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Abstract
Publicar uma obra que mostre e descreva o ultrassom na prática clínica do reumatologista, com um conteúdo teórico denso escrito por vários profissionais especialistas no assunto, inclusive de outras especialidades, tornando o livro uma excelência para todos os que querem entender sobre o método de imagem, um tema de alta relevância e de grande crescimento no Brasil e no mundo.
A obra irá ensinar o profissional a caracterizar as doenças através do diagnostico por imagem com um conteúdo atualizado, com referencias nacionais e padrões internacionais, bem como sinalizar um diagnóstico e uma atuação precisa no tratamento das diversas doenças reumatológicas.
Os avanços tecnológicos têm levado a um aprimoramento crescente dos transdutores e softwares e, consequentemente, a um desenvolvimento progressivo da aplicabilidade do US como método de diagnóstico por imagem. O US, no sistema musculoesquelético, na maioria das vezes, é empregado para a avaliação de partes moles e detecção de coleções líquidas, mas pode ser utilizado para a visualização de outras estruturas, como a cartilagem e superfícies ósseas, e como guia para a realização de aspirações, biópsias e infiltrações. Além disso, o desenvolvimento de novas técnicas associadas ao US, como o Doppler, por exemplo, pode fornecer algumas informações adicionais. O Doppler pode auxiliar fornecendo informações sobre a vascularização dos tecidos e ser útil na investigação de processos inflamatórios.
O conteúdo se propõe a enfatizar: a importância desse método de imagem; a importância do Doppler espectral que trouxe maior sensibilidade no diagnóstico das doenças inflamatórias reumáticas; a interação com os novos conceitos de inflamação por imagem; a sinalização de uma interpretação clara e objetiva destes exames; a exploração sistemática das regiões mais exploradas e o reconhecimento do padrão ecográfico dos tecidos normais e patológicos.
O autor trará vários Casos Clínicos, que serão compostos por imagens de diagnóstico com referencias de sonda na avaliação do exame.
A abrangência do conteúdo extrapola os muros da reumatologia, e poderá ser utilizado para consultas de várias especialidades a se considerar: Radiologia, Dermatologia, Ortopedia e Clínica Médica.
O livro será escritos pelos principais nomes/autores de renome no Brasil, e contará com participação de profissionais de outras especialidades médicas.
Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
Agradecimentos | v | ||
Autor | vii | ||
Colaboradores | ix | ||
Apresentação | xv | ||
Prefácio | xvii | ||
Lista de Siglas | xix | ||
Glossário | xxiii | ||
Sumário | xxvii | ||
SESSÃO I: O Uso da Ultrassonografia na Reumatologia | 1 | ||
CAPÍTULO 1.\rA Importância deste\rMétodo nas Várias\rArtropatias | 3 | ||
1.1. PRINCÍPIOS GERAIS DE FORMAÇÃO\rDA IMAGEM ULTRASSONOGRÁFICA | 3 | ||
1.2. ULTRASSONOGRAFIA NAS\rARTROPATIAS | 3 | ||
1.3. UTILIDADE PRÁTICA DA\rULTRASSONOGRAFIA | 4 | ||
Referências | 5 | ||
CAPÍTULO\r2. O Uso Prático e a Importância do Power Doppler nas Doenças Reumatológicas | 7 | ||
2.1. POWER DOPPLER | 8 | ||
2.2. O USO PRÁTICO | 8 | ||
2.3. ABORDAGEM DE PATOLOGIAS\rESPECÍFICAS | 9 | ||
Referências | 10 | ||
SESSÃO II: Estudo do Perfil\rdos Danos\rEcotexturais\rArticulares | 13 | ||
CAPÍTULO\r3. Os Sítios Articulares mais Avaliados em cada Artropatia Reumatológica e seus Recessos | 15 | ||
3.1. ARTRITE REUMATOIDE | 15 | ||
3.2. ESPONDILOARTRITES | 16 | ||
3.3. ARTROPATIAS POR CRISTAIS | 17 | ||
3.4. OSTEOARTRITE | 19 | ||
Referências | 23 | ||
CAPÍTULO 4.\rEscalas Semiquantitativas: Sinoviais, Cartilaginosa e em Erosões Ósseas | 25 | ||
4.1. SISTEMA DE ESCORE DA\rPROLIFERAÇÃO SINOVIAL | 25 | ||
4.2. SISTEMA DE ESCORE DO DANO\rARTICULAR | 26 | ||
Referências | 28 | ||
SESSÃO III:\rO Ultrassom na Avaliação nos Vários Tipos de Doenças Articulares | 29 | ||
CAPÍTULO 5.\rO Ultrassom na Artrite Reumatoide | 31 | ||
5.1. CONTRIBUIÇÃO DA US PARA O\rDIAGNÓSTICOS DA AR | 31 | ||
5.2. RESUMO | 34 | ||
5.3. MONITORAMENTO DE DOENÇA | 36 | ||
5.4. RESPOSTA AO TRATAMENTO | 37 | ||
5.5. REMISSÃO | 37 | ||
5.6. RETIRADA DE MEDICAÇÃO | 37 | ||
Referências | 38 | ||
CAPÍTULO 6.\rUltrassom na Artrite Psoriásica | 43 | ||
6.1. ULTRASSOM E OUTROS MÉTODOS\rDE IMAGEM NA APS | 43 | ||
6.2. INFLAMAÇÃO SUBCLÍNICA NA APS\rE PSORÍASE | 45 | ||
6.3. ALTERAÇÕES UNGUEAIS E\rPSORÍASE | 47 | ||
6.4. USO DE ESCORES\rULTRASSONOGRÁFICOS NA APS | 48 | ||
6.5. DIFERENCIAÇÃO DE APS E OUTRAS\rDOENÇAS | 48 | ||
6.6. RESPOSTA AO TRATAMENTO\rMEDICAMENTOSO | 49 | ||
Referências | 50 | ||
CAPÍTULO 7.\rA Ultrassonografia nas Artropatias Microcristalinas | 55 | ||
7.1. UTILIDADE CLÍNICA DO\rULTRASSOM FRENT E A OUTROS\rMÉTODOS COMPLEMENTARES PARA\rO DIAGNÓSTICO DE ARTROPATIAS\rMICROCRISTALINAS | 55 | ||
7.2. PARÂMETROS DO ULTRASSOM\rQUE PODEM SER UTILIZADOS PARA\rMONITORAMENTO DE RESPOSTA\rTERAPÊUTICA EM ARTROPATIAS\rMICROCRISTALINAS | 56 | ||
7.3. PROTOCOLO DE EXAME\rARTICULAR POR ULTRASSONOGRAFIA\rNA AVALIAÇÃO DAS ARTROPATIAS\rMICROCRISTALINAS | 57 | ||
Referências | 59 | ||
CAPÍTULO 8.\rO Ultrassom na Osteoartrite | 63 | ||
8.1. EQUIPAMENTO ADEQUADO E\rTÉCNICAS DE REALIZAÇÃO DO EXAME | 63 | ||
8.2. IMAGENS AO ULTRASSOM: DO\rNORMAL À OSTEOARTRITE ESTABELECIDA | 65 | ||
8.3. INDICAÇÕES E UTILIDADES DO\rULTRASSOM NA OSTEOARTRITE:\rEVIDÊNCIAS NA LITERATURA | 66 | ||
Referências | 70 | ||
CAPÍTULO 9.\rO Ultrassom nas Espondiloartrites | 73 | ||
9.1. ENTESITE | 73 | ||
9.2. ENTESITE PERIFÉRICA | 74 | ||
9.3. ALTERAÇÕES\rULTRASSONOGRÁFICAS DA ENTESITE | 74 | ||
9.4. OS ESCORES SEMIQUANTITATIVOS | 75 | ||
9.5. ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS | 78 | ||
9.6. SINOVITE | 78 | ||
9.7. TENDÕES | 79 | ||
9.8. OUTROS LOCAIS | 79 | ||
Referências | 80 | ||
CAPÍTULO 10.\rO Ultrassom nas Artropatias Infecciosas | 83 | ||
10.1. ARTRITE POR INFECÇÕES\rBACTERIANAS | 83 | ||
10.2. ARTRITE POR INFECÇÕES\rVIRAIS | 86 | ||
10.3. ARTRITE POR INFECÇÕES\rFÚNGICAS | 87 | ||
Referências | 87 | ||
SESSÃO IV:\rUltrassom em Tenossinovites e em Tendinopatias | 89 | ||
CAPÍTULO 11.\rPrincipais Tendões Acometidos | 91 | ||
11.1. PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO\rULTRASSONOGRÁFICA DOS TENDÕES | 91 | ||
11.2. TENDÕES CLINICAMENTE\rRELEVANTES PARA O REUMATOLOGISTA\r(EXCLUINDO OS TENDÕES ENVOLTOS\rPOR BAINHAS SINOVIAIS) | 95 | ||
Referências | 104 | ||
CAPÍTULO 12.\rPrincipais Tenossinovites | 107 | ||
12.1. BAINHA DO TENDÃO DA CABEÇA\rLONGA DO BÍCEPS (TCLB) | 107 | ||
12.2. TENOSSINOVITES DE PUNHO E\rMÃO | 108 | ||
12.3. TENOSSINOVITES DO PUNHO | 110 | ||
12.4. TENOSSINOVITES DOS FLEXORES\rDOS PUNHOS E MÃOS | 110 | ||
12.5. TENOSSINOVITES DOS\rEXTENSORES DOS PUNHOS E MÃOS | 110 | ||
12.6. TENOSSINOTIVES DE\rTORNOZELO E PÉ | 113 | ||
12.7. ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS\rDA TENOSSINOVITE | 113 | ||
Referências | 117 | ||
CAPÍTULO 13.\rPrincipais Entesites | 119 | ||
13.1. ULTRASSONOGRAFIA | 120 | ||
13.2. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO | 121 | ||
13.3. ENTESOPATIA NAS DOENÇAS\rSISTÊMICAS | 125 | ||
Referências | 130 | ||
SESSÃO V:\rO Uso do Doppler Espectral na Reumatologia | 133 | ||
CAPÍTULO 14.\rEfeito Doppler – Conceitos Físicos e o Uso na Prática Clínica | 135 | ||
14.1. ABORDAGEM\rULTRASSONOGRÁFICA | 136 | ||
14.2. USO DE EFEITO DOPPLER\rEM MEDICINA | 136 | ||
14.3. B MODE BLOOD FLOW (B FLOW) –\rBRILHO DO FLUXO | 139 | ||
Referências | 141 | ||
CAPÍTULO 15.\rUtilização Prática Clínica do Doppler Espectral na Reumatologia | 143 | ||
15.1. O DOPPLER ESPECTRAL NAS\rDOENÇAS REUMATOLÓGICAS | 143 | ||
Referência | 149 | ||
SESSÃO VI:\rO Ultrassom de Alta Resolução na Avaliação das Enteses Ungueais e Principais Escores | 151 | ||
CAPÍTULO 16.\rEscala Semiquantitativa pela Escala de Cinza | 153 | ||
Referências | 155 | ||
CAPÍTULO 17.\rEscala Semiquantitativa pelo Power Doppler e Doppler Espectral na Unha | 157 | ||
Referências | 160 | ||
SESSÃO VII:\rAs Indicações na Reumatologia Pediátrica | 163 | ||
CAPÍTULO 18.\rReumatologia Pediátrica | 165 | ||
18.1. A ULTRASSONOGRAFIA\rARTICULAR EM PEDIATRIA | 165 | ||
18.2. A ULTRASSONOGRAFIA\rARTICULAR EM ARTRITE IDIOPÁTICA\rJUVENIL | 167 | ||
18.3. AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA\rNA ARTRITE PSORIÁSICA JUVENIL | 173 | ||
18.4. A ULTRASSONOGRAFIA NA\rSÍNDROME DE SJÖGREN JUVENIL | 175 | ||
18.5. AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA\rNA DERMATOMIOSITE JUVENIL | 176 | ||
18.6. AVALIAÇÃO DO US EM OUTRAS\rDOENÇAS DIFUSAS DO TECIDO\rCONJUNTIVO E VASCULITES | 177 | ||
Referências | 178 | ||
SESSÃO VIII:\rO Ultrassom nas Vasculites | 185 | ||
CAPÍTULO 19.\rArterite de Células Gigantes | 187 | ||
19.1. IMAGEM NA ARTERITE DE\rCÉLULAS GIGANTES | 188 | ||
19.2. O PAPEL DO US DOPPLER NA\rARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES | 189 | ||
Referências | 190 | ||
CAPÍTULO 20.\rArterite de Takayasu | 193 | ||
20.1. IMAGEM NA AT | 193 | ||
20.2. O PAPEL DO US COM DOPPLER\rNA ARTERITE DE TAKAYASU | 193 | ||
Referências | 199 | ||
CAPÍTULO 21.\rAvaliação da Arterioesclerose em Doenças Reumatológicas pela Radiofrequên | 201 | ||
21.1. O MÉTODO | 201 | ||
21.2. ARTRITE REUMATOIDE | 202 | ||
21.3. LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO | 203 | ||
21.4. MIOPATIA INFLAMATÓRIA | 204 | ||
21.5. ESCLEROSE SISTÊMICA | 204 | ||
21.6. ESPONDILOARTRITES | 204 | ||
21.7. ESTUDOS E RESTRIÇÕES | 204 | ||
Referências | 205 | ||
SESSÃO IX:\rO Ultrassom na Esclerose Sistêmica | 207 | ||
CAPÍTULO 22.\rO Uso do Ultrassom na Pele, pela Escala de Cinza e Elastografia | 209 | ||
Referências | 210 | ||
CAPÍTULO 23.\rUso do Doppler Colorido e Dopler Espectral nas Arteríolas Digitais Palmares | 211 | ||
23.1. RACIONAL PARA O USO DA\rULTRASSONOGRAFIA NA ES | 212 | ||
23.2. AVALIAÇÃO MICROVASCULAR E\rMACROVASCULAR NA ES | 212 | ||
23.3. DOPPLER NA DIFERENCIAÇÃO\rDO FR PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO APÓS\rESTÍMULO FRIO | 212 | ||
23.4. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS\rNO DOPPLER COLORIDO E\rHEMODINÂMICAS NO DOPPLER\rESPECTRAL NA DIFERENCIAÇÃO ENTRE\rFR PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO | 214 | ||
23.5. CORRELAÇÃO DOS ACHADOS\rDA ULTRASSONOGRAFIA DOS VASOS\rDIGITAIS DA CAPILAROSCOPIA\rPERIUNGUEAL E DE OUTROS MÉTODOS\rPARA AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO\rPERIFÉRICA | 216 | ||
23.6. ULTRASSONOGRAFIA E FR | 217 | ||
Referências | 217 | ||
CAPÍTULO\r24. O Uso do Ultrassom na Avaliação do Pulmão | 219 | ||
24.1. AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA\rDO PULMÃO | 219 | ||
24.2. TÉCNICA DE EXAME | 221 | ||
24.3. INTERPRETAÇÃO | 223 | ||
24.4. LIMITAÇÕES | 223 | ||
Referências | 225 | ||
SESSÃO X:\rO Ultrassom na Síndrome de Sjögren | 227 | ||
CAPÍTULO 25.\rA Ultrassonografia de Glândula Salivar na Sjögren: Alterações nas Escalas de Cinza e Semiquantitativa | 229 | ||
25.1. AVALIAÇÃO PRÁTICA E TÉCNICA | 230 | ||
25.2. SISTEMAS DE PONTUAÇÃO | 231 | ||
25.3. INTERPRETAÇÃO | 234 | ||
Referências | 235 | ||
CAPÍTULO\r26. Síndrome Sjögren e o Doppler Espectral | 239 | ||
Referências | 242 | ||
SESSÃO XI:\rO Uso do Ultrassom na Infi ltração Articular | 243 | ||
CAPÍTULO\r27. Infiltrações do Aparelho Locomotor Guiadas por Ultrassom: Princípios Gerais e Evidências | 245 | ||
Referências | 250 | ||
CAPÍTULO\r28. Infiltrações do Aparelho Locomotor Guiadas por Ultrassom: Técnicas Intra e Periarticulares | 253 | ||
28.1. ACROMIOCLAVICULAR | 254 | ||
28.2. GLENOUMERAL | 254 | ||
28.3. COTOVELO | 256 | ||
28.4. PUNHO | 256 | ||
28.5. 1a ARTICULAÇÃO\rCARPOMETACARPAL | 256 | ||
28.6. METACARPOFALÂNGICA | 259 | ||
28.7. INTERFALÂNGICA | 259 | ||
28.8. SACROILÍACA | 259 | ||
28.9. QUADRIL | 260 | ||
28.10. JOELHO | 261 | ||
28.11. TORNOZELO | 261 | ||
28.12. SUBTALAR (TALOCALCÂNEA) | 263 | ||
28.13. ARTICULAÇÕES DO MEDIOPÉ | 263 | ||
28.14. METATARSOFALÂNGICA | 264 | ||
28.15. INJEÇÕES PERIARTICULARES\rGUIADAS POR ULTRASSOM | 264 | ||
Referências | 278 | ||
SESSÃO XII:\rPrincipais Artefatos do Ultrassom de Alta Resolução na Prática Clínica | 279 | ||
CAPÍTULO 29.\rPrincipais Artefatos do Ultrassom (US) na Escala de Cinza | 281 | ||
29.1. SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR | 281 | ||
29.2. REFORÇO ACÚSTICO POSTERIOR | 282 | ||
29.3. ANISOTROPIA | 283 | ||
29.4. REVERBERAÇÃO POSTERIOR | 284 | ||
29.5. ARTEFATO DE IMAGEM EM\rESPELHO | 285 | ||
29.6. RUÍDO SPECKLE (RS) | 286 | ||
29.7. ARTEFATO DE LOBO LATERAL | 286 | ||
29.8. ARTEFATO DA INTERFACE\rCARTILAGÍNEA | 287 | ||
29.9. ARTEFATO DE PSEUDODEFEITO\rÓSSEO | 288 | ||
Referências | 289 | ||
CAPÍTULO 30.\rPrincipais Artefatos do Ultrassom no Doppler | 291 | ||
30.1. PRESSÃO DO TRANSDUTOR | 291 | ||
30.2. ARTEFATO DE MOVIMENTO | 291 | ||
30.3. RUÍDO ALEATÓRIO | 292 | ||
30.4. ALIASING | 293 | ||
30.5. ARTEFATO DE BLOOMING | 294 | ||
30.6. IMAGEM EM ESPELHO | 294 | ||
30.7. REVERBERAÇÃO | 294 | ||
Referências | 295 | ||
CAPÍTULO\r31. Achados de Ultrassom nas Uveítes | 297 | ||
31.1. UVEÍTES | 297 | ||
31.2. TÉCNICAS DE EXAME\rULTRASSONOGRÁFICO OCULAR | 297 | ||
31.3. ACHADOS DE ULTRASSOM NAS\rUVEÍTES | 298 | ||
Referências | 301 | ||
CAPÍTULO\r32. Achados de Ultrassom Articular em Indivíduos Saudáveis | 303 | ||
32.1. MEDIDAS ULTRASSONOGRÁFICAS\rQUANTITATIVAS DE HIPERTROFIA\rSINOVIAL | 306 | ||
32.2. MEDIDAS ULTRASSONOGRÁFICAS\rARTICULARES SEMIQUANTITATIVAS | 307 | ||
32.3. ENVELHECIMENTO E VARIÁVEIS\rDEMOGRÁFICAS VERSUS MEDIDAS\rULTRASSONOGRÁFICAS ARTICULARES | 310 | ||
Referências | 310 | ||
Índice | 313 |