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Book Details
Abstract
O livro Neonatologia Prática fornece orientação confi ável para avaliação neonatal e
tratamento dos problemas que você terá mais probabilidade de vivenciar na
prática clínica. Revisões e atualizações meticulosas incorporaram avanços em
cuidados neonatais, incluindo hipotensão, ventilação mecânica e alta precoce.
Este livro é uma ferramenta de aprendizagem ideal para iniciantes e uma valiosa
referência para os profi ssionais de saúde experientes. A abordagem interativa
dele, baseada em casos, possibilita a prática do diagnóstico e o tratamento em
contexto clínico, testando seus conhecimentos por meio de perguntas de revisão
e de respostas relacionadas a cada tópico.
• Coloque os conceitos em prática. Cada capítulo apresenta histórias de
casos característicos que requerem de você uma decisão de diagnóstico e
que o ajudam a entender como os conceitos científi cos se aplicam a cada
problema clínico.
• Mantenha-se atualizado sobre os mais recentes avanços. Todo o
conteúdo foi totalmente reescrito e integralmente atualizado, incluindo um
novo capítulo sobre asfi xia perinatal, novos casos clínicos baseados na
vida real, alterações nas diretrizes NRP para reanimação, novas abordagens
para o manejo da persistência do canal arterial (PCA) e a alimentação do
recém-nascido prematuro, bem como novas diretrizes para o tratamento de
prematuros com desconforto respiratório e muito mais.
Table of Contents
Section Title | Page | Action | Price |
---|---|---|---|
Capa\r | Capa | ||
Folha de rosto | iii | ||
Copyright | iv | ||
REVISÃO CIENTÍFICA E TRADUÇÃO | v | ||
COLABORADORES | vii | ||
PREFÁCIO | xi | ||
SUMÁRIO | xiii | ||
CAPÍTULO 1. REANIMAÇÃO NEONATAL | 1 | ||
VISÃO GERAL DA FISIOLOGIA NORMAL\rDE TRANSIÇÃO | 1 | ||
INTERVENÇÕES BÁSICAS NA\rTRANSIÇÃO PARA TODOS OS\rRECÉM-NASCIDOS | 2 | ||
PREPARO PARA A REANIMAÇÃO | 3 | ||
CONTROLE DA TEMPERATURA | 4 | ||
AVALIAÇÃO E MONITORAÇÃO | 5 | ||
VENTILAÇÃO ASSISTIDA | 6 | ||
USO DO OXIGÊNIO | 9 | ||
SUPORTE CIRCULATÓRIO | 12 | ||
CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS | 14 | ||
CUIDADOS PÓS-REANIMAÇÃO | 15 | ||
ESCORES DE APGAR | 16 | ||
CONCLUSÃO | 16 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 16 | ||
CAPÍTULO\r2. ASFIXIA PERINATAL | 18 | ||
HIPOTERMIA COMO UMA ESTRATÉGIA\rDE NEUROPROTEÇÃO | 24 | ||
USO DA RM APÓS LESÃO CEREBRAL\rHIPÓXICO-ISQUÊMICA | 29 | ||
CONCLUSÃO | 30 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 31 | ||
CAPÍTULO\r3. CONTROLE DE LÍQUIDOS E ELETRÓLITOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL | 33 | ||
ÁGUA CORPORAL E SÓDIO | 33 | ||
DIURESE E NATRIURESE | 34 | ||
POTÁSSIO | 34 | ||
GLICOSE | 36 | ||
RESUMO CLÍNICO | 44 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 44 | ||
CAPÍTULO\r4. METABOLISMO DA GLICOSE | 47 | ||
INTRODUÇÃO | 47 | ||
HOMEOSTASE DA GLICOSE | 49 | ||
DEFINIÇÃO DE HIPOGLICEMIA | 51 | ||
LIMIARES OPERACIONAIS | 55 | ||
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS A\rHIPOGLICEMIA E LESÃO CEREBRAL | 56 | ||
AMAMENTAÇÃO | 57 | ||
HOMEOSTASE DA GLICOSE NO PERÍODO\rPÓS-NATAL EM RECÉM-NASCIDOS A\rTERMO E PRÉ-TERMO TARDIO | 58 | ||
QUAIS CRIANÇAS DEVEM SER\rSUBMETIDAS A TRIAGENS? | 58 | ||
QUANDO REALIZAR A TRIAGEM? | 60 | ||
MENSURAÇÕES LABORATORIAIS\rDE GLICOSE | 60 | ||
SINAIS CLÍNICOS DE HIPOGLICEMIA | 61 | ||
CONTROLE | 61 | ||
QUANDO HÁ NECESSIDADE DE SE\rREALIZAREM EXAMES ADICIONAIS? | 63 | ||
CONCLUSÃO | 63 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 63 | ||
CAPÍTULO\r5. HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL | 64 | ||
BILIRRUBINA TOTAL SÉRICA: O QUE\rISSO REPRESENTA? | 64 | ||
DEFINIÇÕES | 66 | ||
FISIOLOGIA DA PRODUÇÃO E DO\rMETABOLISMO DA BILIRRUBINA | 66 | ||
AUMENTO DA HEMÓLISE: FATOR\rDE RISCO PARA A NEUROTOXICIDADE\rDA BILIRRUBINA | 68 | ||
EFEITOS CLÍNICOS DE\rHIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL\rGRAVE | 72 | ||
ENCEFALOPATIA BILIRRUBÍNICA\rSUTIL E NEUROPATIA AUDITIVA | 74 | ||
CONJUGAÇÃO DIMINUÍDA\rDE BILIRRUBINA E\rHIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL | 76 | ||
EFEITO DA RAÇA E DA ETNIA NA\rHIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL | 78 | ||
AVALIAÇÃO PRÉ-ALTA PREDITIVA DE\rHIPERBILIRRUBINEMIA | 78 | ||
BILIRRUBINOMETRIA TRANSCUTÂNEA | 79 | ||
TRATAMENTO DA\rHIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL | 79 | ||
INVESTIGAÇÕES ESPECIAIS EM\rKERNICTERUS | 80 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 81 | ||
CAPÍTULO\r6. NUTRIÇÃO PARENTERAL | 83 | ||
INDICAÇÕES | 83 | ||
DICAS PARA INÍCIO E PROGRESSÃO\rDA NUTRIÇÃO PARENTERAL | 88 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 93 | ||
CAPÍTULO\r7. NUTRIÇÃO ENTERAL | 95 | ||
NECESSIDADES NUTRICIONAIS | 95 | ||
INICIAÇÃO E PROGRESSÃO DA\rNUTRIÇÃO ENTERAL | 95 | ||
PROTOCOLOS DE ALIMENTAÇÃO\rENTERAL | 97 | ||
MONITORAÇÃO DO CRESCIMENTO E\rDOS RESULTADOS | 100 | ||
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS | 101 | ||
NUTRIÇÃO APÓS ALTA HOSPITALAR | 102 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 105 | ||
CAPÍTULO\r8. ANEMIA | 107 | ||
ERITROPOIESE FETAL E ADAPTAÇÃO À\rVIDA EXTRAUTERINA | 108 | ||
ÍNDICES ERITROCITÁRIOS NO FETO\rE NO RN | 108 | ||
HEMORRAGIA | 113 | ||
VOLUME SANGUÍNEO | 113 | ||
HEMORRAGIA FETAL-MATERNA | 114 | ||
SÍNDROME DE TRANSFUSÃO FETO-FETAL | 116 | ||
COMPLICAÇÕES OBSTÉTRICAS | 116 | ||
TOCOTRAUMATISMO | 117 | ||
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO\rDA HEMORRAGIA | 119 | ||
HEMÓLISE | 120 | ||
ANEMIAS HEMOLÍTICAS ISOIMUNES | 121 | ||
ISOIMUNIZAÇÃO RH E ABO | 121 | ||
OUTRAS ANEMIAS ISOIMUNES | 121 | ||
DEFEITOS CONGÊNITOS DOS\rERITRÓCITOS | 123 | ||
DEFEITOS ADQUIRIDOS DOS\rERITRÓCITOS | 123 | ||
PRODUÇÃO COMPROMETIDA DE\rERITRÓCITOS | 125 | ||
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS QUE\rGERAM ANEMIA | 125 | ||
ANEMIA DA PREMATURIDADE | 127 | ||
ANEMIAS CONGÊNITAS | 127 | ||
DIRETRIZES PARA TRANSFUSÕES\rDE ERITRÓCITOS | 129 | ||
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E\rTRATAMENTO DA ANEMIA | 132 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 134 | ||
CAPÍTULO\r9. SÍNDROME DE DESCONFORTO RESPIRATÓRIO | 137 | ||
FATORES DE RISCO E FISIOPATOLOGIA\rDA SDR | 137 | ||
CUIDADO PRÉ-NATAL EFETIVO\rPARA REDUÇÃO DA SDR | 137 | ||
ESTABILIZAÇÃO EM SALA DE PARTO | 139 | ||
INTUBAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE\rSURFACTANTE VERSUS CPAP INICIADO\rAO NASCIMENTO | 140 | ||
PARÂMETROS DE OXIGENAÇÃO | 141 | ||
INDICAÇÕES PARA INTUBAÇÃO E\rADMINISTRAÇÃO DE SURFACTANTE | 141 | ||
TERAPIA COM SURFACTANTE | 142 | ||
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA SDR | 143 | ||
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL\rNA SDR | 144 | ||
ESTRATÉGIAS DE VENTILAÇÃO\rMECÂNICA NA SDR | 145 | ||
COADJUVANTES FARMACOLÓGICOS | 146 | ||
TRATAMENTO NÃO RESPIRATÓRIO | 147 | ||
PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL\rE SDR | 148 | ||
COMPLICAÇÕES DA SDR | 149 | ||
CONCLUSÃO | 151 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 151 | ||
CAPÍTULO\r10. PRINCÍPIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA | 154 | ||
MECANISMOS DA INSUFICIÊNCIA\rRESPIRATÓRIA | 154 | ||
VARIÁVEIS DO VENTILADOR | 156 | ||
OXIGENAÇÃO | 158 | ||
VENTILAÇÃO | 159 | ||
CORRESPONDÊNCIA DA ESTRATÉGIA\rCOM A FISIOPATOLOGIA | 164 | ||
SÍNDROME DO DESCONFORTO\rRESPIRATÓRIO | 164 | ||
SÍNDROME DE ASPIRAÇÃO MECONIAL | 164 | ||
SÍNDROME DE HIPERTENSÃO PULMONAR\rPERSISTENTE DO RECÉM-NASCIDO | 165 | ||
DISPLASIA BRONCOPULMONAR\r(DOENÇA PULMONAR CRÔNICA) | 166 | ||
DESMAME E EXTUBAÇÃO | 167 | ||
CONCLUSÃO | 168 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 168 | ||
CAPÍTULO\r11. DISPLASIA BRONCOPULMONAR | 169 | ||
EPIDEMIOLOGIA | 169 | ||
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS | 170 | ||
ASPECTOS RADIOLÓGICOS DA DBP | 171 | ||
ETIOLOGIA | 172 | ||
PREVENÇÃO E TERAPIAS PARA DBP | 175 | ||
PROGNÓSTICO EM LONGO PRAZO\rDOS PACIENTES COM DBP | 179 | ||
CONCLUSÃO | 180 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 180 | ||
CAPÍTULO\r12. APNEIA NEONATAL | 183 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 190 | ||
CAPÍTULO\r13. SEPSE NEONATAL | 193 | ||
PATOGÊNESE DA SNP | 193 | ||
EPIDEMIOLOGIA DA SNP | 194 | ||
MICROBIOLOGIA DA SNP | 194 | ||
PATOGÊNESE DA SEPSE NEONATAL\rTARDIA (SNT) | 204 | ||
EPIDEMIOLOGIA DA SNT | 204 | ||
MICROBIOLOGIA DA SNT | 204 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 209 | ||
CAPÍTULO\r14. PERSISTÊNCIA DE CANAL ARTERIAL | 212 | ||
EPIDEMIOLOGIA | 212 | ||
APRESENTAÇÃO CLÍNICA E AVALIAÇÃO\rDIAGNÓSTICA | 215 | ||
PROFILAXIA | 217 | ||
TRATAMENTO | 220 | ||
ALTERNATIVAS AO FECHAMENTO\rDO CANAL ARTERIAL | 224 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 227 | ||
CAPÍTULO\r15. HIPOTENSÃO NEONATAL | 230 | ||
DETERMINANTES DA PRESSÃO\rARTERIAL | 230 | ||
DADOS NORMATIVOS DE PRESSÃO\rARTERIAL | 232 | ||
PRESSÃO ARTERIAL VERSUS FLUXO\rSANGUÍNEO: QUAL É O MELHOR\rPREDITOR DO DESFECHO ? | 234 | ||
MEDIDAS INDIRETAS DA PERFUSÃO\rDOS ÓRGÃOS | 234 | ||
MEDIDAS DIRETAS DA PERFUSÃO\rDOS ÓRGÃOS COM EQUIPAMENTOS\rNA BEIRA DO LEITO | 236 | ||
CASO CLÍNICO E INFORMAÇÕES\rHEMODINÂMICAS ADICIONAIS | 236 | ||
DISCUSSÃO DAS RESPOSTAS | 237 | ||
CONCLUSÃO | 241 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 242 | ||
CAPÍTULO\r16. CARDIOPATIA CONGÊNITA EM RÉCEM-NASCIDOS | 244 | ||
CIRCULAÇÃO FETAL | 244 | ||
MÉTODOS DE TRIAGEM PARA\rCARDIOPATIA CONGÊNITA | 247 | ||
AVALIAÇÃO DE RNs COM CARDIOPATIA\rCONGÊNITA | 248 | ||
EXAME FÍSICO | 249 | ||
AVALIAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO\rCIANÓTICO | 251 | ||
RECÉM-NASCIDO CIANÓTICO COM\rCARDIOMEGALIA | 256 | ||
SOPROS EM RECÉM-NASCIDOS | 260 | ||
RECÉM-NASCIDO CIANÓTICO COM\rDESCONFORTO RESPIRATÓRIO | 262 | ||
RECÉM-NASCIDO COM BAIXA\rPERFUSÃO | 265 | ||
CONCLUSÃO | 268 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 268 | ||
CAPÍTULO\r17. HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE DO RECÉM-NASCIDO E INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA | 270 | ||
TRANSIÇÃO VASCULAR PULMONAR\rAO NASCIMENTO | 272 | ||
ENTREGA SISTÊMICA DE OXIGÊNIO | 278 | ||
PAPEL DA ECOCARDIOGRAFIA\rEM RN COM IRH | 288 | ||
VISÃO GERAL DO TRATAMENTO\rDE SHPP/IRH E TERAPIA COM\rVASODILATADOR PULMONAR | 294 | ||
CONCLUSÃO | 296 | ||
AGRADECIMENTO | 296 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 296 | ||
CAPÍTULO\r18. INSUFICIÊNCIA RENAL EM RECÉM-NASCIDOS | 299 | ||
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO\rDO RIM | 303 | ||
MEDIDAS DA FUNÇÃO RENAL EM RNs\rPREMATUROS | 305 | ||
CONSEQUÊNCIAS RENAIS EM\rLONGO PRAZO EM CRIANÇAS COM\rNASCIMENTO PREMATURO | 308 | ||
HIPERCALEMIA NEONATAL E\rTRATAMENTO | 309 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 311 | ||
CAPÍTULO\r19. CONVULSÕES NEONATAIS | 313 | ||
CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DA\rHISTÓRIA E DO EXAME FÍSICO EM RNs\rCOM SUSPEITA DE CONVULSÕES | 313 | ||
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE\rEVENTOS PAROXÍSTICOS ANORMAIS EM\rRECÉM-NASCIDOS | 314 | ||
POSSIBILIDADES DIAGNÓSTICAS\rDE EVENTOS PAROXÍSTICOS INCOMUNS\rEM RECÉM-NA SCIDOS | 315 | ||
TESTES DIAGNÓSTICOS NA SUSPEITA\rDE CONVULSÕES NEONATAIS | 316 | ||
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA ADICIONAL | 320 | ||
TRATAMENTO DAS CONVULSÕES NEONATAIS | 322 | ||
TRATAMENTO DE CONVULSÕES\rNEONATAIS NO CONTEXTO DE\rHIPOTERMIA TERAPÊUTICA | 325 | ||
QUANDO O TRATAMENTO\rCONVENCIONAL NÃO FUNCIONA | 325 | ||
DURAÇÃO DA TERAPIA\rANTICONVULSIVANTE | 326 | ||
PROGNÓSTICO DE\rNEURODESENVOLVIMENTO APÓS\rCONVULSÕES NEONATAIS | 326 | ||
CONCLUSÃO | 327 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 327 | ||
CAPÍTULO\r20. HEMORRAGIA INTRAVENTRICULAR | 328 | ||
HEMORRAGIA INTRAVENTRICULAR NO\rRECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO | 328 | ||
HEMORRAGIA INTRAVENTRICULAR\rNO RN A TERMO | 338 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 338 | ||
CAPÍTULO\r21. EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO | 340 | ||
EMERGÊNCIAS DE TRAQUEIA,\rESÔFAGO E TÓRAX | 340 | ||
EMERGÊNCIAS DA PAREDE ABDOMINAL | 344 | ||
EMERGÊNCIAS GASTROINTESTINAIS | 346 | ||
EMERGÊNCIAS DA VIA AÉREA | 350 | ||
OUTRAS MASSAS FETAIS IMPORTANTES | 350 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 352 | ||
CAPÍTULO\r22. ENTEROCOLITE NECROSANTE | 353 | ||
APRESENTAÇÃO CLÍNICA DA ECN | 354 | ||
ACHADOS LABORATORIAIS | 355 | ||
OUTRAS TECNOLOGIAS PARA DETECÇÃO | 356 | ||
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL | 356 | ||
ESTRATÉGIAS ATUAIS DE TRATAMENTO | 358 | ||
PATOGÊNESE | 359 | ||
ABORDAGENS PREVENTIVAS | 360 | ||
FUTURAS TENDÊNCIAS | 361 | ||
LEITURAS SUGERIDAS | 361 | ||
ÍNDICE | 365 |