Antiepilépticos e teratogênese | 364 | ||
Estado de mal epiléptico na gestação | 365 | ||
Metabolismo e saúde óssea | 365 | ||
Antiepilépticos e crianças | 365 | ||
Antiepilépticos e idosos | 365 | ||
Referências | 365 | ||
40 - Infecções do Sistema Nervoso Central | 367 | ||
Tratamento das infecções do SNC | 367 | ||
Vancomicina | 367 | ||
Betalactâmicos | 368 | ||
Ampicilina | 368 | ||
Ceftriaxona | 368 | ||
Cloranfenicol | 369 | ||
Profilaxia | 373 | ||
Outras medidas | 373 | ||
Situações especiais | 373 | ||
Pediatria | 373 | ||
Idosos | 374 | ||
Referências | 374 | ||
41 - Farmacologia da Úlcera Péptica | 375 | ||
Fármacos utilizados no tratamento da doença ulcerosa péptica | 375 | ||
Inibidores de bomba de prótons (IBP) | 375 | ||
Metronidazol | 378 | ||
Antibióticos | 378 | ||
Amoxicilina | 378 | ||
Claritromicina | 379 | ||
Levofloxacina | 379 | ||
Citoprotetores | 380 | ||
Antagonistas de receptores H2 de histamina | 380 | ||
Outros antiulcerosos | 380 | ||
Antiácidos | 380 | ||
Referências | 383 | ||
42 - Farmacologia de Náuseas e Vômitos | 385 | ||
Fisiopatologia | 386 | ||
Antieméticos | 386 | ||
Antagonistas de receptores D2 de dopamina | 387 | ||
Antagonistas de receptores 5-HT3 de serotonina | 388 | ||
Antagonistas do receptor NK1 da substância P | 388 | ||
Antagonistas dos receptores H1 de histamina | 391 | ||
Antagonistas de receptores de acetilcolina | 391 | ||
Outros fármacos utilizados como antieméticos | 391 | ||
Situações especiais | 396 | ||
Referências | 397 | ||
43 - Farmacologia das Infecções do Trato Gastrintestinal | 398 | ||
Tratamento | 398 | ||
Situações especiais | 401 | ||
Gestação | 401 | ||
Imunossuprimidos | 401 | ||
Referências | 401 | ||
44 - Quimioterapia Citotóxica | 402 | ||
História da descoberta da quimioterapia | 403 | ||
O desenvolvimento de agentes quimioterápicos em estudos clínicos | 404 | ||
Estudo do caso clínico | 406 | ||
Classes de quimioterápicos | 408 | ||
Agentes alquilantes | 409 | ||
Agentes antimetabólitos | 409 | ||
Agentes derivados de produtos naturais | 409 | ||
Derivados de plantas alcaloides | 410 | ||
Inibidores de topoisomerases | 412 | ||
Antibióticos antitumorais | 412 | ||
Enzimas | 413 | ||
Hidroxiureia | 413 | ||
Terapias-alvo: anticorpos monoclonais, inibidores de tirosina-quinase | 413 | ||
Anticorpos monoclonais | 413 | ||
Cetuximabe e panitumumabe | 413 | ||
Trastuzumabe, pertuzumabe e ado-trastuzumabe | 415 | ||
Bevacizumabe e ramucirumabe | 415 | ||
Rituximabe, ofatumumabe, ibritumomabe tiuxetana e obinutuzumabe | 415 | ||
Alemtuzumabe | 416 | ||
Ipilimumabe | 416 | ||
Pembrolizumabe | 416 | ||
Brentuximabe | 416 | ||
Inibidores de tirosina-quinase | 416 | ||
Inibidores do receptor do fator de crescimento epidermal: afatinibe, erlotinibe, gefitinibe e lapatinibe | 417 | ||
Inibidor de angiogênese: axitinibe | 417 | ||
Inibidores BCR-ABL: imatinibe, bosutinibe, dasatinibe, nilotinibe, e ponatinibe | 417 | ||
Inibidores de proteassoma: bortezomibe e carfilzomibe | 418 | ||
Inibidores de histona-deacetilase: belinostato, romidepsina e vorinostat | 418 | ||
Inibidores de mTOR: everolimo e tensirolimo | 418 | ||
Inibidores multitirosina-quinase: cabozantinibe, lenalidomida, pazopanibe, pomalidomida, regorafinibe, sorafenibe, sunitini... | 419 | ||
Outros inibidores de tirosina-quinase | 420 | ||
Terapia hormonal | 420 | ||
Moduladores seletivos do receptor de estrogênio | 420 | ||
Tamoxifeno | 420 | ||
Raloxifeno | 423 | ||
Fulvestranto | 423 | ||
Inibidores da aromatase | 424 | ||
Anastrozol | 424 | ||
Letrozol | 424 | ||
Exemestano | 424 | ||
Tratamento hormonal para câncer de próstata | 425 | ||
Agonistas e antagonistas LHRH | 425 | ||
Terapia antiandrogênica | 425 | ||
Inibidores da esteroidogênese | 426 | ||
Referências | 426 | ||
Índice Remissivo\r | 431 | ||
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