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Rutherford Cirurgia Vascular

Rutherford Cirurgia Vascular

Jack L. Cronenwett | K Johnston

(2016)

Additional Information

Book Details

Abstract

Publicada em parceria com a Society for Vascular Surgery, esta oitava edição oferece as mais recentes atualizações sobre todos os aspectos relacionados à saúde vascular. Extensivamente revista por muitos novos autores para atender às necessidades de cirurgiões, intervencionistas e especialistas em medicina vascular, esta obra inclui tratamento clínico, endovascular e cirúrgico, assim como técnicas diagnósticas, tomada de decisão e biologia vascular fundamental.

O leitor terá pleno acesso (em inglês) ao texto completo do livro, aos vídeos, às questões de autoavaliação e aos links para resumos do Pub Med, além de outros recursos disponíveis exclusivamente on-line no Expert Consult.com.


Table of Contents

Section Title Page Action Price
Capa Capa
Folha de rosto iii
Copyright iv
Dedicatória v
Em memória de ii
Revisado pela sociedade brasileira de angiologia e cirurgia vascular – regional de são paulo vii
Supervisão da Revisão Científica vii
Revisão Científica vii
Tradução viii
Editores associados ix
Colaboradores xi
Prefácio xxix
Sumário xxxi
Sumário dos vídeos1 xxxix
Seção 1 - Ciência básica 1
Capítulo 1 - Epidemiologia e Análise Clínica 2
Epidemiologia 2
Histórico Resumido 2
Desenvolvimentos Modernos 2
Métodos de pesquisa clínica 3
Desenho do Estudo 3
Estudos Observacionais 3
Estudos Experimentais 4
Técnicas Especiais: Metanálise 5
Viés no Desenho do Estudo 5
Análise dos resultados 6
Métodos Estatísticos 7
Análise de Regressão 7
Análise de Sobrevivência 8
Pontuação de Propensão 9
Erros em Testes de Hipóteses 9
Software de Estatística e de Banco de Dados 9
Estudos Funcionais 10
Qualidade de Vida 10
Instrumentos de Pesquisa de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde 11
Tipos de Instrumentos de Pesquisa 11
Limitações dos Instrumentos de Pesquisa 11
Análise Econômica 11
Medidas de Utilidade 11
Análise de Decisão 12
Modelos de Markov e Simulação de Monte Carlo 12
Análise de Custo-Benefício e Custo-Eficácia 13
Pesquisa translacional de resultados 13
Referências selecionadas 14
Capítulo 2 - Embriologia 15
Formação dos vasos sanguíneos embrionários 15
Sinalização Molecular de Vasculogênese e Angiogênese 15
Angiogênese Inicial 17
Arco Aórtico 17
Desenvolvimento do Arco Normal 17
Anomalias do Arco Aórtico 19
Ducto Arterial Patente 19
Coarctação da Dorta 19
Duplo Arco Aórtico 19
Arco Aórtico Direito 19
Artéria Subclávia Direita Retroesofágica 21
Desenvolvimento da aorta descendente (torácica e abdominal) 21
Desenvolvimento dos membros 23
Membro Superior 23
Seção 2 - Fisiopatologia 131
Capítulo 10 - Fisiologia Arterial 132
Hemodinâmica arterial 132
Conceitos Básicos 132
Energia do Fluido 132
Princípio de Bernoulli 132
Lei de Poiseuille 133
Inércia 134
Turbulência 135
Resistência 135
Fluxo Pulsátil 135
Estenose Arterial 136
Perdas de Energia Associadas às Estenoses 136
Estenose Crítica 137
Comprimento da Estenose e Estenoses em Série 137
Padrões de fluxo arterial na circulação humana 138
Artérias Normais 138
Pressão e Fluxo 138
Controle da Resistência Vascular Periférica 139
Separação do Fluxo e Cisalhamento 139
Ondas Normais de Fluxo e Pressão 140
Pulsos Palpáveis 140
Obstrução Arterial 141
Circulação Colateral 141
Hiperemia Reativa e Exercício 142
Lesões Múltiplas e Roubo Vascular 144
Efeito das Estenoses nas Formas de Onda 144
Aspectos fisiológicos das intervenções arteriais 145
Tratamento da Doença Arterial Oclusiva 145
Enxertos Arteriais 146
Anastomoses 147
Tensões nas Anastomoses da Artéria do Enxerto 147
Aneurismas e Tensão da Parede Arterial 148
Referências selecionadas 149
Capítulo 11 - Fisiologia Venosa 150
Considerações anatômicas 150
Sistemas Venosos dos Membros 150
Veias do Membro Inferior 150
Veias Superficiais 150
Veias Profundas 150
Veias Perfurantes 150
Veias do Membro Superior 150
Válvulas Venosas 151
Válvulas Venosas do Membro Inferior 151
Válvulas Venosas do Membro Superior 152
Estrutura e Composição da Parede Venosa 152
Hemodinâmica venosa normal 153
Relações de Pressão-fluxo e Retorno Venoso 153
Complacência e Capacitância Venosa 154
Regulação Neural de Capacitância e Complacência Venosa 154
Efeitos da Respiração 154
Efeitos da Respiração no Retorno Venoso do Membro Inferior 154
Efeitos da Respiração no Retorno Venoso do Membro Superior 155
Bomba Muscular da Panturrilha 155
Pressão Venosa Ambulatória 157
Fisiopatologia venosa 158
Obstrução Venosa 158
Incompetência Valvular 158
Modelos Animais 158
Estudos em Humanos 159
Incompetência valvular e doença venosa crônica secundária 159
Estudos Usando a Pletismografia a Ar 159
Estudos Utilizando a Ultrassonografia Duplex-Scan 159
Incompetência do Sistema Perfurante 160
Hipertensão Venosa 160
Disfunção da Bomba Muscular da Panturrilha 160
Síndromes clínicas 160
Trombose Venosa Profunda 161
Insuficiência Venosa Crônica 161
Síndrome Pós-trombótica 161
Claudicação Venosa 161
Doença Venosa Superficial 161
Veias Varicosas 161
Gravidez 162
Referências selecionadas 162
Capítulo 12 - Patologia Venosa 163
Considerações básicas 163
Conceitos Celular Venoso e de Desenvolvimento 163
Biomecânica Venosa 164
Vasorregulação Venosa 165
Trombose venosa profunda aguda 165
Vias da Trombose Venosa 165
Anticoagulantes Naturais 166
Trombólise Fisiológica 166
Inibidores do Plasminogênio e Trombose 166
Endotélio e Hemostasia 167
Inflamação e Trombose 167
Resolução de Trombo e Remodelação da Parede da Veia 168
Insuficiência venosa crônica 170
Perspectiva Histórica e Histórico Geral 171
Veias Varicosas (CEAP Classes 2 a 3) 171
Fisiopatologia de Dermatite de Estase e Fibrose Dérmica (CEAP Classes 4 a 6) 172
Aneurisma venoso 173
Tromboflebite 174
Interface da trombose arterial e trombose venosa 174
Referências selecionadas 175
Capítulo 13 - Fisiopatologia Linfática 176
Anatomia 176
Anatomia Macroscópica 176
Desenvolvimento embrionário 177
Anatomia por Microscopia Ótica 178
Marcadores Especificamente Linfáticos 179
Ultraestrutura 179
Imageamento Estrutural-funcional 180
Fisiologia 181
Princípios Gerais 181
Fluido (Linfa) Intersticial 181
Linfonodos 182
Dinâmicas de Fluxo e Pressão 182
Rota do Transporte Linfático 185
Linfologia molecular 186
Linfangiogênese 186
Genômica Linfovascular 188
Genes Conhecidos 188
Fatores de Crescimento e Inibição 193
Fisiopatologia 193
Visão Geral 193
Linfedema e Linfangiodisplasia 194
Refluxo Quiloso e não Quiloso 195
Infecção 197
Fibrose 198
Adipogênese 198
Tumores Linfáticos e Vasos Linfáticos Tumorais 198
Outros Distúrbios Linfangiogênicos 199
Síntese clínica 199
Agradecimentos 200
Referências selecionadas 200
Seção 3 - Avaliação laboratorial clínica e vascular 201
Capítulo 14 - Avaliação Clínica do Paciente 202
Visão-geral 202
Histórico Clínico 202
Exame Físico 202
Síntese do Histórico e do Exame Físico 203
Doença arterial — histórico 203
Oclusão Arterial Aguda 203
Oclusão Arterial Aguda na Extremidade Inferior 203
Ateroembolismo: “Síndrome do Dedo Azul” 203
Oclusão Arterial Aguda das Extremidades Superiores 203
Doença Arterial Obstrutiva Crônica 204
Claudicação em Extremidades Inferiores 204
Condições que Imitam a Claudicação Arterial 204
Claudicação Neurogênica 205
Insuficiência Venosa e/ou Claudicação Venosa 205
Outras Considerações em Pacientes Jovens 206
Dor em Repouso 206
Condições que Imitam a Dor em Repouso 207
Neuropatia Diabética 207
Síndrome de Dor regional Complexa 207
Desconforto nas Extremidades Superiores devido a Esforço 207
Doença arterial — exame físico 207
Inspeção 207
Úlceras Isquêmicas 207
Livedo Reticular 208
Acrocianose 208
Exame do Pulso 208
Aneurismas Arteriais 208
Auscultação 208
Circulação Palmar 209
Doença venosa e linfática — histórico 209
Doença Venosa 209
Sintomas de Doença Venosa Aguda 209
Sintomas da Doença Venosa Crônica 210
Tromboembolia Venosa de Extremidades Superiores 210
Doença Linfática e Sistêmica 210
Inchaço de Origem Linfática 210
Tumefação de Origem Sistêmica 210
Doença venosa — exame físico 210
Doença Venosa Aguda 210
Tromboflebite Superficial 210
Trombose Venosa Profunda 211
Doença Venosa Crônica 211
Insuficiência Venosa e/ou Estase Venosa Crônicas 211
Veias Varicosas 211
Doença Linfática 211
Perna ulcerada 212
Úlceras Isquêmicas 212
Úlceras Neurotróficas 212
Ulceração de Estase 212
Outros Tipos de Úlcera 213
Referências selecionadas 213
Capítulo 15 - Laboratório Vascular: Avaliação Fisiológica Arterial 214
Ultrassonografia com doppler 214
Princípios da Ultrassonografia com Doppler 214
Interpretação Aural da Forma de Onda Doppler 215
Análise Qualitativa 215
Análise Quantitativa da Forma de Onda 216
Medidas pressóricas 217
Aferição da Pressão no Tornozelo 217
Técnica Básica 217
Índice Tornozelo-Braquial 218
Valor Prognóstico do Índice Tornozelo-Braquial 220
Erros Técnicos 221
Pressão Segmentar 221
Aferição da Pressão Digital 222
Teste de Estresse 222
Teste de Exercício 223
Alternativas ao Teste de Exercício 223
Aferição Direta da Pressão 224
Pressão Peniana 225
Pletismografia de doença arterial periférica 225
Gravação do Volume de Pulso 226
Pletismografia Digital 226
Contorno do Pulso 226
Hiperemia Reativa 227
Outros métodos 227
Tensão Transcutânea de Oxigênio 228
Doppler a Laser e Pressão de Perfusão da Pele 228
Referências selecionadas 229
Capítulo 16 - Laboratório Vascular: Mapeamento Dúplex Arterial 230
Instrumental e conceitos básicos 230
Técnicas de Imagem de Fluxo Sanguíneo 232
Imagem Doppler Colorido 232
Imagem Power Doppler 232
Imagem de Fluxo B 233
Análise Espectral de Doppler Pulsado 233
Medições 234
Equação de Ultrassom 235
Artefatos e Erros 235
Classificação Espectral de Velocidade Duplex da Estenose Arterial 236
Exame do Paciente 237
Segurança do Equipamento 237
Aplicações clínicas e interpretação de exame 237
Artéria Carótida 237
Indicações 238
Técnica 238
Interpretação 238
Ecomorfologia da Placa Carótida 238
Gravidade de Estenose ACI e Critérios de Velocidade (Relação VPS /VDF) 238
Precisão 239
Limitações 239
Estenose Severa da Artéria Carótida Contralateral 240
Oclusão da Artéria Carótida Interna 240
Seção 4 - Imagiologia vascular 285
Capítulo 19 - Arteriografia 286
Equipamentos 286
Sala de Cirurgia versus Sala de Imagem 286
Equipamentos Fixos versus Portáteis 286
Cateteres 287
Agentes de Contraste 288
Agentes de Contraste Iodados 288
Arteriografia com Dióxido de Carbono 288
Arteriografia com Gadolínio 289
Instrumentos para Injeção de Agentes de Contraste 289
Bomba de Infusão 289
Injeção Manual 290
Técnicas 291
Processamento de Imagem 291
Ferramenta de Subtração e Mascaramento 291
Deslocamento de Pixels 292
Rastreamento de Visualização 292
Road mapping e Medição 294
Arteriografia da Área Linear Múltipla com Injeção Única 294
Técnica de Fase 294
Técnica de Passos 295
Limitações da Arteriografia de Área Múltipla com Injeção Única 296
Arteriografia Rotacional 296
Maximizando a Qualidade da Imagem durante a Arteriografia 296
Aplicações clínicas 298
Limitações e riscos 300
Fontes de Erro com Arteriografia 300
Riscos dos Agentes de Contraste 303
Toxicidades Sistêmica 303
Toxicidade Cardíaca 304
Toxicidade Hematológica 304
Nefrotoxicidade 304
Metformina 305
Prevenção 305
Limitações e Riscos do Contraste com CO2 305
Perspectivas 305
Referências selecionadas 306
Capítulo 20 - Venografia 307
Princípios básicos 307
Aplicações clínicas 307
Venografia Ascendente 307
Trombose Venosa Profunda 307
Técnica 307
Seção 5 - Fatores de risco ateroscleróticos 399
Capítulo 26 - Fatores de Risco Ateroscleróticos: Considerações Gerais 400
Fatores de risco e aterogênese 400
Interação com as Células Endoteliais: Disfunção Endotelial 400
Macrófagos 401
Linfócitos T 402
Complemento 402
Plaquetas 402
Células Musculares Lisa Vasculares (CMLVs) 402
Placa Vulnerável 402
Avaliação e gerencimeno de fatores de risco 404
Classificação dos Fatores de Risco 404
Fatores de Risco Convencionais 405
Fatores de Risco Predisponentes 405
Idade Avançada 405
Obesidade 405
Inatividade Física 405
Gênero 405
Histórico Familiar e Genético 405
Fatores Comportamentais e Socioeconômicos 406
Fatores de Risco Condicionais 406
Homocisteína 406
Proteína C Reativa 406
Fibrinogênio 407
Fatores Emergentes e Marcadores de Aterosclerose 407
Marcadores Inflamatórios 407
Amiloide Sérica A 408
Leucometria 408
Citocinas 408
Moléculas de Adesão Endotelial 408
Ligante CD40 Circulante Solúvel 408
Receptores Ativados por Protease 408
Fosfolipase A2 Associada à Lipoproteína 408
Infecção 408
Marcadores de Calcificação Vascular 409
Fatores Hemostáticos e Estados de Hipercoagulação 409
Matriz de Metaloproteinases 410
Adipocinas 411
Leptina 411
Adiponectina 411
Células Progenitoras Endoteliais 412
Creatinina 412
Uratos 412
Microalbuminúria 412
Tensão Oxidativa 412
LDL Oxidada 412
Receptor 1 LDL Oxidada como Lectina 412
Mieloperoxidase 412
Antioxidantes Dietéticos 412
Diversos 412
Fatores opostos à aterogênese 413
Fatores contribuintes para eventos vasculares agudos 413
Estratégia clínica 414
Referências selecionadas 415
Capítulo 27 - Fatores de Risco Ateroscleróticos: Fumo 416
Epidemiologia 416
Prevalência 416
Teor de Alcatrão e Nicotina 416
Biologia 417
Efeitos Endoteliais 417
Efeitos Hematológicos 418
Efeitos Fisiológicos 418
Relação com a doença arterial periférica 418
Efeito da Cessação do Tabagismo 419
Benefícios da cessação do tabagismo 419
Pressão do Tornozelo 420
Taxa de Amputação e Patência do Enxerto 420
Sobrevivência 420
Cessação do tabagismo na prática clínica 420
Terapia de Reposição de Nicotina 423
Bupropiona 424
Vareniclina 425
Farmacoterapia de Segunda Linha para Cessação do Tabagismo: Nortriptilina e Clonidina 426
Terapias Emergentes para a Cessação do Tabagismo 427
Redução geral do fator de risco 427
Referências selecionadas 428
Capítulo 28 - Fatores de Risco Ateroscleróticos: Diabetes 429
Epidemiologia 429
Classificação do diabetes 429
Tipo 1 429
Tipo 2 430
Diabetes e doença vascular 430
Doença Arterial Coronariana 430
Doença Arterial Periférica 430
Avaliação vascular de pacientes com diabetes 431
Fisiopatologia da doença vascular no diabetes 431
Dismetabolismo e Disfunção Vascular 431
Disfunção Plaquetária e Cascata de Coagulação 432
Tratamento de pacientes com diabetes e dap 433
Cuidados Preventivos com os Pés 433
Controle Glicêmico 433
Controle do Fator de Risco 435
Dislipidemia 435
Hipertensão Arterial Sistêmica 435
Terapia Antiplaquetária 435
Tratamento Clínico para a Melhora dos Sintomas da DAP 436
Terapia com Exercício 436
Cilostazol 437
Pentoxifilina 437
Estatinas 437
Inibidores da ECA 437
Encaminhamento para a Revascularização 437
Resumo e futuros direcionamentos 437
Referências selecionadas 438
Capítulo 29 - Fatores de Risco Ateroscleróticos: Hiperlipidemia 439
Fisiologia e metabolismo dos lipídios 439
Quilomícrons 439
Lipoproteína de Densidade Muito Baixa 440
Lipoproteína de Baixa Densidade 440
Lipoproteínas de Alta Densidade 440
Fisiopatologia da aterosclerose 441
Diagnóstico da doença lipídica aterogênica 442
Perfil Lipídico em Jejum 442
Colesterol da Lipoproteína de Densidade não Alta em Avaliação de Risco 442
Lipoproteína (a) 443
Evolução das diretrizes para controle e objetivos terapêuticos nas alterações lipídicas 443
Painel de Tratamento Adulto I 443
Painel de Tratamento Adulto II 443
Painel de Tratamento Adulto III 444
Equivalentes de Risco de Doença Cardíaca Coronariana 444
Estratificação de Risco 444
Além do Painel de Tratamento Adulto III 444
Experimentos clínicos de tratamento da dislipidemia na doença arterial periférica 445
Primeiros Experimentos Vinculando Terapia Lipídica à Aterosclerose 445
Terapia não medicamentosa para dislipidemia 445
Mudanças na Dieta 446
Exercício 447
Terapia farmacológica para dislipidemia 447
Estatinas 447
Niacina 449
Fibratos 449
Sequestrantes de Ácidos Biliares 450
Ezetimiba 450
Ácidos Graxos Ômega-3 450
Inibidores da Proteína de Transferência de Colesterol Esterificado 451
Terapia Medicamentosa Combinada 451
Hipercolesterolemia Familiar Homozigótica 451
Referências selecionadas 452
Capítulo 30 - Fatores de Risco Ateroscleróticos: Hipertensão 453
Epidemiologia 453
Alvo do Problema 453
Diagnóstico 454
Definição 454
Técnica de Medição da Pressão Arterial 454
Causas Secundárias 455
Mecanismos patológicos de hipertensão arterial sistêmica e aterosclerose 455
Modelos Animais de Hipertensão Arterial Sistêmica 455
Sistema Renina-Angiotensina e Aterosclerose 456
Disfunção Endotelial e Hipertensão Arterial Sistêmica 456
Hipertensão Arterial Sistêmica Renovascular 456
Conduta 456
Princípios Gerais 456
Modificações do Estilo de Vida 457
Terapia Anti-hipertensiva 457
Farmacoterapia 457
Considerações Gerais 457
Diuréticos Tiazídicos 457
Seção 6 - Cuidados perioperatórios 465
Capítulo 31 - Manejo Pré-operatório 466
Avaliação geral do risco pré-operatório 466
Fatores de risco específicos e avaliação de órgãos dos sistemas 466
Avaliação Cardíaca 466
Tratamento Clínico Pré-operatório versus Tratamento Intervencionista para Doença Cardíaca 467
Manejo Pré-operatório da Hipertensão Arterial Sistêmica 469
Avaliação Pulmonar 469
Avaliação Renal 470
Diabetes 471
Trombose Venosa Profunda, Tromboembolismo e Tratamento Antitrombótico 472
Nutrição 473
Avaliação Adrenal 474
Considerações Musculoesqueléticas 474
Infecção 474
Anemia Pré-operatória 475
Avaliação Urológica 475
Manejo da Medicação Perioperatória 475
*Recomendações Éticas e Legais 478
Referências selecionadas 479
Capítulo 32 - Cuidados Intraoperatórios 480
Anestesia 480
Homeostase e Resposta à Lesão 480
Princípios Gerais da Anestesia 481
Efeitos, Condutas e Complicações da Anestesia 482
Anestesia Local 482
Sedação Moderada 483
Anestesia Regional 484
Anestesia Espinal/Peridural 484
Anestesia Geral 485
Técnicas Anestésicas e Resultados 485
Cirurgia da Aorta 485
Reconstruções Infrainguinais 490
Cirurgia da Carótida 490
Monitoramento hemodinâmico 490
Electrocardiograma 490
Oximetria de Pulso 491
Capnografia 491
Pressão Arterial 491
Métodos não Invasivos 491
Métodos Invasivos 491
Cateterismo Venoso Central/da Artéria Pulmonar 492
Ecocardiografia Transesofágica 494
Monitoramento neurológico 495
Sistema Nervoso Central 495
Sistema Nervoso Espinhal 495
Controle de infecção e manuntenção da homeóstase 495
Antibióticos Perioperatórios 495
Agentes Adrenérgicos 495
Manutenção da Normotermia 496
Controle Glicêmico 498
Tratamento anticoagulante/antiplaquetário 499
Anticoagulação 499
Tratamento Antiplaquetário 499
Fibrinólise Intraoperatória 500
Controle da perda de sangue/transfusão 501
Respostas Compensatórias à Anemia e Perda de Sangue 501
Riscos Associados à Transfusão Alogênica 501
Gatilhos Transfusionais 503
Estratégias de Transfusão 504
Profilaxia do tromboembolismo venoso 505
Segurança intraoperatória 505
Referências selecionadas 508
Capítulo 33 - Cuidados no Pós-operatório 509
Triagem pós-operatória 509
Admissão na Unidade de Terapia Intensiva e Unidade Semi-intensiva 509
Estrutura Organizacional da Unidade de Terapia Intensiva 509
Monitoramento pressórico e hemodinâmico 510
Cateteres Venosos Centrais e Pressão Venosa Central 510
Vias de Acesso Arteriais Periféricas 510
Cateteres da Artéria Pulmonar 511
Ecocardiografia 511
Pressão Intra-abdominal 511
Complicações cardiovasculares 511
Hipertensão Arterial Sistêmica 511
Hipotensão 512
Arritmias 512
Taquiarritmias 512
Fibrilação Atrial 513
Bradiarritmias 513
Infarto Agudo do Miocárdio Pós-operatório 513
Diagnóstico 513
Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST 514
Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnivelamento do Segmento ST 514
Manejo pulmonar 514
Suporte Ventilatório 514
Ventilação Mecânica 514
Desligamento da Ventilação Mecânica 515
Indicações para Extubação 515
Traqueostomia 515
Sangramento 516
Avaliação dos Pacientes com Sangramento 516
Sangramento Cirúrgico 516
Coagulopatia 516
TTPa Prolongado e INR Normal 516
Aumento do INR e TTPa Normal 517
INR e TTPa Normais 517
Aumento de INR e Aumento de TTPa 517
Fluidos 517
Infusão de Fluidos 517
Administração de Eletrólitos 518
Transfusão de Produtos do Sangue 518
Hemácias 518
Plaquetas 518
Plasma Fresco Congelado 519
Crioprecipitado 519
Resumo da Transfusão de Produtos do Sangue 519
Adjuntos na Hemostasia 519
Complicações da Transfusão Maciça 520
Insuficiência renal 520
Questões gerais 520
Isquemia Gastrointestinal 520
Nutrição 521
Manejo da Dor 522
Profilaxia da Trombose Venosa Profunda 522
Ponte de Anticoagulação Oral Pós-operatória 522
Síndrome de Abstinência Alcoólica 522
Sedação e Delírio na Unidade de Terapia Intensiva 523
Referências selecionadas 524
Seção 7 - Sangramento e coagulação 527
Capítulo 34 - Coagulação Normal 528
Proteínas pró-coagulantes, anticoagulantes e fibrinolíticas, inibidores e receptores 528
História e Nomenclatura 528
As Proteínas Dependentes da Vitamina K 529
Cofatores Proteicos 529
Pró-cofatores Plasmáticos Solúveis 529
Fator V 529
Fator VIII 530
Cofatores Ligados à Célula 531
Fator Tissular 531
Trombomodulina 532
Complexos 533
Proteínas de Via Intrínseca (Acessória) 534
Inibidores Estequiométricos 534
Antitrombina 535
Inibidor da Via do Fator Tecidual 535
Cofator II da Heparina 536
Inibidor da Proteína C 536
Endotélio e Plaquetas 536
Endotélio 536
Plaquetas 536
Proteínas do Coágulo 538
Proteínas da Fibrinólise 539
Ativadores da Fibrinólise 539
Plasminogênio/Plasmina 539
Ativador do Plasminogênio Tecidual 541
Ativador de Plasminogênio Uroquinase 541
Inibidores da Fibrinólise 542
Inibidor do Ativador do Plasminogênio-1 542
α2-Antiplasmina 543
Inibidor da Fibrinólise Ativável por Trombina 543
Conectividade e dinâmica da coagulação do sangue 543
Iniciação 543
Propagação 544
Cessação 544
Eliminação/Fibrinólise 544
Monitoramento da coagulação do sangue 545
Testes de Coagulação do Plasma 545
Tempo de Protrombina 545
Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada 546
Tempo de Trombina 546
Teste PAC (Plaquetograma Automatizado Calibrado) 546
Teste de Função Plaquetária 546
Tempo de Sangramento 546
PFA-100 (Analisador da Função Plaquetária-100) 546
Agregometria Plaquetária 547
Outros Testes de Função Plaquetária 547
Testes do Sangue Total 547
Tempo de Coagulação Ativada 547
Tromboelastografia 547
Testes de Coagulação Futuros 548
Agradecimentos 548
Referências selecionadas 548
Capítulo 35 - Terapia Antitrombótica 549
Medicamentos antiplaquetários 549
O Papel das Plaquetas na Trombose Arterial 549
Aspirina 550
Mecanismo de Ação 550
Indicações 551
Dosagens 551
Efeitos Colaterais 551
Resistência à Aspirina 551
Manejo Perioperatório da Aspirina 551
Antagonistas P2Y12 551
Mecanismo de Ação 551
Indicações 552
Posologia 552
Efeitos Colaterais 552
Resistência ao Clopidogrel 553
Tratamento Perioperatório 553
Dipiridamol 553
Mecanismo de Ação 553
Posologia 553
Efeitos Colaterais 553
Indicações 553
Seção 8 - Complicações 611
Capítulo 39 - Complicações Sistêmicas: Cardíacas 612
Epidemiologia 612
Prevalência da Doença Arterial Coronariana 612
Complicações cardíacas 612
Definição dos Eventos Cardíacos Adversos 612
Infarto Agudo do Miocárdio 612
Insuficiência Cardíaca Congestiva 613
Morte Cardíaca 613
Lesão Miocárdica Perioperatória 613
Definição do Infarto Agudo do Miocárdio 614
IAM doTipo 1 614
IAM do Tipo 2 614
Marcadores Cardíacos Bioquímicos 614
Elevações Pós-operatórias da Troponina e Mortalidade 615
Eletrocardiografia 615
Imaginologia Cardíaca 615
Patogênese do Infarto Agudo do Miocárdio Perioperatório 615
Incidência de IAM após Cirurgia Vascular 615
Avaliação cardíaca pré-operatória 616
Índices de Risco Cardíaco 617
Testes Laboratoriais Pré-operatórios 617
Hemograma Completo 617
Creatinina 617
Glicemia 618
Marcadores Cardíacos Pré-operatórios 618
Eletrocardiograma em Repouso 618
Radiografia do Tórax 618
Ecocardiografia 618
Monitoramento Ambulatorial do ST 619
Conceito das Investigações Cardíacas Pré-operatórias 619
Exames Pré-operatórios não Invasivos (Estresse) 619
Testes de Estresse por Exercício 619
Imaginologia da Perfusão Miocárdica 619
Tomografia por Emissão de Pósitrons 620
Ressonância Magnética Cardíaca 620
Ecocardiografia por Estresse com Dobutamina 620
Angiografia Coronária por Tomografia Computadorizada 620
Angiografia e Revascularização Coronária Pré-operatória 620
Profilaxia médica 621
Betabloqueio 621
Estatinas 622
Aspirina 622
Terapia Antiplaquetária após Colocação de Stent Coronário 623
Tratamento 624
Referências selecionadas 625
Capítulo 40 - Complicações Sistêmicas: Respiratórias 626
Fatores de risco 626
Fatores de Risco Relacionados ao Paciente 626
Doença Pulmonar Crônica 626
Asma 626
Fumo 626
Condição Geral da Saúde 626
Obesidade 627
Idade 627
Infecção da Via Respiratória Superior 627
Fatores Metabólicos 628
Fatores de Risco Relacionados ao Procedimento 628
Local Cirúrgico 628
Duração da Cirurgia 628
Tipo de Anestesia 628
Tipo de Bloqueio Neuromuscular 628
Fatores de Risco Perioperatórios e Pós-operatórios 628
Avaliação Pré-operatória 629
Testes de Função Pulmonar 629
Análise da Gasometria Arterial e Radiografia do Tórax 629
Índices do Risco Cardíaco 629
Fisiologia pulmonar perioperatória 630
Apresentação clínica 630
Atelectasia 630
Pneumonia Nosocomial 630
Aspiração e Pneumonia por Aspiração 631
Insuficiência Respiratória Aguda 632
Síndrome da Angústia Respiratória Aguda 633
Tratamento médico 633
Otimização do Paciente e Prevenção das Complicações Respiratórias 633
Condições Comórbidas 633
Expansão Pulmonar 634
Profilaxia Antibiótica 634
Controle da Dor 634
Pneumonia 634
Tratamento Clínico das Complicações 635
Insuficiência Respiratória Aguda 635
Síndrome da Angústia Respiratória Aguda 635
Pneumonia 636
Modos Alternativos de Ventilação Mecânica 636
Ventilação por Pressão Positiva não Invasiva 636
Modos Avançados ou não Tradicionais de Ventilação 636
Referências selecionadas 636
Capítulo 41 - Complicações Sistêmicas: Renais 638
Anatomia renal 638
Função renal 638
Moduladores Neuroendócrinos da Função Renal 640
Moduladores Parácrinos e Endócrinos da Função Renal 640
Disfunção renal após procedimentos vasculares e endovasculares 641
Abordagem Geral aos Pacientes com Disfunção Renal 641
Disfunção Renal Aguda: Causas 641
Pré-renal 641
Pós-renal 643
Parenquimatosa 643
Lesão renal por isquemia 643
Lesão Renal Aguda Isquêmica 643
Isquemia Crônica e Nefropatia Isquêmica 644
Lesão Tóxica e Angiografia 644
Função renal alterada durante a cirurgia aórtica 647
Deslocamentos de Fluidos Associados à Cirurgia da Aorta 647
Insuficiência Renal Associada à Cirurgia Aórtica 648
Proteção da Função Renal durante a Cirurgia da Aorta 649
Tratamento clínico 650
Doença renal Crônica 650
Insuficiência Renal Aguda 651
Diálise 652
Ultrafiltração e Hemofiltração 652
Diálise Peritoneal 653
Agradecimento 653
Referências selecionadas 653
Capítulo 42 - Complicações Locais: Infecção do Enxerto 654
Incidência 654
Classificação 655
Patogênese 655
Etiologia 655
Eventos Celulares e Biomoleculares 655
Fontes Clínicas de Infecção 656
Contaminação Perioperatória 657
Bacteremia 657
Erosão Mecânica 657
Envolvimento por um Processo Infeccioso Contíguo 657
Fatores de Risco 657
Defesas Comprometidas do Hospedeiro 658
Bacteriologia 658
Prevenção 659
Princípios 659
Antibióticos Tópicos 659
Antibióticos Profiláticos 660
Diagnóstico 660
Manifestações Clínicas 660
Estudos de Imagens 661
Tomografia Computadorizada com Contraste e Angiotomografia 661
Ultrassonografia 661
Ressonância Magnética de Imagem 662
Varredura Funcional de Leucócitos 662
Endoscopia 662
Arteriografia 662
Tomografia Computadorizada – Aspiração Guiada Versus achados Cirúrgicos 662
Técnicas de Cultura 662
Tratamento cirúrgico e resultados 663
Considerações Sobre o Tratamento 663
Preservação do Enxerto 664
Excisão do Enxerto e Revascularização Extra-anatômica 664
Necessidade de Revascularização 664
Excisão do Enxerto 664
Momento da Revascularização do Membro 665
Substituição por Enxerto in situ 666
Substituição por Enxerto Autólogo 666
Reconstrução de um Segmento Neoaortoilíaco 666
Enxertos Protéticos Tratados com Antibiótico 667
Aloenxertos Arteriais Criopreservados 668
Adjuvantes do Tratamento 669
Agentes Antimicrobianos 669
Grânulos Carregados com Antibiótico 669
Cobertura Muscular Local 670
Retalhos do Músculo Sartório 670
Rotação de Retalho do Músculo Femoral 670
Outras infecções protéticas vasculares 671
Infecções do Dispositivo Endovascular 671
Infecções Protéticas de Ramos Aorto-torácicos e Supra-aórticos 671
Agradecimentos 672
Referências selecionadas 672
Capítulo 43 - Complicações Locais: Fístula Aortoentérica 673
Fístula aortoentérica primária 673
Incidência, Etiologia e Patogênese 673
Fístula aortoentérica secundária 673
Incidência e Etiologia 673
Patogênese 674
Infecção 674
Pressão Pulsátil 675
Erro Técnico 675
Fístula Aortoentérica após Correção Endovascular 675
Apresentação clínica 675
Diagnóstico 675
Investigações 676
Tomografia Computadorizada 676
Esofagogastroduodenoscopia 676
Angiografia 676
Outros Testes 676
Tratamento 677
Tratamento Cirúrgico de Urgência da Hemorragia 677
Tratamento Cirúrgico em Pacientes Estáveis 677
Fístula Aortoentérica Primária 678
Fístula Aortoentérica Secundária 678
Excisão do Enxerto sem Substituição 678
Substituição in Situ do Enxerto Aórtico 678
Procedimento do Sistema Neoaortoilíaco 678
Revascularização Extra-anatômica 679
Reparo Endovascular 680
Resultados e conclusão 680
Referências selecionadas 680
Capítulo 44 - Complicações Locais: Aneurismas Anastomóticos 682
Incidência 682
Patogênese 682
Fatores Locais 683
Degeneração da Parede Arterial 683
Ruptura da Linha de Sutura 683
Falha do Enxerto 683
Infecção e/ou Inflamação 684
Erros Técnicos 685
Estresse Mecânico 685
Fatores Sistêmicos 685
Prevenção 685
Diagnóstico clínico 685
História e exame físico 686
Imagem 686
Tratamento cirúrgico 686
Indicações para o Tratamento 686
Princípios do Tratamento 687
Reparo Aberto 687
Anastomose Femoral 687
Anastomose Aórtica 689
Anastomose Ilíaca 690
Anastomose da Carótida 690
Reparo Endovascular 690
Anastomose Femoral 690
Anastomose Aórtica 690
Anastomose Ilíaca 691
Anastomose da Carótida 691
Resultados 691
Referências selecionadas 692
Capítulo 45 - Complicações Locais: Trombose do Enxerto 693
Prevenção: técnicas de avaliação do enxerto 693
Inspeção, Palpação e Medição do Fluxo 693
Arteriografia 694
Ultrassonografia 694
Doppler de Onda Contínua 694
Ultrassonografia de Modo B 695
Ultrassonografia Dúplex 695
Angioscopia 696
Ultrassonografia Intravascular 697
Modalidades Diversas 697
Patogênese da trombose do enxerto 697
Abordagem terapêutica 698
Documentação da Trombose do Enxerto 698
Avaliação do Estado Neurológico 698
Anticoagulação 698
Avaliação Etiológica 698
Falha Precoce do Enxerto (0-30 Dias) 700
Falha Tardia do Enxerto (>30 Dias) 701
Referências selecionadas 703
Capítulo 46 - Complicações Locais: Endovasculares 704
Complicações no local de acesso femoral 704
Hematoma Inguinal 704
Etiologia e Manifestações 705
Manejo 705
Hematomas Retroperitoneal e do Canal Inguinal 706
Manifestações e Diagnóstico 706
Manejo 707
Fístula Arteriovenosa 707
Etiologia, Manifestações e Incidência 707
Manejo 708
Pseudoaneurisma 708
Etiologia e Manifestações 708
Manejo 709
Compressão Guiada por Ultrassom 709
Injeção de Trombina Guiada por Ultrassom 709
Tratamento Conservador 710
Tratamento Cirúrgico 710
Seção 9 - Doença tromboembólica venosa 743
Capítulo 49 - Trombose Venosa Profunda Aguda: Fisiopatologia e História Natural 744
Epidemiologia 744
Incidência 744
Populações Afetadas 744
Recorrência 745
Mortalidade 745
Fatores de Risco 745
Idade 745
Imobilização 746
Viagem 746
Histórico de Tromboembolismo Venoso 747
Doença Maligna 747
Cirurgia 748
Trauma 748
Trombofilia Hereditária 749
Mutação do Gene da Protrombina 749
Mutação do Fator V de Leiden 749
Proteína C 749
Proteína S 750
Antitrombina 750
Hiper-homocisteinemia 750
Outras Trombofilias Congênitas 750
Gravidez 750
Contraceptivos Orais e Terapias Hormonais 751
Grupo Sanguíneo 751
Geografia e Etnia 751
Cateteres Venosos Centrais 752
Doença Inflamatória Intestinal 752
Lúpus Eritematoso Sistêmico 752
Varizes e Tromboflebite Superficial 752
Compressão da Veia Ilíaca 752
Compressão da Extremidade Superior 753
Aprisionamento da Veia Poplítea 753
Anomalias da Veia Cava Inferior 753
Outros Fatores de Risco 754
Fisiopatologia 754
Tríade de Virchow 754
Endotélio e Hemostasia 754
Inflamação e Trombose 755
Sistema do Plasminogênio 755
Resolução de Trombo e Remodelação da Parede da Veia 755
Estase 755
Ativação da Coagulação 756
História natural 756
Evolução do Trombo como Determinado por Estudos não Invasivos 756
Complicações 757
Embolia Pulmonar 757
Hipertensão Arterial Sistêmica Pulmonar 758
Síndrome Pós-trombótica 758
Mortalidade 759
Trombose Venosa na Panturrilha 759
Referências selecionadas 760
Capítulo 50 - Trombose Venosa Profunda Aguda: Avaliação Clínica e Diagnóstico 762
Avaliação clínica 762
Exames diagnósticos 762
Dímero D 762
Ultrassonografia Dúplex 763
Pletismografia 765
Venografia 765
Venografia por Tomografia Computadorizada 765
Venografia por Ressonância Magnética 766
18F-FDG PET/TC 767
Estratégias diagnósticas 767
Avaliação de Risco 767
Estratégias Diagnósticas para Trombose Venosa Profunda Sintomática 768
Diagnóstico da Trombose Venosa Profunda nos Departamentos de Emergência 768
Idade do Trombo e Diagnóstico de Retrombose 769
Referências selecionadas 770
Capítulo 51 - Trombose Venosa Profunda Aguda: Prevenção e Tratamento Médico 771
Epidemiologia e história natural do tromboembolismo venoso 771
Prevenção de tromboembolismo venoso 772
Diretrizes Baseadas em Evidências versus Prática Clínica Real 772
Risco de trombose venosa profunda 772
Fatores de Risco 772
Modelos de Avaliação de Risco 774
Métodos de profilaxia 774
Medidas Gerais 774
Métodos de Profilaxia Mecânica 775
Meias Elásticas de Compressão 775
Compressão Pneumática Intermitente 776
Dispositivos de Compressão Plantar 777
Métodos Farmacológicos de Profilaxia 777
Heparina não Fracionada (HNF) 778
Heparinas de Baixo Peso Molecular (HBPMs) 778
Antagonistas Orais da Vitamina K 779
Aspirina 779
Novos Anticoagulantes Antitrombóticos 779
Inibidores do Fator Xa 780
Indireto: Fondaparinux 780
Inibidores Orais Diretos do Fator Xa: Rivaroxabana, Apixabana e Edoxabana 780
Inibidores Diretos da Trombina 780
Hirudina 780
Etexilato de Dabigatrana 781
Reversão Imediata para os Novos Anticoagulantes 781
Associação de Métodos Mecânicos e Farmacológicos 782
Recomendações para Profilaxia do Tromboembolismo Venoso em Pacientes Cirúrgicos 782
Cirurgia Vascular 782
Trauma Múltiplo 783
Cirurgia Laparoscópica 784
Cirurgia Bariátrica 784
Cirurgias de Câncer e não Ortopédicas 784
Cirurgia Ortopédica 785
Neurocirurgia 785
Início e Duração da Profilaxia 785
Início 785
Duração 786
Complicações Hemorrágicas em Pacientes Cirúrgicos Recebendo Anticoagulantes 786
Anestesia Neuroaxial em Pacientes Recebendo Heparina de Baixo Peso Molecular 786
Atitudes e Práticas Clínicas 786
Profilaxia para Pacientes Clínicos 787
Tratamento da trombose venosa profunda 787
Tratamento Inicial da Trombose Venosa Profunda 787
Mobilização e Elevação da Perna 787
Anticoagulação 787
Heparina não Fracionada 787
Heparinas de Baixo Peso Molecular 788
Fondaparinux 788
Novos Anticoagulantes Orais Diretos 788
Tratamento da Trombose Venosa Profunda na Panturrilha 789
Tratamento em Longo Prazo da Trombose Venosa Profunda 789
Meias Elásticas na Prevenção da Síndrome Pós-trombótica 790
Referências selecionadas 790
Capítulo 52 - Trombose Venosa Profunda Aguda: Tratamento Cirúrgico e Intervencionista 792
Síndrome pós-trombótica 792
Morbidade 792
Etiologia 792
Fundamentação para a remoção de trombos 793
Estudos randomizados sobre a trombólise dirigida por cateter 794
Estratégias para a remoção de trombos 794
Terapia Trombolítica 795
Trombólise Dirigida por Cateter dentro do Trombo 795
Resultados do Cadastro Nacional de Doenças Venosas 795
Trombólise Farmacomecânica 796
Trombectomia Mecânica Endovascular 796
Trombólise Acelerada por Ultrassonografia 796
Trombólise Farmacomecânica Segmentar Isolada 796
Cirurgia de Trombectomia Venosa 797
Técnica da Trombectomia Venosa Contemporânea 798
Cuidados Pré-operatórios 798
Cuidados Operatórios 798
Cuidados Pós-operatórios 801
Escolhendo o tratamento apropriado 801
Avaliação de Risco 801
Seleção dos Pacientes 801
Avaliação Pré-tratamento 802
Importância dos Exames de Diagnóstico por Imagem 804
Diretrizes publicadas 805
Tratamento da embolia pulmonar por intervenções 805
Trombólise Sistêmica 807
Trombólise com Base em Cateterismo 807
Trombólise Farmacomecânica 807
Dispositivos Farmacomecânicos 807
Avaliação do Paciente 809
Referências selecionadas 810
Capítulo 53 - Interrupção da Veia Cava e Embolia Pulmonar 811
Projeto de Filtro 811
Considerações sobre o Projeto 811
Filtros Específicos 812
Indicações Clínicas 812
Filtro Opcional versus Filtro Permanente 815
Grupos Específicos de Pacientes 817
Pacientes com Trauma 817
Pacientes de Cirurgia Bariátrica 818
Pacientes de Cirurgia Ortopédica 819
Pacientes com Câncer 819
Pacientes de Cirurgias Gerais de Alto Risco 820
Pacientes Gestantes 820
Filtros de Veia Cava Inferior 821
Considerações Anatômicas 821
Considerações Técnicas 822
Implantação de Filtro Guiada por Venografia 822
Implantação de Filtro Guiada por Ultrassonografia Duplex Transabdominal 823
Implantação de Filtro Guiada por Ultrassonografia Intravascular 824
Recuperação do Filtro 826
Filtros de Veia Cava Superior 826
Filtros de Veia Cava para Embolia Pulmonar 827
Avaliação Clínica 827
Sintomas e Sinais Clínicos 827
Fatores de Risco 828
Algoritmo de Diagnóstico 828
Avaliação Clínica de Probabilidade 828
Exame de Dosagem do Dímero D 829
Diagnóstico por Imagem 829
Tratamento 830
Pesquisas Futuras 830
Referências selecionadas 832
Capítulo 54 - Tromboflebite Superficial 833
Epidemiologia e Patogênese 833
Fatores de risco 833
Envolvimento das veias profundas 834
Trombofilia 834
Manifestação Clínica 835
Tromboflebite superficial com varizes 835
Tromboflebite traumática 835
Tromboflebite séptica e supurativa 835
Tromboflebite migratória 835
Doença de Mondor 835
Tromboflebite superficial em veia safena parva 835
Tromboflebite superficial da extremidade superior 835
Tromboflebite superficial após obliteração venosa endovascular 836
Diagnóstico 836
Tratamento 836
Heparina de baixo peso molecular 837
Anti-inflamatórios não esteroidais 837
Cirurgia 837
Terapia tópica 838
Referências selecionadas 838
Seção 10 - Insuficiência venosa e oclusão 841
Capítulo 55 - Distúrbios Venosos Crônicos: Considerações Gerais 842
Epidemiologia 842
Patogênese 843
Disfunção Macrocirculatória 843
Predisposição Genética 844
Distúrbios e Disfunções Microcirculatórias Venosas 845
Manifestações Clínicas 846
Histórico e Exame Físico 846
Classificação e Gravidade 847
Avaliações de Resultados Clínicos: Qualidade de Vida 848
Diagnóstico Diferencial 849
Avaliação Diagnóstica 849
Testes Não Invasivos 850
Duplex Venoso 850
Fotopletismografia 850
Pletismografia a Ar 850
Tomografia Computadorizada 851
Venografia por Ressonância Magnética 851
Outras Técnicas 851
Testes Invasivos 851
Flebografia 851
Pressão Venosa Ambulatorial 851
Ultrassonografia Intravascular 851
Escolha do Tratamento 852
Manejo Clínico 852
Terapia de Compressão 852
Cuidados com a Pele e Feridas 852
Terapia Farmacológica 853
Exercício Físicos 853
Manejo Intervencionista 853
Escleroterapia 853
Ablação Endovenosa 854
Terapia Endovenosa do Sistema Profundo 854
Tratamento Cirúrgico 855
Ligadura mais Safenectomia e Flebectomia Venosa 855
Cirurgia Endoscópica Subfascial de Veias Perfurantes 855
Reconstrução Valvar 855
Referências selecionadas 856
Capítulo 56 - Distúrbios Venosos Crônicos: Tratamento Conservador 858
Tratamento não Cirúrgico da Doença Venosa Crônica 858
Modificação do Estilo de Vida 859
Exercício 859
Elevação da Perna 859
Terapia de Compressão 859
Meias Elásticas Graduadas e Vestuários CircAid 859
Meias de Compressão Graduada em Doenças C1-C2 860
Cirurgia versus Compressão em Doenças C2-C3 860
Meias de Compressão Graduada em Doenças C4-C6 861
Produtos CircAid 861
Bota de Unna 861
Bandagens de Compressão Inelástica e Elásticas em Camadas 861
Compressão Pneumática Intermitente 864
Cirurgia versus Compressão em Doença C6 865
Terapias Farmacológicas 865
Diuréticos 866
Zinco 866
Agentes Fibrinolíticos 866
Pentoxifilina 866
Agentes Flebotrópicos 867
Prostaglandinas 867
Outros Medicamentos 867
Referências selecionadas 868
Capítulo 57 - Veias Varicosas: Tratamento Cirúrgico 869
Tomada de Decisão 869
História Natural 869
Opções de Tratamento 870
Avaliação de Risco do Paciente 870
Considerações Anatômicas 870
Veia Safena Magna 870
Veia Safena Parva 871
Veias Gastrocnêmias 871
Veia Intersafena 872
Relações Neurovasculares na Fossa Poplítea 872
Veias Perfurantes 872
Veias Proximais 873
Técnicas Cirúrgicas 873
Ligadura Alta da Veia Safena Magna 873
Fleboextração da Veia Safena Magna 874
Considerações Adjuntas para os Procedimentos da Fleboextração 877
Orientação por Ultrassonografia 877
Anestesia Tumescente 877
Minimização do Acúmulo de Sangue no Túnel da Fleboextração 877
Elevação da Perna antes e durante a Fleboextração 877
Torniquete Proximal 877
Cirurgia na Veia Safena Parva e nas Veias da Fossa Poplítea 877
Técnica Operatória 877
Excisão das Varicosidades Locais (Flebectomia Ambulatorial) 878
Flebectomia por Transiluminação (TriVex) 879
Operações que Preservam a Safena 879
Chiva 879
Asval 880
Ablação Térmica Endovenosa 880
Resultados 880
Resultados da Cirurgia da Veia Safena Magna versus Tratamento Conservador/Não Operatório 881
Comparação dos Resultados da Ablação Endovenosa versus Ligadura e Extração da Veia Safena Magna 881
Resultados do Tratamento Cirúrgico das Veias da Fossa Poplítea 881
Modalidade Múltipla; Cuidado Individualizado 883
Manejo do Paciente e Considerações de Reembolso 883
Indicações para Safenectomia no Clima Atual Favorecendo a Ablação Térmica Endovenosa 883
Referências selecionadas 884
Capítulo 58 - Veias Varicosas: Ablação Endovenosa e Escleroterapia 885
Anatomia Relevante 885
Veias Safena Magna, Safena Parva e Perfurantes 885
Veias Reticulares 886
Telangiectasias 886
Avaliação Diagnóstica 886
Seleção de Tratamento 886
Ablação por Radiofrequência 887
Planejamento Pré-Operatório 888
Procedimento de Ablação por Radiofrequência 888
Alta e Acompanhamento 889
Complicações 889
Resultados Clínicos 890
Ablação com Laser Endovenoso 890
Comprimentos de Onda do Laser 890
Planejamento Pré-Operatório 891
Procedimento da Ablação com Laser Endovenoso 891
Variações do Procedimento 891
Alta e Acompanhamento 892
Complicações 892
Resultados Clínicos 892
Escleroterapia 892
Agentes Esclerosantes 893
Agentes Osmóticos 893
Agentes Alcoólicos 893
Agentes Detergentes 894
Planejamento Pré-Operatório 894
Procedimento da Escleroterapia 894
Escleroterapia com Líquido 894
Escleroterapia com Espuma Guiada por Ultrassom 895
Escleroterapia Direcionada por Cateter 896
Alta e Acompanhamento 896
Complicações 896
Resultados Clínicos 897
Comparação de Resultados da Ablação por Radiofrequência, Ablação com Laser Endovenoso, Escleroterapia e Cirurgia 898
Ablação Mecânico-Química e Fechamento Adesivo 898
Lasers Cutâneos e Luz Intensa Pulsada 899
Planejamento Pré-Operatório 900
Procedimentos de Lasers Cutâneos e Luz Intensa Pulsada 900
Alta e Acompanhamento 900
Complicações 900
Resultados Clínicos 900
Referências selecionadas 901
Capítulo 59 - Insuficiência Venosa Crônica: Tratamento de Incompetência da Veia Perfurante 902
Fisiopatologia 902
Veias Perfurantes Normais 902
Impacto Hemodinâmico da Incompetência da Veia Perfurante 903
Correlações Clínicas da Incompetência da Veia Perfurante 903
Anatomia 904
Avaliação Diagnóstica 905
Investigação Clínica (CEAP Nível 1) 905
Investigação Clínica Não Invasiva (CEAP Nível 2) 905
Indicações para Interrupção 907
Opções de Planejamento Operatório 907
Cirurgia Aberta 907
Cirurgia Endoscópica Subfascial de Veias Perfurantes 908
Resultados e Complicações 908
Ablação Percutânea de Veias Perfurantes 911
Técnicas 912
Ablação com Laser 912
Ablação por Radiofrequência 912
Escleroterapia 912
Resultados e Complicações 912
Cuidado Pós-Operatória 913
Referências selecionadas 913
Capítulo 60 - Insuficiência Venosa Crônica: Reconstrução Valvular Venosa Profunda 914
Patogênese 914
Etiologia 914
Hemodinâmica 914
Avaliação Diagnóstica 915
História e Exame Físico 915
Avaliação Não Invasiva 915
Avaliação Invasiva 916
Seleção de Tratamento 916
História Natural e Avaliação de Risco do Paciente 916
Opções de Tratamento 917
Tratamento Cirúrgico 917
Anatomia Relevante 917
Planejamento Operatório 917
Técnicas 918
Exposição Geral 918
Valvuloplastia Interna 918
Valvuloplastia Externa 918
Bandagem Externa 920
Transplante Valvar 920
Transposição da Válvula 921
Cuidado Pós-Operatório 921
Resultados 921
Complicações e Resultados Iniciais 921
Resultados Tardios 922
Valvuloplastia Interna 922
Valvuloplastia Externa 922
Bandagem Externa 923
Transplante Valvar 923
Transposição Valvar 923
Reconstrução Valvular Multinível 923
Visão Geral 924
Acompanhamento 924
Monitoramento e Gestão 924
Tratamento Endovascular 925
Substitutos de Válvulas Venosas 925
Referências selecionadas 927
Capítulo 61 - Obstrução Venosa Ilíaco-cava: Tratamento Cirúrgico 928
Oclusão Venosa Ilíaco-cava Crônica 928
Etiologia 928
Avaliação Pré-operatória 928
História e Exame Físico 928
Avaliação Venosa Não Invasiva 930
Flebografia com Contraste 930
Fatores que Afetam a Perviedade do Enxerto 930
Enxertos Venosos e Adjuntos para Melhorar a Perviedade 930
Material de Enxerto Venoso 931
Fístula Arteriovenosa 931
Profilaxia da Trombose 932
Vigilância do Enxerto 932
Indicações para Tratamento Cirúrgico 933
Procedimentos Cirúrgicos 933
Derivação Safeno-Poplítea 933
Derivação Venosa Púbico-Cruzada (Procedimento de Palma) 934
Técnica 934
Resultados 935
Derivação Protética Femoral-cava, Ilíaco-cava ou da Veia Cava Inferior 936
Técnica 936
Resultados 937
Reconstrução Combinada Endovascular e Aberta 939
Descompressão da Via Ilíaca 942
Seção 11 - Linfedema 1003
Capítulo 66 - Linfedema: Avaliação e Tomada de Decisão 1004
Fisiopatologia 1004
Classificação e estadiamento 1004
Linfedema Primário 1004
Classificação pela Idade de Início e Hereditariedade 1005
Congênito 1005
Linfedema Precoce 1005
Linfedema Tardio 1005
Classificação pela Morfologia 1005
Aplasia 1005
Hipoplasia 1005
Hiperplasia Numérica 1005
Hiperplasia 1005
Classificação pela Anatomia 1005
Obstrução Distal 1005
Obstrução Proximal 1005
Classificação por Fatores Clínicos 1006
Hereditariedade 1006
Distúrbios Associados 1006
Linfedema Secundário 1007
Câncer 1007
Filariose 1008
Outras Causas 1008
Estadiamento Clínico 1008
Manifestação clínica 1009
Histórico 1009
Sinais e Sintomas 1009
Edema 1009
Alterações Cutâneas 1009
Dor 1009
Complicações 1009
Infecção 1009
Desnutrição e Imunodeficiência 1009
Tumores Malignos 1009
Diagnóstico 1010
Exame Físico 1010
Teste 1010
Linfocintilografia 1010
Interpretação 1010
Linfedema 1010
Linfangiectasia 1012
Tomografia Computadorizada e Imagens de Ressonância Magnética 1012
Linfangiografia com Contraste Direto 1012
Diagnóstico Diferencial 1013
Causas Sistêmicas 1013
Insuficiência Venosa 1013
Malformação Vascular 1014
Lipedema 1014
Outras Causas 1015
Tomada de decisão 1015
Perspectivas da terapia molecular 1015
Referências selecionadas 1016
Capítulo 67 - Linfedema: Tratamento não Operatório 1017
Medidas preventivas para pacientes de alto risco 1017
Linfedema Primário 1017
Linfedema Secundário 1017
Estilo de Vida Saudável: Atividade e Dieta 1018
Higienização da Pele 1018
Compressão Profilática 1019
Minimização das Infecções 1019
Administração prática e estratégias de redução de risco para linfedema estabelecido 1019
Elevação 1020
Antibióticos 1020
Redução mecânica do edema do membro 1020
Terapia Descongestionante Complexa 1020
Drenagem Linfática Manual 1021
Exercícios 1022
Enfaixamento de Compressão 1022
Bomba de Compressão 1022
Vestimentas de Compressão 1024
Pressão 1025
Comprimento 1025
Materiais 1025
Compressão não Elástica 1025
Terapias farmacológicas, de intervenção e alternativas 1026
Diuréticos 1026
Benzopirona 1026
Tratamentos de Intervenção e Alternativos 1026
Outras considerações ao tratamento 1026
Comprometimento Psicológico e Funcional e Questões Econômicas 1026
Malignidade Associada ao Linfedema 1027
Referências selecionadas 1027
Capítulo 68 - Linfedema: Tratamento Cirúrgico 1028
Base do Tratamento Cirúrgico 1028
Perspectiva Histórica 1028
Operações Excisionais 1028
Excisão Cirúrgica 1028
Lipoaspiração 1029
Procedimentos Funcionais 1029
Técnicas Iniciais 1029
Técnicas Modernas 1029
Planejamento Pré-operatório 1030
Visualização dos Vasos Linfáticos 1030
Linfografia 1030
Imagem por Ressonância Magnética 1030
Linfocintilografia 1030
Injeção de Corante 1030
Avaliação do Local Doador de Vaso Linfático 1030
Avaliação do Risco do Paciente 1031
Cirurgia 1031
Enxerto Linfático Autólogo 1031
Indicações 1031
Avaliação Pré-operatória 1031
Técnica Cirúrgica 1031
Braço e Pescoço 1032
Membro inferior 1032
Tratamento Pós-operatório 1032
Resultados 1033
Outros Métodos de Diretos de Reconstrução 1034
Conclusões 1034
Anastomose Linfovenosa 1035
Indicações 1035
Avaliação Pré-operatória 1036
Técnica Cirúrgica 1036
Membro Inferior 1036
Membro Superior 1036
Tratamento Pós-operatório 1036
Resultados 1036
Ressecção 1037
Lipoaspiração 1037
Seção 12 - Malformações vasculares 1043
Capítulo 69 - Classificação e História Natural das Anomalias Vasculares 1044
Nosologia 1044
Tumores vasculares 1044
Malformações vasculares 1045
Malformações de Fluxo Lento 1045
Malformações Capilares 1045
Síndrome de Sturge-Weber 1045
Cútis Marmorata Telangiectásica Congênita 1045
Macrocefalia-Malformação Capilar 1045
Malformação Venosa 1045
Malformação Glomovenosa 1046
Malformação Venosa Cutaneomucosa 1046
Síndrome do Nevo em Bolha de Borracha Azul 1046
Malformação Linfática 1046
Linfedema Congênito 1046
Malformações de Fluxo Rápido 1046
Malformações Arteriais 1046
Fístula Arteriovenosa 1046
Malformações Arteriovenosas 1047
Malformações Combinadas e Síndromes de Crescimento Exacerbado 1047
Fluxo Lento 1047
Síndrome de Klippel-Trenaunay 1047
Síndrome de Maffucci 1047
Fluxo Rápido 1048
Síndrome de Parkes Weber 1048
Malformação Capilar-Malformação Arteriovenosa 1048
Síndrome Bannayan-Riley-Ruvalcaba (Síndrome Hamartoma PTEN) 1048
Síndrome de CLOVE(S) (Congênita, Lipomatosa, Crescimento Exacerbado, Malformações Vasculares e Nevos Epidérmicos) 1048
Tratamento interdisciplinar 1048
Em direção à classificação molecular 1048
Referências selecionadas 1050
Capítulo 70 - Tumores Vasculares na Infância 1051
Hemangioma infantil 1051
Características Clínicas 1051
Hemangiomas Múltiplos 1052
Hemangiomas Hepáticos 1052
Localização Lombossacral 1053
Associação PHACES 1053
Associação LUMBAR 1053
Patogênese 1053
Diagnóstico 1054
Histórico e Exame Físico 1054
Imagem 1054
Histopatologia 1054
Tratamento 1054
Observação 1054
Cuidados com Ferimentos 1054
Farmacoterapia Tópica 1054
Corticosteroides Intralesionais 1054
Farmacoterapia Sistêmica 1054
Embolização Terapêutica 1055
Terapia com Laser 1055
Tratamento Cirúrgico 1056
Hemangioma congênito 1056
Características Clínicas 1056
Diagnóstico 1057
Tratamento 1057
Hemangioendotelioma kaposiforme 1057
Características Clínicas 1057
Diagnóstico 1058
Tratamento 1058
Granuloma piogênico 1058
Características Clínicas 1058
Diagnóstico 1059
Tratamento 1059
Referências Selecionadas 1059
Capítulo 71 - Tratamento Cirúrgico das Malformações Vasculares 1060
Malformações de baixo fluxo 1060
Malformações Capilares 1060
Malformações Linfáticas 1060
Tratamento Cirúrgico 1061
Cuidados Pós-operatórios 1062
Malformações Venosas 1062
Tratamento Cirúrgico 1062
Cuidados Pós-operatórios 1064
Malformações de alto fluxo 1064
Malformações Arteriovenosas 1064
Tratamento Cirúrgico 1064
Seção 13 - Acesso para hemodiálise 1081
Capítulo 73 - Acesso para Hemodiálise: Considerações Gerais 1082
Doença renal crônica terminal 1082
Epidemiologia 1082
Morbidade e Mortalidade 1082
Custo 1083
Terapia de Substituição Renal 1083
Diretrizes e Iniciativas Nacionais 1083
National Kidney Foundation (Fundação Nacional do Rim) 1083
Centers for Medicare and Medicaid Services 1084
Society for Vascular Surgery (SVS) 1084
Escolha do Tipo de Acesso Arteriovenoso 1085
Considerações Gerais 1085
Perviedade 1085
Maturação do Acesso Autógeno 1085
Morbidade, Mortalidade e Custo 1086
Papel dos Acessos Arteriovenosos Protéticos e Cateteres 1086
Considerações Específicas ao Paciente 1086
Previsão dos Resultados de Acessos Autógenos 1086
Idade 1087
Diabetes 1087
Obesidade 1087
Características do Vaso 1087
Preferência do Paciente 1087
Tomada de Decisão 1087
Construção do Acesso Arteriovenoso 1088
Avaliação Pré-operatória 1089
Encaminhamento Precoce 1089
Preservação das Opções Autógenas 1089
Histórico e Exame Físico 1089
Exames de Imagem Não Invasivos 1090
Configuração do Acesso 1090
Acesso Arteriovenoso Autógeno na Radial-Cefálica Distal 1090
Outros Acessos Arteriovenosos Autógenos no Antebraço 1091
Acesso Arteriovenoso Autógeno no Braço 1091
Acesso Arteriovenoso Protético 1091
Imagens Adicionais 1092
Estratégias para Redução de Complicações 1092
Técnica Operatória 1092
Acesso Arteriovenoso Autógeno na Radial-Cefálica 1093
Acesso Arteriovenoso Autógeno na Radial-Basílica 1093
Acesso Arteriovenoso Autógeno na Braquial-Cefálica 1093
Acesso Arteriovenoso Autógeno na Braquial-Basílica 1094
Procedimento em Etapa Única 1094
Procedimento em Duas Etapas 1094
Acesso Arteriovenoso em Alça no Antebraço 1095
Acesso Arteriovenoso Protético no Braço 1095
Cuidado Pós-operatório 1096
Geral 1096
Estratégias para Facilitar a Maturação 1096
Maturação por Angioplastia com Balão 1097
Elevação do Acesso 1097
Ligadura do Ramo Acessório 1097
Estenoses Venosas Centrais 1097
Tratamento Clínico 1097
Prognóstico e Complicações 1097
Acompanhamento e Monitoramento 1097
Estratégias para Manutenção do Acesso 1098
Referências selecionadas 1098
Capítulo 74 - Acesso para Hemodiálise: Cateteres para Diálise 1099
Indicações 1099
Tipos de cateteres 1099
Características do Design 1099
Categorias de Design 1100
Pontas Separadas 1100
Ponta Escalonada 1100
Cateter Duplo 1100
Ponta Simétrica 1100
Formato e Material 1100
Avaliação pré-operatória 1100
Histórico e Exame Físico 1100
Mapeamento Venoso Central 1101
Mapeamento Dúplex Colorido do Fluxo 1101
Venografia por Ressonância Magnética 1101
Venografia por Tomografia Computadorizada 1101
Venografia Contrastada por Cateter 1101
Inserção do cateter 1101
Escolha do Local 1101
Técnica 1101
Colocação Anterógrada 1102
Colocação Retrógrada 1103
Locais não Convencionais para Cateteres 1103
Cuidados e complicações perioperatórias 1103
Pneumotórax 1103
Hemotórax 1104
Hematoma Subcutâneo 1104
Embolia de Fio-guia 1104
Arritmia Cardíaca 1104
Perfuração Cardíaca 1104
Laceração do Ducto Torácico 1104
Lesões dos Nervos 1105
Deslocamento de Cateter 1105
Venoso 1105
Arterial 1105
Cuidados e complicações em longo prazo 1105
Embolia Gasosa 1105
Embolia de Cateter 1106
Oclusão de Cateter 1106
Prevenção 1106
Tratamento 1106
Trombose Venosa Central 1106
Estenose Venosa Central 1106
Apresentação 1107
Seção 14 - Diversos 1153
Capítulo 78 - Vasculite e Outras Arteriopatias Incomuns 1154
Vasculite 1154
Vasculites de Grandes Vasos 1154
Arterite de Células Gigantes 1154
Epidemiologia 1154
Patogênese 1154
Manifestação Clínica 1155
Avaliação Diagnóstica 1155
GCA Extracraniana 1155
Tratamento Clínico 1156
Aortite Idiopática 1157
Vasculite de Vasos de Médio Calibre 1157
Poliarterite Nodosa 1157
Epidemiologia 1157
Patogênese 1157
Manifestação Clínica 1158
Avaliação Diagnóstica 1158
Tratamento Clínico 1158
Doença de Kawasaki 1159
Vasculite de Pequenos Vasos 1159
Granulomatose com Poliangiíte, Poliangiíte Microscópica e Granulomatose Eosinofílica com Poliangiíte 1159
Epidemiologia 1159
Patogênese 1159
Manifestação Clínica 1159
Avaliação Diagnóstica 1160
Tratamento Clínico 1160
Vasculites Secundárias às Doenças do Tecido Conjuntivo 1160
Doença de Behçet (BD) 1160
Epidemiologia 1160
Patogênese 1160
Manifestação Clínica 1160
Avaliação Diagnóstica 1161
Tratamento Clínico 1161
Tratamento Cirúrgico 1161
Outros: Lúpus Eritematoso Sistêmico, Artrite Reumatoide, Policondrite Recidivante 1162
Síndrome de Cogan 1162
Outras Arteriopatias Incomuns 1162
Arterite por Radiação 1162
Epidemiologia 1162
Patogênese 1162
Manifestação Clínica 1162
Avaliação Diagnóstica 1163
Tratamento 1163
Pseudoxantoma Elástico 1163
Epidemiologia 1163
Patogênese 1163
Manifestação Clínica 1163
Tratamento 1164
Arteriopatias Induzidas por Medicamento 1164
Seção 15 - Técnica 1283
Capítulo 87 - Técnica: Tratamento Cirúrgico Aberto 1284
Princípios básicos 1284
Instrumentos e Afastadores Vasculares 1284
Clampes 1284
Porta-agulhas, Pinças e Tesouras 1285
Sistemas de Afastadores 1285
Enxertos e Suturas Vasculares 1286
Suturas 1286
Enxertos 1286
Técnicas vasculares básicas 1286
Exposição e Dissecção Vascular 1286
Exposição Inicial do Vaso 1286
Refazendo a Exposição Vascular 1287
Anticoagulação 1287
Controle dos Vasos Sanguíneos 1287
Clampeamento Vascular 1287
Oclusão com Balão 1288
Alças de Vasos 1288
Torniquete Pneumático 1288
Outras Técnicas 1288
Trombectomia e tromboembolectomia 1288
Considerações Básicas 1288
Cateteres de Tromboembolectomia 1289
Técnica 1289
Local e Forma da Arteriotomia 1289
Minimizando a Perda Sanguínea 1289
Minimizando a Lesão Vascular 1290
Tromboembolectomia Orientada por Fluoroscopia 1291
Tromboembolectomia em Condições Especiais 1292
Endarterectomia 1292
Considerações Básicas 1292
Endarterectomia Aberta 1292
Endarterectomia Semifechada 1293
Endarterectomia por Eversão 1294
Endarterectomia de Orifício e de Extração 1294
Endarterectomia em Condições Específicas 1294
Síntese da arteriotomia 1295
Fechamento Primário 1295
Fechamento com Patch 1296
Fechamento de um Vaso Seccionado 1296
Substituição e procedimentos com ponte 1297
Considerações Básicas 1297
Anastomose Terminolateral 1297
Técnica de Âncora 1297
Técnica de Paraquedas 1298
Anastomose Terminoterminal 1299
Anastomose Laterolateral 1300
Técnicas Adjuvantes para Anastomose com Ponte Infrainguinal 1300
Junção T 1300
Cuff Venoso da Junção Safenofemoral 1301
Cuffs e Patches Venosos para Enxertos Prostéticos 1301
Fístula Arteriovenosa Anastomótica Distal 1302
Referências selecionadas 1303
Capítulo 88 - Técnica: Diagnóstico Endovascular 1304
Acesso 1304
Escolha de Local 1304
Orientação por Ultrassonografia 1304
Opções de Acesso 1304
Artéria Femoral Comum 1304
Localização 1305
Fluoroscopia 1305
Orientação por Ultrassonografia 1305
Acesso Anterógrado 1306
Complicações 1306
Artéria Poplítea 1306
Artéria Tibial 1307
Artéria Axilar 1307
Artéria Braquial 1307
Artéria Radial 1307
Venoso 1307
Equipamentos 1307
Agulhas de Acesso 1307
Fios-guia 1308
Inserção 1308
Construção 1308
Diâmetro 1308
Formato da Extremidade 1309
Revestimento 1309
Comprimento 1309
Seleção 1309
Bainhas 1309
Cateteres-guia 1310
Aplicações Clínicas 1311
Cateteres de Diagnóstico 1311
Cateteres não Seletivos 1311
Cateteres Seletivos 1312
Cateteres de Curva Única 1312
Cateteres de Curva Dupla 1313
Cateteres de Curva Reversa 1313
Cateteres para Travessia 1313
Técnicas para cateterização de vasos específicos 1313
Ilíaca Contralateral 1313
Renal e Mesentérica 1313
Cerebral 1317
Técnicas de fechamento 1318
Compressão Manual 1318
Dispositivos de Fechamento 1318
Plugues Extravasculares 1318
Angio-Seal 1318
Exoseal 1319
MynxGrip and MynxCadence 1319
FISH 1319
Sutura Mediada 1319
ProGlide® 1319
Prostar® 1319
Fechamento Mecânico 1319
StarClose SE® 1319
Assistência à Compressão 1319
Catalyst III® 1319
FemoStop® 1319
Outros Mecanismos 1320
Axera® 1320
Ajuda Hemostática Tópica 1320
Seção 16 - Enxertos e dispositivos 1381
Capítulo 92 - Enxertos Autógenos 1382
Histologia 1382
Anatomia 1383
Veias do Membro Inferior 1383
Veias do Membro Superior 1384
Preparação do enxerto de veia 1384
Mapeamento Pré-operatório da Veia 1384
Considerações sobre Manipulação da Veia 1385
Dissecção 1385
Pressão da Distensão 1386
Solução de Irrigação 1386
Temperatura 1386
Adjuvantes Farmacológicos 1386
Retirada da Veia Minimamente Invasiva 1387
Configurações do enxerto de veia autógeno 1388
Enxertos de Veia Invertidos 1389
Enxertos de Veia não Invertidos 1389
Enxertos de Veia In Situ 1389
Anastomoses Proximal e Distal 1390
Lise da Válvula 1390
Ligadura do Ramo Lateral 1391
Enxertos de Veia do Braço e Compostos 1392
Enxertos de Veia Pequena Safena 1392
Enxertos de Veia Femoropoplítea 1393
Enxertos da Artéria Femoral 1393
Enxertos de Artéria Ilíaca Interna 1394
Etiologia da falha do enxerto de veia 1394
Fatores Técnicos 1394
Hiperplasia da Íntima e Remodelamento Patológico 1395
Aterosclerose do Enxerto 1395
Modificações no Enxerto Autógeno para Melhorar a Durabilidade 1396
Prevenção de falha do enxerto de veia 1396
Avaliação Intraoperatória 1396
Angiografia 1397
Medições da Taxa de Fluxo 1397
Varredura Dúplex (Duplex scan) 1397
Angioscopia 1398
Vigilância Pós-operatória 1398
Exame Físico e Avaliação Fisiológica 1398
Varredura Dúplex (Duplex scan) 1399
Referências selecionadas 1401
Capítulo 93 - Enxertos Protéticos 1402
Materiais 1402
Próteses de Dacron 1402
Prótese de ePTFE 1403
Endopróteses Híbridas 1404
Próteses de Poliuretano 1405
Escolha do Enxerto Protético com Base em Indicações e Localização Anatômica 1405
Reconstrução Aórtica 1405
Reconstrução Infrainguinal 1405
Reconstrução Extra-anatômica 1408
Outras Posições 1408
Acesso para Hemodiálise 1408
Modos de falhas no caso de enxertos protéticos vasculares 1408
A Interface Sangue-Material 1408
Interações de Proteínas 1409
Adsorção de Proteínas 1409
Complemento da Cascata 1409
Cascata de Coagulação 1410
Interações Celulares 1410
Plaquetas 1410
Neutrófilos e Macrófagos 1410
Células Musculares Lisas e Endoteliais 1410
Infecção 1411
A Interface Tecido-Material 1411
Porosidade 1411
Complacência 1411
Hemodinâmica 1411
Próteses vasculares biofuncionais 1412
Engenharia de Superfícies Tromborresistentes 1412
Inibição de Adsorção Protéica e Celular 1412
Óxido de Polietileno 1412
Revestimentos de Albumina 1412
Revestimentos de Carbono 1412
Revestimentos de Fosforilcolina 1412
Superfícies Inspiradas na Elastina 1413
Inibição da Formação de Trombina e Fibrina 1413
Heparina 1413
Trombomodulina 1414
Inibidores Diretos da Trombina e Agentes Fibrinolíticos 1414
Inibição da Adsorção Plaquetária 1414
Medicamentos Antiplaquetários 1414
O Óxido Nítrico 1415
Seção 17 - Doenças cerebrovasculares 1455
Capítulo 97 - Doença Cerebrovascular: Considerações Gerais 1456
Epidemiologia 1456
A Prevalência do AVE 1456
A Incidência do AVE 1457
Possíveis Reduções na Prevalência e Incidência do AVE 1458
O Efeito da Terapia Medicamentosa Aprimorada na Incidência reduzida do AVE 1458
Tipos de AVE e Relação do AVE com a Aterosclerose da Artéria Carótida 1458
Fatores de Risco para o AVE 1459
Incidência de Ataque Isquêmico Transitório 1460
Prevalência da Doença da Artéria Carótida 1460
Resultado de Acidente Vascular Encefálico e Mortalidade do AVE 1461
O Custo de Tratar Pacientes com AVE 1462
Tratamento de AVE Agudo 1462
A Trombólise no Acidente Vascular Encefálico Isquêmico Agudo 1462
Patologia, patogênese e fisiopatologia do ave relacionado à doença cerebrovascular extracraniana 1462
Placa Aterosclerótica carotídea 1462
Desenvolvimento de aterosclerose 1462
Relação entre Aterosclerose da Carótida e Acidente Vascular Encefálico Isquêmico 1462
Histologia e Morfologia da Placa 1463
Identificação da Placa “Vulnerável” e dos Doentes em Risco Aumentado de AVE Isquêmico 1465
Características da Ultrassonografia Dúplex 1465
Estratificação do Risco do Paciente com Base nas Características Clínicas e Características da Placa 1465
Análise de Placas Utilizando Outras Modalidades de Imagem 1466
Detecção da Microembolização na Ecocardiografia com Doppler Transcraniano 1467
Insuficiência Vertebrobasilar 1467
Doença Cerebrovascular não Arteroresclerótica 1467
Achados clínicos nos pacientes com doença cerebrovascular 1468
Isquemia Focal 1468
Ataque Isquêmico Transitório 1468
Acidente Vascular 1468
Isquemia Global 1469
Infartos Lacunares 1469
Declínio Cognitivo 1470
Impacto da Intervenção na Carótida 1470
Insuficiência Vertebrobasilar 1470
Avaliação clínica básica 1471
Referências selecionadas 1472
Capítulo 98 - Doença Cerebrovascular: Avaliação Diagnóstica 1473
Ultrassonografia dúplex 1473
Indicações 1473
Doença da Artéria Carótida 1473
Doença Vertebrobasilar 1473
Papel na Triagem 1474
Papel no Trauma 1474
Avaliação dos Tumores do Corpo Carotídeo ou do Glômus Vagal 1474
Papel no Planejamento da Endarterectomia Carotídea e Colocação de Stent da Ártéria Carótida 1475
Papel na Avaliação da Morfologia da Placa 1477
Papéis no Perioperatório 1478
Papéis no Pós-operatório 1478
Contraindicações 1479
Precisão e Limitações na Prática Clínica 1479
A Necessidade de Imagem Comprobatória 1480
Imagem/Angiografia por ressonância magnética 1480
Indicações 1480
Doença Carotídea 1481
Função na Doença Vertebrobasilar 1482
Papel na Triagem 1482
Papel na Avaliação do Trauma 1482
Papel na Avaliação do Corpo Carotídeo dos Tumores do Glômus Vagal 1482
Papel no Planejamento da Endarterectomia Carotídea e Colocação de Stent da Artéria Carótida 1483
Papel na Avaliação da Morfologia da Placa 1483
Papéis no Perioperatório 1483
Papéis no Pós-operatório 1483
Contraindicações 1483
Seção 18 - Doença arterial dos membros inferiores 1659
Capítulo 108 - Doença Arterial Periférica: Considerações Gerais 1660
Classificação 1660
Claudicação 1660
Local da Doença 1660
Causas não Ateroscleróticas da Claudicação 1662
Isquemia Crítica dos Membros 1663
Epidemiologia 1663
Valor Prognóstico do Índice Tornozelo-Braquial 1663
Prevalência da DAP 1664
Prevalência Baseada no ITB 1664
Prevalência Baseada no Perfil Demográfico 1664
Prevalência Baseada nos Fatores de Risco 1664
História natural 1665
Doença Assintomática 1665
Impacto do Sexo Feminino 1665
Impacto na Saúde Futura 1665
Claudicação Intermitente 1665
Impacto na Extremidade 1665
Qualidade de vida 1666
Associação a Aterosclerose Sistêmica 1666
Isquemia Crítica dos Membros 1666
Impacto na Extremidade 1666
Qualidade de Vida 1667
Associação a Aterosclerose Sistêmica 1667
Impacto do Tratamento Clínico 1667
Diagnóstico 1667
Histórico e Exame Físico 1667
Avaliação dos Fatores de Risco 1667
Hiper-homocisteinemia 1668
Estados de Hipercoagulação 1668
Estudos diagnósticos 1668
Estudos Hematológicos 1668
Perfil Lipídico 1669
Proteína C-reativa 1669
Estados de Hipercoagulação 1669
Homocisteína 1669
Avaliação Cardíaca a Cerebrovascular 1669
Doença Cardíaca 1670
Doença Cerebrovascular 1670
Estratificação dos Riscos para Pacientes com Isquemia Crítica dos Membros 1670
Exclusão de Aneurismas Associados 1671
Estudos Vasculares Laboratoriais e por Imagem 1671
Laboratório Vascular 1671
Gravidade da Doença 1671
Local da Doença 1672
Seleção da Modalidade do Exame por Imagem 1672
Tratamento 1673
Terapia Antiplaquetária 1673
Parar de Fumar 1673
Tratamento da Hiperlipidemia 1673
Tratamento da Hipertensão 1673
Tratamento da Diabetes e de Outros Fatores de Risco 1673
Referências selecionadas 1673
Capítulo 109 - Doença Arterial Periférica: Tomada de Decisão e Tratamento Clínico 1675
Tratamento médico 1675
Tratamento dos Fatores de Risco 1676
Tabagismo 1676
Diabetes Melito 1677
Hipertensão 1678
Dislipidemia 1678
Homocisteinemia 1678
Plaquetas e Trombose 1679
Terapia de Exercícios para Claudicação 1680
Tratamento Farmacológico da Claudicação 1681
Pentoxifilina 1681
Cilostazol 1681
Compressão Pneumática Intermitente para Doença Arterial Periférica 1683
Decisão quanto a revascularização 1683
Definição do Tratamento Bem-sucedido 1683
Resultados Relativos ao Paciente e ao Membro 1684
Resultado Funcional 1684
Claudicação 1685
Isquemia Crítica dos Membros 1685
Diretrizes do tratamento de acordo com a classificação anatômica da doença 1686
Classificação Bollinger 1686
Classificação Graziani 1686
Classificação (TASC) Trans Atlantic Inter Society Consensus 1686
Futuros Sistemas de Classificação 1686
Diretrizes de tratamento de acordo com a apresentação 1686
Claudicação 1686
Terapia Médica versus Revascularização 1687
Tratamento Endovascular versus Cirurgia Aberta 1689
Isquemia Crítica dos Membros 1689
Terapia Médica versus Revascularização 1689
Amputação de Membro versus Revascularização 1690
Tratamento Endovascular versus Cirurgia Aberta 1690
Aprimoramento da Perfusão Situacional 1691
Estudo BASIL 1691
Impacto da disponibilidade de conduíte, condição funcional pré-operatória e comorbidades 1691
Disponibilidade de Conduíte 1691
Influência de Comorbidades e Condição Funcional Pré-operatória 1692
Modelos de previsão de riscos 1692
Sistema de Classificação de Membros Inferiores 1692
Pontuação de Risco Finnvasc 1694
Pontuação de Risco PREVENT III 1695
Modelo de Previsão de Sobrevida BASIL 1695
Angiogênese para doença arterial periférica 1696
Fatores de Crescimento 1696
Fator de Crescimento de Fibroblasto 1696
Fator de Crescimento de Hepatócito 1696
Análise dos Resultados Agrupados 1697
Terapia com Células-tronco 1697
Células Autólogas 1697
Células Alogênicas 1697
Futuros Desenvolvimentos 1697
Futuras tendências 1698
Análise de Decisão 1698
Consideração de Custo 1699
Necessidades não alcançadas 1699
Referências selecionadas 1700
Capítulo 110 - Doença Aortoilíaca: Reconstrução Direta 1701
Apresentação clínica e patologia 1701
Patologia 1701
Circulação Colateral 1701
Embolismo 1702
Epidemiologia 1702
Sintomas 1702
Diagnóstico 1703
Histórico e Exame Físico 1703
Avaliação Hemodinâmica não Invasiva 1704
Imagem 1704
Ultrassonografia Dúplex 1704
Imagem Axial 1704
Arteriografia 1705
Indicações para intervenção cirúrgica 1706
Impacto do Tratamento Endovascular 1706
Claudicação 1706
Isquemia Crítica do Membro 1707
Tratamento cirúrgico 1707
Preparação Pré-operatória 1707
Doença Arterial Coronariana 1708
Endarterectomia Aortoilíaca 1708
Seleção do Paciente 1708
Técnica 1709
Derivação Aortobifemoral 1710
Exposição 1710
Pinçamento Arterial 1711
Seleção do Enxerto 1712
Anastomoses 1712
Técnica Terminoterminal 1712
Técnica Terminolateral 1712
Técnica 1713
Fechamento 1713
Profundaplastia Complementar 1714
Técnica 1714
Outras Considerações Operatórias 1715
Anastomose na Ilíaca Externa 1715
Doença Oclusiva em Múltiplos Níveis 1715
Doença Oclusiva da Artéria Renal ou Mesentérica Associadas 1715
Abordagem Retroperitoneal 1716
Abordagens Minimamente Invasivas 1716
Resultados 1717
Complicações Precoces 1718
Hemorragia 1719
Isquemia Intestinal 1719
Complicações Tardias 1719
Trombose do Enxerto 1719
Falso Aneurisma 1720
Infecção do Enxerto 1720
Fístula Aortoentérica 1720
Profundaplastia isolada 1720
Referências selecionadas 1721
Capítulo 111 - Derivações Aortoilíacas Extra-anatômicas 1722
Conceitos gerais 1722
História 1722
Indicações 1723
Contraindicações 1723
Derivação femorofemoral cruzada 1723
Conceitos Básicos, Indicações e Seleção dos Pacientes 1723
Técnica e Configuração do Enxerto 1723
Resultados 1725
Causas de Insucessos 1725
Vigilância 1725
Efeito das Indicações Cirúrgicas e Características dos Pacientes 1726
Efeito do Material do Enxerto e Apoio Externo 1726
Considerações Hemodinâmicas 1727
Significância das Lesões no Fluxo da Artéria Ilíaca 1727
Resultados Hemodinâmicos 1728
Angioplastia na Artéria Ilíaca do “Doador” antes da Derivação Femorofemoral 1728
Efeitos de Doenças no Fluxo de Saída 1728
Complicações 1728
Derivação axilofemoral 1729
Conceitos Básicos, Indicações e Seleção dos Pacientes 1729
Técnica e Configuração de Enxerto 1729
Anastomose Axilar 1730
Anastomose Femoral 1730
Resultados 1731
Efeito das Indicações Cirúrgicas e Características dos Pacientes nos Resultados 1731
Literatura Anterior 1731
Claudicação versus Isquemia Crítica dos Membros 1732
Perviedade Secundária 1732
Revisão Sistêmica 1732
Salvamento de Membro 1734
Vigilância 1734
Efeito do Material do Enxerto e Apoio Externo 1735
Configuração Axilounifemoral versus Axilobifemoral, Diâmetro do Enxerto e Outras Considerações Hemodinâmicas 1735
Efeitos de Doenças de Fluxo de Saída 1736
Derivação Axilopoplítea 1736
Complicações 1736
Derivação pelo forame obturado e outras alternativas extra-anatômicas à derivação direta da artéria femoral 1737
Indicações e Seleção do Paciente 1737
Técnica e Configuração de Enxerto 1737
Artéria Alvo e Tunelização 1737
Perfusão da Coxa 1738
Resultados 1738
Material de Enxerto 1738
Alternativas à Derivação Padrão pelo Forame Obturado 1739
Complicações 1739
Derivação toracofemoral e derivação suprailíaca-iliacofemoral 1739
Indicações e Seleção dos Pacientes 1739
Técnica e Configuração de Enxerto 1740
Utilização da Aorta Torácica Descendente para Fluxo 1740
Uso da Aorta para Fluxo Supracelíaco 1741
Resultados 1741
Agradecimentos 1742
Referências selecionadas 1742
Capítulo 112 - Doença Aortoilíaca: Tratamento Endovascular 1743
Antecedentes 1743
Indicações 1743
Isquemia de Membro 1743
Pacientes Mais Jovens 1743
Embolização 1744
Melhorando o Aporte Sanguíneo para Procedimentos Concomitantes 1744
Contraindicações 1744
Anatomia de relevância: classificação TASC 1744
Avaliação do paciente e planejamento cirúrgico 1744
Avaliação Primária 1744
Exames por Imagem não Invasivos 1744
Mapeamento Dúplex Arterial 1744
Angiografia por Ressonância Magnética 1746
Angiografia por Tomografia Computadorizada 1746
Avaliação para Doenças da Artéria Femoral Comum 1746
Doenças Aórticas Concomitantes 1746
Técnica 1746
Considerações Pré-operatórias 1746
Evitando Nefropatia por Contraste 1746
Determinação da Abordagem 1747
Determinação de Lesões Hemodinamicamente Significativas 1748
Técnicas para Recanalizar Artérias Ilíacas com Oclusão Total Crônica 1748
Abordagem Contralateral 1748
Abordagem Braquial 1748
Fios de Reentrada e Cateteres 1748
Lesões de Bifurcação Aórtica 1749
Abordagem Técnica 1749
Avanço da Bifurcação Aórtica 1750
Endartectomia Femoral Concomitante 1750
Tamanhos dos Stents 1750
Escolha do Stent 1751
Resultados 1751
Angioplastia Percutânea versus Colocação de Stent Seletivo 1751
Colocação de Stent Primário versus Colocação de Stent Seletivo 1752
Resultados de Longo Prazo 1752
Perviedade Baseada na Classificação TASC 1752
Tipos de Lesões TASC A e B 1752
Tipos de Lesões TASC C e D 1753
Perviedade com Doença Arterial Femoral Comum Concomitante 1753
Previsores de Falhas 1753
Endoprótese 1753
Perviedade das Endopróteses 1754
Preditores de Falhas nas Endopróteses 1754
Sobrevida do Paciente 1754
Complicações 1755
Relacionados ao Contraste 1755
Relacionados com o Local da Bainha 1755
Complicações Remotas 1755
Ruptura Arterial 1755
Dissecção Arterial 1755
Embolização 1756
Cuidados pós-operatórios 1756
Critérios para o Relato de Alteração Significativa no Estado Clínico 1756
Critérios de Perviedade 1756
Resultados Relativos à Qualidade de Vida 1756
Referências selecionadas 1757
Capítulo 113 - Doença Infrainguinal: Tratamento Cirúrgico 1758
Indicações 1758
Claudicação 1758
Isquemia Crítica do Membro 1758
Avaliação pré-operatória 1759
Imagens pré-operatórias 1759
Definindo as Artérias-alvo para o Bypass 1760
Avaliação da Veia Autógena 1761
Planejamento operatório 1761
Doença Concomitante do Fluxo Proximal 1761
Anastomose Proximal 1761
Endarterectomia Femoral Associada 1762
Anastomose Distal 1762
Segmento Poplíteo Isolado 1762
Artérias Tibial, Fibular e Podal 1762
Exposição cirúrgica 1763
Abordagem Via Anterior Padrão para as Artérias Femoral Comum e Femoral Profunda 1763
Abordagens Alternativas para a Artéria Femoral Profunda 1763
Exposições das Artérias Poplíteas e Tibiofibulares 1765
Escolha do conduto 1766
Enxertos Autógenos 1766
Enxertos Protéticos 1766
Cuffs Venosos 1766
Veia Umbilical Humana e Fístula Arteriovenosa Adjuntiva 1767
PTFE Ligado à Heparina 1767
Comparação de Enxertos 1767
Técnica de bypass 1769
Bypass com Veia Invertida 1769
Coleta da Veia do Braço e Emenda de Veia 1770
Enxerto Venoso In Situ 1770
Estudos de conclusão intraoperatórios 1770
Avaliação do Fluxo por Doppler 1771
Arteriografia 1771
Ultrassom Dúplex 1772
Angioscopia 1772
Resultados 1773
Desfechos Objetivos 1773
Perviedade do Enxerto 1773
Definições de Perviedade 1773
Comparação dos Tipos de Enxerto 1773
Desfechos Subjetivos 1774
Durabilidade 1774
Resultados Funcionais 1774
Custo-benefício e Estratificação de Risco 1776
Qualidade de Vida 1776
Tratamento pós-operatório 1778
Terapia Antiplaquetária 1778
Anticoagulação 1778
Tratamento do Ferimento 1778
Complicações 1778
Oclusão Precoce do Enxerto 1779
Oclusão Tardia do Enxerto 1779
Vigilância do enxerto 1779
Tratamento do enxerto e de estenoses anastomóticas 1779
Agradecimentos 1780
Referências selecionadas 1780
Capítulo 114 - Doença Infrainguinal: Tratamento Endovascular 1782
Planejamento endovascular 1782
Diretrizes de tratamento 1782
Femoropoplíteo 1783
Infrapoplíteo 1783
Resultados 1783
Normas de Relatório 1783
Definições de Intervenção Bem-sucedida 1783
Resposta Clínica 1784
Sucesso Técnico 1784
Sucesso Hemodinâmico 1784
Perviedade Primária 1784
Perviedade Primária Assistida 1784
Perviedade Secundária 1784
Revascularização da Lesão-alvo 1785
Determinantes do Resultado 1785
Características da Lesão 1785
Localização 1785
Estenose versus Oclusão 1785
Extensão 1785
Estenoses Múltiplas do Mesmo Segmento 1786
Padrão da Doença Vascular 1786
Doença em Múltiplos Níveis 1786
Status de Escoamento 1786
Dados Demográficos do Paciente 1786
Sexo 1786
Comorbidades 1786
Situação Clínica 1786
Indicação para Intervenção 1786
Estenose Recorrente 1786
Fatores Intraprocedurais 1786
Dissecção ou Estenose Residual 1786
Resposta Hemodinâmica Inicial 1787
Resultados de Tratamento 1787
Femoropoplíteo: Angioplastia 1787
Femoropoplíteo: Angioplastia versus Bypass 1787
Femoropoplíteo: Angioplastia versus Colocação de Stent 1788
Femoropoplíteo: Stents Farmacológicos, Balões 1790
Infrapoplíteo: Angioplastia 1791
Infrapoplíteo: Angioplastia e Colocação de Stent 1792
Stents Farmacológicos Infrapoplíteos 1792
Complicações 1793
Insuficiência Arterial Aguda 1794
Falha Tardia 1794
Tratamento perioperatório 1795
Clínico 1795
Médico 1795
Acompanhamento 1795
Vigilância 1795
Tratamento a Longo Prazo 1795
Considerações especiais 1796
Anatômicas 1796
Artéria Femoral Comum 1796
Artéria Femoral Profunda 1796
Artérias Podal e Plantar 1796
Conceito do Angiossoma 1796
Técnicas Adjuntivas e Instrumentos Especiais 1797
Técnicas de Cruzamento da Lesão 1797
Microdissecção Controlada e sem Corte 1797
Cateter Crosser 1797
Instrumentos de Reentrada 1797
Técnicas de Realinhamento: Stents Cobertos ou Endopróteses 1797
Alternativas para a Angioplastia por Balão Padrão 1797
Instrumentos de Citorredução 1797
Crioplastia 1799
Angioplastia por Balão de Corte (Cutting-balloon) 1799
Instrumentos de Proteção Embólica 1799
Referências selecionadas 1799
Capítulo 115 - Doença não Ateromatosa da Artéria Poplítea 1801
Embriologia 1801
Doença cística adventicial 1801
Epidemiologia 1801
Patogênese 1802
Etiologia 1802
Teoria do Trauma Repetitivo 1802
Teoria do Gânglio 1803
Teoria do Distúrbio Sistêmico 1803
Teoria Desenvolvimentista 1803
Patologia 1803
Manifestação Clínica 1803
Arterial 1803
Venosa 1804
Avaliação Diagnóstica 1804
Testes não Invasivos 1805
Angiografia 1805
Imagem por Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética 1805
Tratamento 1806
Métodos sem Ressecção 1806
Aspiração do Cisto 1807
Excisão ou Evacuação do Cisto 1807
Métodos de Ressecção 1807
Recorrência 1807
Síndrome do aprisionamento da artéria poplítea 1808
Epidemiologia 1808
Patogênese 1808
Etiologia 1808
Classificação 1809
Tipo I 1809
Tipo II 1809
Tipo III 1809
Tipo IV 1809
Tipo V 1809
Tipo VI 1809
Patologia 1810
Manifestação Clínica 1810
Avaliação Diagnóstica 1811
Testes não Invasivos 1811
Angiografia 1811
Imagem por Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética 1811
Tratamento 1811
Tipos I ao V, Artéria Poplítea Normal 1812
Tipos I ao V, Artéria Poplítea Anormal 1814
Tipo VI, Sintomático 1814
Tipo VI, Assintomático 1814
Referências selecionadas 1814
Capítulo 116 - Úlcera do Pé Diabético 1816
Epidemiologia 1816
História Natural 1816
Incidência 1816
Taxa de Recorrência 1817
Taxa de Amputação 1817
Etiologia e patomecânica 1817
Avaliação de risco 1818
Avaliação de Triagem 1818
Neuropatia Diabética 1818
Neuropatia Sensorial 1818
Neuropatia Motora e Deformidade do Pé Resultante 1818
Neuropatia Autonômica 1818
Teste para Neuropatia Sensorial 1818
Teste de Monofilamento 1819
Teste de Vibração 1819
Doença Arterial Periférica 1819
Anatomia da Doença Arterial Periférica em Paciente com Diabetes 1820
Avaliação da Doença Arterial Periférica no Pé Diabético 1821
Classificação de Risco de Ulceração 1822
Úlceras do pé diabético: avaliação, classificação e conduta 1822
Classificação da Gravidade da Úlcera 1822
Sistema Meggitt-Wagner 1822
Health Science Center da Universidade do Texas, San Antonio 1822
Condutas nas Úlceras Crônicas do Pé Diabético 1823
Desbridamento 1823
Curativos 1823
Terapia de Feridas por Pressão Negativa 1823
Aplicação Plaquetária e de Células-tronco 1824
Pele Bioproduzida e Enxertos de Pele 1824
Redução de Pressão não Cirúrgica 1824
Redução de Pressão Cirúrgica 1825
Alongamento do Tendão e Transferência 1825
Cirurgia Digital 1826
Ressecção da Cabeça do Metatarso 1826
Amputações dos Dedos e de Mediopé 1827
Amputação dos Dedos 1827
Amputação de Mediopé 1827
Avaliação e Classificação das Úlceras do Pé Diabético Infectadas 1827
Avaliação do Paciente 1828
Avaliação Clínica 1828
Estudos Laboratoriais 1828
Estudos de Imagem 1828
Cultura da Úlcera 1829
Bacteriologia 1829
Classificação da Infecção 1829
Conduta de Infecções de Úlceras Crônicas do Pé Diabético 1829
Terapia Antimicrobiana 1829
Comparação de Regimes Antibióticos 1830
Infecção de Pele e de Tecidos Moles 1830
Osteomielite 1830
Tratamento Cirúrgico 1830
Desbridamento e Drenagem 1830
Compartimentos Fasciais 1830
Revascularização Arterial 1831
Internação ou Terapia Ambulatorial 1831
Conduta da osteomielite 1831
Diagnóstico 1831
Tratamento 1832
Neuroartropatia de charcot 1832
Etiologia 1832
Avaliação Clínica 1832
Estudos de Imagem 1832
Biópsia Óssea 1833
Tratamento 1833
Retirada dos Pontos de Pressão 1834
Terapia Clínica 1834
Cirurgia 1834
Cuidados preventivos de pacientes com alto risco em remissão 1834
Educação 1834
Calçados Terapêuticos 1834
Equipe Multidisciplinar de Abordagem 1835
Referências selecionadas 1835
Capítulo 117 - Amputação de Extremidade Inferior: Considerações Gerais 1836
Epidemiologia 1836
Variação nas Taxas de Amputação 1836
Efeito da Etnia e Situação Econômica e Social 1837
Efeito das Taxas de Revascularização 1837
Indicações para amputação 1837
Impacto da Diabetes 1837
Impacto da Perda de Tecido e Anatomia 1838
Impacto do Atraso na Apresentação 1838
Amputação primária versus revascularização 1838
Grupos Beneficiados pela Amputação Primária 1839
Avaliação perioperatória 1839
Estágios Perioperatórios 1839
Estágio 1 1839
Estágio 2 1840
Estágio 3 1840
Estágio 4 1840
Estágio 5 1840
Redução do Risco Perioperatório 1840
Manejo da Infecção 1840
Planejamento da Reabilitação 1841
Seleção do nível de amputação 1841
Teste Objetivo e Julgamento Clínico 1841
Achados no Exame Físico 1841
Medidas da Temperatura da Pele 1841
Aferições Pressóricas do Tornozelo e do Dedo do Pé 1842
Arteriografia 1842
Medidores de Radioisótopos, Cintilografia e Pressão de Perfusão da Pele 1842
Medidas Transcutâneas de Oxigênio 1842
Seleção Técnica 1843
Considerações na reabilitação 1843
Curativos da Ferida de Amputação 1844
Seleção de Prótese e Treinamento 1844
Resultado funcional 1846
Impacto do Nível da Amputação e Comorbidades 1846
Impacto da Idade 1846
Futuro do Membro Contralateral após a Amputação 1846
Depressão após Amputação 1847
Referências selecionadas 1847
Capítulo 118 - Amputação de Extremidade Inferior: Técnicas e Resultados 1848
Princípios gerais 1848
Tipos de amputação 1849
Amputação Radial e do Dedo do Pé 1849
Anatomia 1849
Técnica: Amputação do Dedo do Pé 1849
Técnica: Amputação Radial 1849
Considerações Pós-operatórias 1851
Amputação Transmetatarsal 1851
Anatomia 1851
Técnica 1851
Considerações Pós-operatórias 1853
Amputações de Mediopé e Retropé 1853
Anatomia 1853
Amputações de Lisfranc e de Chopart 1853
Amputação de Lisfranc 1853
Amputação de Chopart 1854
Seção 19 - Doença arterial dos membros superiores 1867
Capítulo 119 - Doença Arterial dos Membros Superiores: Considerações Gerais 1868
Epidemiologia 1868
Etiologia e patogênese 1868
Arteriopatias de Pequenos Vasos 1868
Arteriopatias de Grandes Vasos 1869
Achados clínicos 1870
Isquemia Aguda 1870
Isquemia Crônica 1870
Avaliação diagnóstica 1870
Avaliação Clínica 1870
Avaliação Vascular Laboratorial 1871
Outras Imagens 1872
Exames de Sangue 1873
Tratamento 1873
Médico 1873
Cirúrgico 1874
Referências selecionadas 1874
Capítulo 120 - Doença Arterial dos Membros Superiores: Revascularização 1875
Achados clínicos 1875
Isquemia Aguda no Braço 1875
Isquemia crônica no braço 1875
Tratamento 1876
Terapia Conservadora 1876
Tratamento Endovascular 1876
Tratamento Cirúrgico 1876
Exposição Arterial 1876
Artéria Axilar 1876
Artéria Braquial 1877
Artéria Radial 1878
Artéria Ulnar 1878
Artéria Interóssea 1879
Artérias Palmares 1879
Conduto de Derivação e Tunelização 1880
Embolectomia Transbraquial 1881
Tratamento Pós-operatório e Acompanhamento 1881
Terapia alternativa 1882
Trauma 1882
Trauma Iatrogênico 1882
Artéria Braquial 1882
Artéria Radial 1882
Trauma não Iatrogênico 1883
Trauma Penetrante 1883
Reconhecimento Tardio 1883
Trauma Contuso 1883
Fraturas Supracondilares Pediátricas 1883
Complicações 1883
Síndrome Compartimental 1884
Referências selecionadas 1884
Capítulo 121 - Doença Arterial dos Membros Superiores: Amputação 1885
Epidemiologia 1885
Etiologia 1885
Trauma e Lesões Militares 1885
Doença não Traumática 1886
Outras considerações operatórias 1886
Tratamento Inicial 1886
Avaliação Arterial 1886
Comprimento da Amputação 1887
Cobertura de Tecido Mole 1887
Nervos 1887
Osso e Cartilagem 1888
Tendões 1888
Amputações específicas 1888
Amputação da Ponta do Dedo 1888
Técnica 1888
Enxertos de Pele 1888
Fechamento do Retalho Local 1889
Amputações do Dígito 1889
Amputação do Dedo Médio 1889
Falange Proximal 1889
Amputação do Raio Digital 1889
Amputação do Polegar 1889
Amputações do Punho e Mão 1890
Amputações do Antebraço 1890
Desarticulação do Cotovelo 1891
Amputações do Braço 1892
Amputações Escápulo-torácica e Desarticulação de Ombro 1893
Cuidados e complicações pós-operatórias 1895
Tratamento da Ferida 1895
Reavaliação 1897
Dor Fantasma 1897
Reabilitação Psicossocial 1897
Reabilitação Física 1897
Próteses 1897
Resultados em longo prazo 1898
Referências selecionadas 1900
Capítulo 122 - Fenômeno de Raynaud 1901
Definição e diagnóstico diferencial 1901
Epidemiologia 1901
Patogênese 1902
Vascular 1902
Anormalidades Funcionais 1902
Disfunção da Vasodilatação 1902
Aumento da Vasoconstrição 1903
Anomalias Estruturais 1903
Neural 1904
Disfunção da Vasodilatação 1904
Aumento da Vasoconstrição 1904
Mecanismos Centrais 1904
Fatores Intravasculares 1904
Outros Mecanismos/Fatores 1904
Diagnóstico 1904
História 1905
Exame Físico 1905
Investigações 1905
Capilaroscopia Periungueal 1905
Outras Investigações Vasculares 1906
Investigação de Doença dos Vasos (Proximais) Grandes 1906
Termografia 1906
Outros Métodos de Laboratório 1906
Tratamento clínico 1906
Condutas Gerais 1907
Tratamento com Fármacos 1907
Isquemia Grave/Ulceração Digital 1908
Patologia Coexistente 1908
Ulceração Digital 1909
Isquemia Grave Progressiva 1909
Tratamento cirúrgico 1909
Anatomia 1909
Avaliação e Anestesia 1909
Desbridamento da Úlcera 1910
Seção 20 - Síndrome de compressão do desfiladeiro toracocervical 1935
Capítulo 125 - Síndrome de Compressão do Desfiladeiro Toracocervical: Considerações Gerais 1936
Histórico 1936
Anatomia 1936
Três Espaços 1936
Nervos 1937
Plexo Braquial 1937
Nervo Frênico 1937
Nervo Torácico Longo 1938
Nervo Escapular Dorsal 1938
Cadeia Simpática Cervical 1938
Variações e Anomalias do Músculo Escaleno 1938
Divisão do Escaleno Anterior em Torno de C5 e C6 1938
Músculo Escaleno Mínimo 1938
Fibras Musculares Interdigitantes 1938
Largura do Triângulo Escaleno 1938
Bandas Congênitas e Ligamentos 1939
Relação da Veia Subclávia com o Nervo Frênico 1939
Relação da Veia Subclávia e do Ligamento Costoclavicular 1939
Costelas Cervicais e Primeiras Costelas Anômalas 1939
Incidência 1939
Costelas Cervicais Completas versus Incompletas 1941
Importância 1942
Associação da Síndrome de Compressão do Desfiladeiro Toracocervical Arterial e Neurogênica 1942
Resultados Objetivos 1942
Patogênese 1942
Etiologia 1942
Fatores Predisponentes 1942
Patologia 1942
Fisiopatologia 1943
Avaliação do paciente 1943
História 1943
Exame Físico 1943
Teste de Adson 1944
Teste de Estresse de Braço Elevado (EAST ou Teste de Roos) 1944
Teste Modificado de Tensão do Membro Superior (Teste de Elvey) 1944
Exames Diagnósticos 1945
Desafios no Diagnóstico 1945
Estudos Diagnósticos Emergentes 1946
Princípios de tratamento 1947
A Função da Fisioterapia 1947
Síndrome do músculo peitoral menor 1947
Etiopatologia 1948
Apresentação 1948
Exames Diagnósticos 1949
Tratamento 1949
Tratamento Conservador 1949
Tratamento Cirúrgico 1949
Técnica 1949
Resultados 1949
Significância 1950
Aplicação mais Ampla da Tenotomia do Peitoral Menor 1950
Referências selecionadas 1950
Capítulo 126 - Síndrome de Compressão do Desfiladeiro Toracocervical: Neurogênica 1951
Etiologia 1951
Trauma de Pescoço 1951
Lesão por Esforço Repetitivo 1951
Fisiopatologia 1952
Histopatologia 1952
Achados clínicos 1952
Sintomas 1953
Demografia 1953
Dor e Parestesia 1953
Efeitos Posicionais 1953
Fraqueza e Atrofia Muscular 1953
Deficiência 1953
Sintomas Arteriais e Síndrome de Dor Regional Complexa 1954
Exame Físico 1954
Exame Vascular 1955
Exames Diagnósticos 1955
Radiografia 1955
Imagem Transversa 1955
Testes Neurofisiológicos 1955
Bloqueios do Músculo Escaleno 1956
Angiografia e Estudos Laboratoriais Vasculares 1956
Realizando o Diagnóstico 1956
Tratamento conservador 1957
Fisioterapia 1957
Avaliação 1957
Tratamento 1958
Resultados 1958
Tratamento cirúrgico 1959
Escolha da Abordagem 1959
Abordagem Transaxilar 1959
Abordagem Supraclavicular 1961
Tenotomia de Músculo Peitoral Menor 1962
Simpatectomia Cervical 1962
Tratamento Pós-operatório 1963
Complicações cirúrgicas 1963
Lesões dos Nervos 1963
Vazamento Linfático 1963
Lesões Vasculares 1964
Resultados cirúrgicos 1964
Medidas de Resultados 1964
Resultados Operatórios 1964
Ressecção Transaxilar de Primeira Costela 1964
Ressecção Supraclavicular de Primeira Costela com Escalenotomia Anterior e Média 1964
Comparação de Abordagens Cirúrgicas 1964
Prevendo o Resultado da Cirurgia 1965
Sintomas Continuados 1967
Sintomas Persistentes 1967
Sintomas Recorrentes 1967
Referências selecionadas 1967
Capítulo 127 - Síndrome de Compressão do Desfiladeiro Toracocervical: Arterial 1969
Fisiopatologia 1969
Epidemiologia 1969
Apresentação clínica 1969
Sinais e Sintomas 1969
Avaliação Clínica 1970
Avaliação diagnóstica 1970
Manobras de Compressão 1970
Estudos Laboratoriais Vasculares não Invasivos 1970
Ultrassonografia Dúplex 1970
Registro do Volume de Pulso ou Pressão Segmentar 1970
Estudos Radiográficos 1970
Radiografia 1970
Tomografia Computadorizada 1971
Angiografia por Ressonância Magnética 1971
Angiografia Baseada em Cateter 1971
Exames Laboratoriais 1972
Diagnósticos diferenciais 1972
Triagem 1972
Tratamento 1972
Tratamento Médico 1972
Princípios do Tratamento Cirúrgico 1973
Seleção do Tratamento 1973
Classificação de Scher 1973
Tratamento Cirúrgico 1973
Anatomia Relevante 1973
Planejamento Cirúrgico e Estratégia 1974
Descrição da Técnica 1974
Opções Endovasculares 1975
Revascularização Distal 1975
Tratamento Pós-operatório 1976
Definição do Sucesso e Determinantes do Resultado 1976
Resultados 1976
Complicações 1976
Referências selecionadas 1976
Capítulo 128 - Síndrome de Compressão do Desfiladeiro Toracocervical: Venoso 1977
Trombose primária da veia subclávia-axilar 1977
Epidemiologia 1977
Etiologia 1977
Achados Clínicos 1977
Avaliação Diagnóstica 1978
Ultrassonografia Dúplex 1978
Venografia por Ressonância Magnética e Tomografia Computorizada 1978
Flebografia 1979
Tratamento 1979
Anticoagulação Isolada 1979
Terapia Trombolítica 1979
Técnica de Trombólise 1980
Tratamento Pós-trombólise 1980
Descompressão Cirúrgica do Desfiladeiro Torácico 1981
Técnicas Cirúrgicas 1981
Abordagem Paraclavicular 1981
Abordagem Infraclavicular 1983
Abordagem Transaxilar 1983
Tratamento da Veia após a Ressecção da Primeira Costela 1983
Resultados 1984
Síndrome de mccleery 1984
Trombose secundária da veia subclávia-axilar 1985
Epidemiologia 1985
Patogênese 1985
Etiologia 1985
Fatores de Risco 1985
História Natural 1985
Achados Clínicos 1986
Avaliação Diagnóstica 1986
Ultrassonografia Dúplex 1986
Flebografia por Subtração Digital, Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada 1986
Seleção de Testes Diagnósticos 1986
Tratamento 1986
Profilaxia 1987
Referências selecionadas 1987
Seção 21 - Aneurismas da aorta abdominal 1989
Capítulo 129 - Aneurismas Arteriais: Considerações Gerais 1990
Perspectiva histórica 1990
Classificação dos aneurismas 1991
Definições sobre Tamanho 1991
Aórticos 1991
Periféricos 1991
Aneurismas Verdadeiros versus Aneurismas Falsos 1992
Local e Extensão 1992
Morfologia 1992
Etiologia 1994
Degenerativa 1994
Inflamatória 1994
Aneurismas Associados à Dissecção Arterial 1994
Traumática 1995
Anomalias de Desenvolvimento e Congênitas 1995
Infecciosas 1995
Artérias Específicas 1995
Aórtica 1995
Ilíaca 1996
Femoral 1996
Poplítea 1996
Visceral 1996
Renal 1996
Cerebrovascular 1996
Extremidades Superiores 1996
Aneurismas múltiplos 1996
Aórticos 1996
Periféricos 1997
Familiares 1997
Distúrbios do Tecido Conjuntivo 1997
Degeneração Medial Cística 1997
Referências selecionadas 1997
Capítulo 130 - Aneurismas da Aorta Abdominal: Avaliação e Tomada de Decisão 1999
Embasamento 1999
Definições de Tamanho 1999
Localizações dos Aneurismas 1999
Epidemiologia 1999
Impacto do Rompimento 1999
Incidência 2000
Incidência de Rompimentos 2001
Prevalência 2002
Influência dos Fatores de Risco 2002
História Familiar 2003
Manifestações e diagnósticos clínicos 2003
Aneurismas de Aorta Abdominal Intactos 2003
Aneurismas de Aorta Abdominal Rompidos 2003
Exame Físico 2004
Imagem 2004
Ultrassom 2004
Angiografia por Tomografia Computadorizada 2004
Angiografia Rotacional 2005
Imagem de Ressonância Magnética 2005
Triagem 2005
Ensaios Prospectivos 2005
Ensaios Clínicos não Randomizados 2005
Ensaios Clínicos Randomizados 2006
Fatores que afetam a tomada de decisão clínica 2006
Risco de Rompimento do Aneurisma 2006
Efeito do Diâmetro do Aneurisma 2007
Estimativas de Ensaios Clínicos Recentes 2007
Ensaio Clínico para Aneurismas Pequenos do Reino Unido 2007
Estudo de Detecção de Aneurisma e Tratamento 2008
Metanálise dos Ensaios Clínicos 2009
Aneurismas de Aorta Abdominal Pequenos: Impacto do Reparo de Aneurisma Endovascular 2009
Estudo Clínico CAESAR 2009
Estudo Clínico PIVOTAL 2009
Aneurismas de Aorta Abdominal Grandes: Impacto da Taxa de Rejeição 2009
Formato do Aneurisma 2010
Taxa de Expansão 2010
História Familiar 2011
Tensão sobre a Parede do Aneurisma 2011
Análise de Elemento Finito 2011
Risco Operatório 2012
Algoritmos de Previsão para Reparo Aberto 2012
Escore de Aneurisma de Glasgow 2013
Modelo Medicare 2013
Vascular Governance North West 2013
Exames Pré-operatórios 2014
Algoritmos Preditivos para o Reparo Endovascular de Aneurisma 2014
Outras Medições do Risco Operatório 2016
Resultado Funcional 2016
Intervenções Subsequentes 2016
Expectativa de Vida 2017
Preferências dos Pacientes 2018
Tratamento clínico 2019
Parar de Fumar 2019
Terapia com Exercício 2019
Farmacoterapia e Taxas de Crescimento de Aneurisma Pequeno 2019
Doxiciclina 2020
Farmacoterapia e Resultado Operatório e de Longo Prazo 2020
Betabloqueadores 2020
Estatinas 2021
Terapia Antiplaquetária 2021
Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina e Bloqueadores do Receptor da Angiotensina 2021
Resumo de Tomada de Decisão 2021
Referências selecionadas 2022
Capítulo 131 - Aneurismas da Aorta Abdominal: Tratamento Cirúrgico Aberto 2024
Terminologia 2024
Indicação 2024
Anatomia 2024
Conversão de EVAR 2026
Infecção 2026
Circunstâncias Adicionais 2026
Avaliação pré-operatória e planejamento 2026
Imagem Pré-operatória 2027
Tomografia Computadorizada 2027
Angiografia por Ressonância Magnética 2028
Técnica operatória 2028
Escolha da Abordagem 2028
Correção transperitoneal 2029
Exposição 2029
Artéria Ilíaca 2029
Aorta Pararrenal 2030
Aorta Supracelíaca 2030
Manobras de Rotação Visceral Mediana 2030
Reconstrução Arterial 2031
Fechamento 2031
Correção extraperitoneal 2032
Exposição 2032
Artéria Ilíaca 2033
Aorta Supracelíaca 2033
Reconstrução Arterial 2034
Fechamento 2034
Considerações anatômicas 2034
Manipulação da Artéria Mesentérica Inferior 2034
Anormalidade Renal 2035
Anormalidades Venosas 2035
Patologia Coexistente 2035
Manipulação intraoperatória 2036
Função Cardíaca 2036
Clampeamento da Aorta 2036
Desclampeamento da Aorta 2036
Manipulação 2036
Função Renal 2036
Proteção Renal 2037
Complicações pós-cirúrgicas 2037
Complicações Precoces 2037
Sangramento 2037
Isquemia Miocárdica 2037
Insuficiência Respiratória 2038
Insuficiência Renal 2038
Isquemia Colônica 2038
Diagnóstico 2038
Manejo 2039
Isquemia de Membros Inferiores 2039
Isquemia Medular 2039
Trombose Venosa 2039
Complicações Tardias 2040
Colapso da Anastomose 2040
Infecção do Enxerto 2040
Abaulamentos e Hérnias da Parede Abdominal 2040
Obstrução do Intestino Delgado 2041
Resultados 2041
Óbitos Precoces 2041
Sobrevida em Longo Prazo 2042
Resultado Funcional 2042
Aneurismas Metacrônicos 2043
Vigilância Pós-operatória 2043
Circunstâncias especiais 2043
Conversão Aberta após EVAR 2043
Aneurismas Inflamatórios 2043
Diagnóstico 2043
Correção Cirúrgica 2044
Perspectivas 2044
Aneurismas de Aorta Abdominal Infectados 2044
Diagnóstico 2044
Tratamento 2044
Aneurisma da Artéria Ilíaca Isolado 2044
Histórico 2045
Técnica e Abordagem Cirúrgica 2045
Referências selecionadas 2045
Capítulo 132 - Aneurismas da Aorta Abdominal: Tratamento Endovascular 2046
Tipos de Enxerto 2046
Estudos randomizados de EVAR versus reparo aberto 2047
Resultado Perioperatório 2047
Resultados em Longo Prazo 2047
Resultados de Base Populacional 2049
Metanálise 2049
Evar comparado ao tratamento médico 2049
Comparação de diferentes endopróteses 2050
Complicações no reparo endovascular do aneurisma 2050
Endovazamento 2050
Tipo I 2050
Tipo II 2051
Tipo III 2052
Tipo IV 2052
Tipo V 2052
Detecção do Endovazamento 2052
Migração 2053
Oclusão de Ramos da Endoprótese 2053
Oclusão da Artéria Renal 2053
Dilatação do colo 2054
Infecção da Endoprótese 2054
Isquemia Pélvica 2054
Fadiga da Endoprótese 2055
Acompanhamento 2055
Imagem de TC e Ultrassonografia 2055
Mensuração da Pressão do Saco Aneurismático 2055
Taxas de Reintervenção 2055
Correção endovascular da aorta justarrenal 2056
Técnica de Invasão 2056
Técnica do Snorkel 2056
Resultados 2058
Correção endovascular dos aneurismas das artérias ilíaca comum e interna 2058
Aneurisma da Artéria Ilíaca Comum 2059
Aneurismas de Artéria Ilíaca Interna 2059
Custo do reparo endovascular do aneurisma 2059
Referências selecionadas 2061
CapÍtulo 133 - Aneurismas da Aorta Abdominal: Rotos 2062
Terminologia e história 2062
Definição 2062
Histórico 2062
Epidemiologia 2062
A Redução da Incidência 2062
Óbitos por Aneurisma da Aorta Abdominal Roto 2063
Óbitos por Correção de Aneurisma da Aorta Abdominal Roto 2063
Fisiopatologia 2064
Formato do Aneurisma de Aorta Abdominal e Análises de Elementos Finitos 2064
O Papel do Trombo Aórtico 2064
Características clínicas 2065
Sinais e Sintomas 2065
Diagnóstico Diferencial 2065
Avaliação Diagnóstica 2065
Radiografia Simples 2065
Ultrassonografia 2065
Tomografia Computadorizada 2066
Precisão 2066
Cronologia 2066
Estratégias iniciais de tratamento 2067
Triagem de Pacientes e Transferência para Instituições Apropriadas 2067
Hipotensão Permissiva 2067
Preparação Cirúrgica 2067
Estratégias cirúrgicas: correção endovascular 2067
Tratamento Inicial 2068
Uma Abordagem com Base no Protocolo Padronizado 2068
Montagem da Sala Cirúrgica 2068
Técnica 2068
Acesso Arterial 2068
Colocação da Endoprótese 2068
TC Pré-operatória 2069
Adequação Anatômica para EVAR 2069
Escolha da Anestesia e Abordagem 2070
Balão de Oclusão Aórtico 2070
Endoprótese Monoilíaca versus Bifurcada para AAAR 2070
Avaliação de Síndrome de Compartimento Abdominal 2071
Conversão Cirúrgica Aberta 2071
Estratégias cirúrgicas: correção cirúrgica aberta 2071
Abordagem Transperitoneal 2071
Abordagem Retroperitoneal 2074
Opções Adicionais para Controle Aórtico 2074
Técnica Operatória 2074
Fístula Aortocaval 2074
Autotransfusão 2074
Hipotermia 2074
Anormalidades Anatômicas 2075
Anormalidades Venosas 2075
Anormalidade Renal 2075
Fechamento Abdominal 2075
Complicações da correção de aneurisma da aorta abdominal roto 2075
Complicações Locais 2075
Isquemia Colônica 2076
Isquemia Medular 2076
Complicações Sistêmicas 2076
Complicações Cardíacas 2076
Insuficiência Respiratória 2076
Disfunção Renal 2076
Insuficiência Hepática 2076
Falência Múltipla dos Órgãos (FMO) 2076
Resultados finais de aneurisma da aorta abdominal roto 2077
Correção Cirúrgica Aberta 2077
Preditores de Mortalidade Pré-operatória 2077
Estimativa de Sobrevida Pós-operatória 2078
Preditores de Sobrevida Tardia 2078
Correção Endovascular 2078
Resultados dos Centros Únicos e Multicêntricos 2078
Pesquisas de Base Populacional 2080
Metanálises 2081
Estudos Clínicos Randomizados 2081
Reintervenções Tardias 2081
Ruptura após EVAR 2082
Qualidade de vida 2082
Referências selecionadas 2082
Seção 22 - Aneurismas da aorta torácica e dissecção 2083
Capítulo 134 - Aneurismas Aórticos Torácicos e Toracoabdominais: Avaliação e Tomada de Decisão 2084
Aorta torácica: anatomia e epidemiologia dos aneurismas aórticos torácicos e toracoabdominais 2084
Definição 2084
Tamanho Normal e Patológico da Aorta 2084
População Afetada 2085
Fatores de Risco para a Doença e a Ruptura 2085
Prevalência e Incidência 2087
Patogênese 2087
Histologia da Parede Aórtica 2087
Etiologia 2088
Classificação anatômica 2088
Achados clínicos 2089
História e Exame Físico 2089
Risco de Aneurisma Síncrono 2090
Avaliação diagnóstica 2091
Imagem 2091
Radiografia de Tórax 2091
Tomografia Computadorizada 2091
Imagem de Ressonância Magnética e Angiorressonância Magnética 2092
Arteriografia 2092
Exames Laboratoriais 2093
Terapia clínica 2093
Medicação Hipertensiva 2093
Betabloqueadores 2093
Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina ou Bloqueadores do Receptor 2093
Estatinas 2093
Cessação do Tabagismo 2094
Seleção do tratamento 2094
Critério de Tamanho 2094
Avaliação pré-operatória 2095
Cardíaco 2095
Pulmonar 2095
Renal 2096
Estado Funcional 2096
Reparo aberto versus endovascular para aneurismas aórticos toracoabdominais 2097
Estudos de Prótese Endovascular Patrocinados pela Indústria 2097
Resultados de Longo Prazo 2097
Tomada de Decisão 2098
Estado Atual 2098
Subpopulações Beneficiadas pelo Reparo Aórtico Endovascular Torácico 2098
Indicações Atuais para Reparo Aórtico Endovascular Torácico 2098
Reparo aórtico endovascular torácico versus observação 2099
Outros processos patológicos associados à aorta torácica 2099
Artéria Subclávia Direita Aberrante 2099
Coarctação da Aorta 2100
Ateroma da Aorta Torácica 2100
Tumores da Aorta Torácica 2101
Referências selecionadas 2101
Capítulo 135 - Aneurismas Torácicos e Toracoabdominais: Tratamento Cirúrgico Aberto 2102
Patologia 2102
Degenerativo 2102
Hereditário 2103
Trauma, Aortite Micótica e Vasculite 2103
Classificação anatômica 2103
Indicações para tratamento cirúrgico 2104
Avaliação do paciente 2104
Imagem 2104
Consentimento Informado 2105
Reparo cirúrgico 2105
Circulação Extracorpórea 2105
Outras Técnicas de Perfusão 2106
Anestesia 2106
Posicionamento do Paciente 2107
Exposição Cirúrgica 2107
Reparo do Aneurisma 2108
Pinçamento Inicial 2108
Anastomose Proximal 2111
Religação Visceral-renal 2111
Anastomose Distal 2113
Reimplantação das Artérias Intercostais 2114
Impacto do Tratamento Endovascular 2114
Aneurisma da Aorta Torácica Descendente 2116
Tratamento pós-operatório 2117
Resultados 2118
Isquemia Medular 2118
Proteção Espinal Fisiológica 2118
Modelo Esperado de Paralisia 2119
Impacto das Medidas de Proteção Fisiológica 2120
Medida do Potencial Evocado e Reimplantação Intercostal 2121
Aneurismas da Aorta Torácica Descendente 2121
Complicações Pulmonares 2121
Mortalidade 2122
Função Renal 2123
Efeito da Técnica Cirúrgica na Morbidade 2123
Sobrevivência a Longo Prazo e Qualidade de Vida 2124
Referências selecionadas 2124
Capítulo 136 - Aneurismas Torácicos e Toracoabdominais: Tratamento Endovascular 2126
Dispositivos aprovados para a correção aórtica endovascular torácica 2126
Dispositivo TAG Conformativo da Gore 2126
Dispositivo Medtronic Talent Captivia 2127
Dispositivo Medtronic Valliant Captivia 2127
Dispositivo Cook TX2 com Pro-Form 2127
Dispositivo Bolton Relay Plus 2127
Correção aórtica endovascular torácica para aneurismas torácicos descendentes 2128
Indicações e Contraindicações 2128
Anatomia Relevante 2129
Anatomia Ilíaca 2129
O Canal Aórtico 2129
Zonas de Selagem Aórtica 2130
Planejamento Cirúrgico e Opções 2130
Imagem 2130
Dimensionamento 2131
Seleção de Acesso 2131
Identificação das Zonas de Encaixe 2132
Manipulação da Artéria Subclávia Esquerda 2132
Cobertura sem Revascularização 2132
Revascularização 2132
Ramificação Prévia dos Vasos do Arco 2133
Manipulação da Artéria Celíaca 2134
Medidas Adjuvantes para a Neuroproteção 2134
Técnica Operatória 2134
Acesso 2134
Imagem e Controle do Implante 2136
Sistema de Liberação 2136
Implante 2137
Manipulação Pós-operatória 2138
Acompanhamento 2138
Resultados 2138
Resultados Técnicos 2139
Desfechos Perioperatórios 2139
Resultados Tardios 2139
Complicações 2140
Complicações Vasculares 2140
Complicações Neurológicas 2140
Vazamentos 2141
Alargamento do Saco 2141
Migração, Integridade do Dispositivo e Ruptura 2142
Reintervenções 2142
Correção endovascular híbrida para aneurismas toracoabdominais 2142
Indicações e Contraindicações 2143
Anatomia Relevante 2143
Planejamento Cirúrgico e Opções 2143
Técnica Operatória 2143
Controle e Acompanhamento Pós-operatório 2144
Resultados 2145
Complicações 2145
Correção aórtica endovascular torácica para embolização arterial aórtica 2146
Técnica Operatória 2146
Resultados 2147
Referências selecionadas 2147
Capítulo 137 - Aneurismas Torácicos e Toracoabdominais: Tratamento com Endoenxerto Ramificado e Fenestrado 2149
Histórico 2149
Configurações do dispositivo 2149
Aorta Visceral/Renal 2149
Enxertos com Endopróteses Fenestradas 2149
Endoprótese Ramificada 2152
Artéria Ilíaca 2153
Arco e Aorta Ascendente 2153
Enxertos com Endoprótese Modificada pelo Médico 2157
Planejamento pré-operatório e dimensionamento 2157
Zona de Selagem Proximal 2157
Fixação 2158
Considerações sobre o Paciente 2158
Considerações sobre o Arco Aórtico 2158
Avaliação pré-operatória 2158
História Familiar 2158
Avaliação Renal 2159
Avaliação Cardíaca 2159
Avaliação Pulmonar 2159
Avaliação da Circulação da Medula Espinal 2160
Técnica cirúrgica 2160
Anestesia 2160
Imagem 2160
Implante do Dispositivo 2160
Dispositivos sem Pré-Carga 2160
Dispositivos Pré-carregados 2162
Dispositivo Aórtico Visceral Ramificado 2162
Dispositivos do Ramo Ilíaco 2162
Dispositivos para Ramos do Arco 2163
Acompanhamento e monitoramento 2163
Resultados 2164
Dispositivos Fenestrados 2164
Dispositivos Ramificados 2165
Durabilidade 2166
Referências selecionadas 2168
Capítulo 138 - Dissecção Aórtica 2169
Classificação 2169
Temporal 2169
Anatômica 2170
Epidemiologia 2170
Fatores de Risco de Dissecção 2170
Condições Cardiovasculares 2170
Gravidez 2171
Abuso de Cocaína 2171
Anatomia patológica da dissecção aórtica aguda 2171
Laceração da Íntima 2171
Necrose Cística Medial 2171
Aterosclerose 2172
Patogênese das síndromes de má perfusão 2172
Mecanismo 2172
Obstrução Dinâmica 2173
Obstrução Estática 2173
Apresentação clínica 2174
Algia 2174
Síncope 2174
Sintomas Neurológicos 2174
Hipertensão 2174
Complicações Vasculares Periféricas 2174
Avaliação diagnóstica 2175
Imagem 2175
Radiografia Simples 2175
Aortografia 2175
Angiografia por Tomografia Computadorizada 2175
Ecocardiografia 2176
Imagem de Ressonância Magnética 2176
Tratamento 2177
Terapia Medicamentosa 2177
Tratamento Cirúrgico Aberto da Dissecção Aórtica 2177
Tratamento Cirúrgico Aberto da Dissecção da Aorta Descendente 2178
Tratamento Endovascular da Dissecção Aórtica 2179
Objetivo do Tratamento 2179
Trombose do Lúmen Falso 2179
Detalhes Técnicos 2179
Resultados Finais 2180
Tratamento da Síndrome de Má Perfusão 2182
Tratamento Endovascular 2183
Fenestração Percutânea 2183
Tratamento Cirúrgico Aberto 2184
Técnica 2184
Resultados 2185
História natural e acompanhamento 2185
Sobrevida a Longo Prazo 2186
Tratamento Tardio 2186
Hematoma intramural e úlcera aórtica penetrante 2186
Etiologia e Diagnóstico 2187
Tratamento 2187
Referências selecionadas 2188
Seção 23 - Aneurismas periféricos e viscerais 2189
Capítulo 139 - Aneurismas dos Membros Inferiores 2190
Aneurismas de artéria femoral 2190
Aneurismas Verdadeiros 2190
Epidemiologia 2190
Apresentação Clínica e Diagnóstico 2190
Indicações para Tratamento 2191
Tratamento Cirúrgico 2191
Tratamento Endovascular 2191
Pseudoaneurismas 2192
Manifestações Clínicas e História Natural 2192
Diagnóstico 2192
Tratamento 2192
Compressão Guiada por Ultrassonografia 2192
Injeção de Trombina Guiada por Ultrassonografia 2193
Correção Cirúrgica Aberta 2194
Aneurismas da Artéria Femoral Superficial 2194
Aneurismas da Artéria Femoral Profunda 2195
Persistência da artéria ciática 2196
Aneurismas da artéria poplítea 2196
Epidemiologia 2196
Patogênese 2196
História Natural 2196
Achados Clínicos 2197
Diagnóstico 2197
Imagem 2197
Indicações para Tratamento 2197
Tratamento Eletivo 2198
Tratamento Endovascular e Híbrido 2198
Procedimento 2198
Tratamento Aberto 2199
Abordagem Medial 2200
Abordagem Posterior 2201
Reparo Urgente/Emergente 2201
Abordagem Aberta 2202
Tratamento Endovascular – Trombólise 2202
Resultados 2203
Abordagem Híbrida 2203
Resultados: Correção Aberta versus Endovascular 2203
Conclusão 2205
Aneurismas das artérias tibial e podal 2205
Referências Selecionadas 2205
Capítulo 140 - Aneurismas das Extremidades Superiores 2206
Aneurismas dos vasos do arco 2206
Epidemiologia e Etiologia 2206
Aneurismas da Artéria Subclávia 2206
Aneurismas da Artéria Inominada 2206
Aneurismas da Artéria Carótida Comum 2207
Apresentação Clínica 2207
Sintomas 2207
Sinais 2207
Imagem 2207
Reparo Cirúrgico Aberto 2208
Aneurismas da Artéria Inominada 2208
Aneurismas de Artéria Subclávia 2208
Resultados 2209
Correção Endovascular 2209
Considerações Anatômicas 2209
Técnica 2209
Operações Híbridas 2210
Resultados 2210
Aneurisma da artéria subclávia aberrante e divertículo de kommerell 2211
Anatomia 2211
Artéria Subclávia Aberrante 2211
Aneurisma da Artéria Subclávia Aberrante 2211
Divertículo de Kommerell 2212
Apresentação Clínica 2212
Artéria Subclávia Direita Aberrante 2212
Aneurisma da Artéria Subclávia Aberrante 2212
Tratamento Cirúrgico 2213
Artéria Subclávia Direita Aberrante 2213
Aneurisma da Artéria Subclávia Aberrante 2213
Tratamento Endovascular Híbrido 2213
Abordagem Híbrida 2213
Abordagem Endovascular 2214
Aneurismas da artéria axilar 2215
Etiologia e Patologia 2215
Pseudoaneurismas 2215
Tratamento 2216
Cirurgia Aberta 2216
Tratamento Endovascular 2217
Aneurismas da artéria braquial 2217
Etiologia 2217
Avaliação Clínica 2217
Seção 24 - Doença renovascular 2269
Capítulo 144 - Doença Renovascular: Considerações Gerais 2270
Antecedentes históricos 2270
Epidemiologia 2271
Prevalência da Doença Anatômica da Artéria Renal 2271
Idosos com Vida Independente 2271
Séries de Autópsia 2271
Prevalência da Estenose da Artéria Renal em Populações de Alto Risco 2271
Doença Coronariana Aterosclerótica e Doença Arterial Periférica 2271
Insuficiência Renal 2272
Hipertensão 2272
História Natural da Estenose da Artéria Renal 2272
Progressão Anatômica 2272
Progressão Funcional 2272
Morbidade 2273
Patogênese 2273
Etiologia das Lesões da Artéria Renal 2273
Fisiopatologia da Hipertensão Renovascular 2273
Fisiopatologia da Nefropatia Isquêmica 2274
Apresentação clínica 2275
História e Exame Físico 2275
Achados Laboratoriais 2275
Avaliação diagnóstica 2276
Exames de Imagem não Invasivos 2276
Ultrassonografia Dúplex 2276
Angiografia por Tomografia Computadorizada 2277
Angiografia por Ressonância Magnética 2278
Exames de Imagem Invasivos 2278
Angiografia por Subtração Digital 2278
Estudos Funcionais 2279
Renograma por Radionuclídeo 2279
Análises da Renina da Veia Renal 2280
Seleção do tratamento 2280
Manejo Clínico da Doença Renovascular 2281
Modificação dos Fatores de Risco 2281
Controle da Pressão Arterial 2281
Hiperlipidemia 2281
Tratamento Cirúrgico 2281
Cirurgia Aberta 2281
Reparo Endovascular 2282
Referências selecionadas 2284
Capítulo 145 - Doença Renovascular: Tratamento Cirúrgico Aberto 2285
Indicações para o tratamento cirúrgico 2285
Estratégia Operatória Aberta 2286
Opções de manejo 2287
Preparo Pré-operatório 2287
Mobilização e Dissecção 2287
Exposição da Linha Média 2287
Exposição pelo Flanco 2288
Técnicas cirúrgicas diretas 2289
Derivação Aortorrenal 2290
Tromboendarterectomia 2291
Reimplante da Artéria Renal 2292
Técnicas cirúrgicas indiretas 2292
Derivação Esplancnicorrenal 2292
Derivação Hepatorrenal 2292
Derivação Esplenorrenal 2293
Reconstrução Ex Vivo 2293
Avaliação intraoperatória 2295
Ultrassonografia Dúplex Intraoperatória 2295
Resultados da cirurgia aberta 2296
Resultados Anatômicos 2296
Morbidade e Mortalidade Operatórias 2297
Resposta da Pressão Arterial 2297
Resposta da Função Renal 2297
Benefício à Hipertensão Arterial Sistêmica e à Função Renal: Resultado Clínico 2298
Consequência da Falha do Reparo Aberto da Artéria Renal 2298
Referências selecionadas 2299
Capítulo 146 - Doença Renovascular: Tratamento Endovascular 2300
Indicações e contraindicações 2300
Indicações 2300
Contraindicações 2301
Resultados 2302
Definições do Sucesso 2302
Resultados Precoces 2302
Resultados Tardios 2302
Resposta da Hipertensão Arterial Sistêmica 2302
Resposta da Função Renal 2304
Reestenose da Artéria Renal após a Intervenção 2304
Sobrevida 2304
Descrição da técnica 2305
Anatomia Relevante 2305
Planejamento Operatório e Opções 2305
Considerações de Contraste 2305
Tratamento Clínico 2306
Angioplastia Primária versus Angioplastia e Stent 2306
Doença Renovascular Aterosclerótica Bilateral 2306
Acesso 2306
Angioplastia e Implante de Stent 2307
Proteção Embólica 2308
Acompanhamento Pós-operatório 2308
Complicações 2308
Referências selecionadas 2309
Capítulo 147 - Doença Renovascular: Fibrodisplasia 2310
Epidemiologia 2310
Patogênese 2311
Etiologia 2311
Diagnóstico Diferencial 2313
Patologia 2313
Classificação 2313
Fisiopatologia 2313
História natural 2314
Apresentação clínica 2316
História e Exame Físico 2316
Screening para Hipertensão Arterial Sistêmica Secundária 2316
Avaliação diagnóstica 2316
Seleção de tratamento 2316
Tratamento clínico 2317
Prevenção 2317
Medicação 2317
Tratamento endovascular em adultos 2317
Considerações Técnicas 2318
Implante de Stent 2318
Complicações Relacionadas ao Procedimento 2318
Resultado Precoce 2319
Resultado Tardio 2319
Tratamento cirúrgico 2319
Seleção do Paciente 2319
Técnicas 2320
Ponte Aorto-renal 2320
Autotransplante 2321
Resultados da Cirurgia Aberta 2321
Complicações da Cirurgia Aberta 2322
Displasia fibromuscular e aneurisma 2322
Estenose da artéria renal pediátrica e displasia arterial 2323
Tratamento Endovascular em Crianças 2324
Cirurgia Aberta para Hipertensão Arterial Sistêmica Renovascular Pediátrica 2324
Referências selecionadas 2325
Capítulo 148 - Doença Renovascular: Aneurismas e Fístulas Arteriovenosas 2326
Aneurismas da artéria renal 2326
Epidemiologia 2326
Patogênese 2326
Aneurismas Verdadeiros 2326
Aneurismas Falsos (Pseudoaneurismas) 2327
Dissecções 2327
Aneurismas Intrarrenais 2327
Manifestações Clínicas e Diagnóstico 2327
Indicações para Intervenção 2328
Ruptura e Prevenção da Ruptura 2328
Hipertensão 2329
Dissecção 2329
Outras Manifestações Clínicas 2329
Tratamento: Clínico, Endovascular, Cirúrgico 2329
Reparo de um Aneurisma Roto da Artéria Renal 2329
Reparo Eletivo do Aneurisma da Artéria Renal 2330
Displasia Fibromuscular 2331
Aneurismas Intrarrenais 2331
Malformações e fístulas arteriovenosas renais 2331
Epidemiologia e Patogênese 2331
Malformações Arteriovenosas Congênitas 2331
Fístulas Arteriovenosas Adquiridas 2331
Apresentação Clínica 2332
Diagnóstico 2332
Tratamento: Médico, Cirúrgico, Endovascular 2332
Referências selecionadas 2334
Capítulo 149 - Doença Renovascular: Isquemia Aguda 2335
Fisiopatologia 2335
Função Renal Basal 2335
Duração da Isquemia 2335
Oclusão Renal Aguda versus Gradual 2335
Trombose da Veia Renal 2336
Apresentação clínica 2336
Avaliação diagnóstica 2337
Testes Laboratoriais 2337
Exames de Imagem 2337
Tomografia Computadorizada 2337
Ressonância Magnética 2337
Ultrassonografia 2338
Cintilografia Nuclear Renal 2338
Angiografia 2338
Embolia de artéria renal 2338
Epidemiologia 2338
Tratamento 2338
Tratamento Endovascular 2339
Cirurgia Aberta 2339
Trombose da artéria renal 2339
Epidemiologia 2339
Tratamento 2340
Tratamento Endovascular 2341
Cirurgia Aberta 2341
Trauma renovascular 2342
Epidemiologia 2342
Tratamento 2342
Resultados 2342
Trombose da veia renal 2343
Epidemiologia 2343
Tratamento 2343
Anticoagulação 2343
Trombectomia 2343
Referências selecionadas 2343
Capítulo 150 - Distúrbios Renovasculares e de Desenvolvimento Aórtico 2345
Coarctação e hipoplasia do desenvolvimento da aorta abdominal 2345
Classificação 2345
Etiologia e Patogênese 2345
Embrionária 2345
Síndromes Genéticas Associadas e Distúrbios Infecto-inflamatórios 2345
Estenoses renais e arteriais esplâncnicas no desenvolvimento 2347
Manifestações clínicas 2348
Definição de Hipertensão em Crianças 2348
Avaliação diagnóstica 2348
Tratamento médico 2349
Tratamento com Medicamentos Anti-hipertensivos 2349
Tratamento cirúrgico 2349
Aortoplastia com Remendo 2349
Derivação Toracoabdominal 2349
Correção da Artéria Renal 2352
Correção de Artéria Esplâncnica 2354
Tratamento endovascular 2354
Referências selecionadas 2355
Seção 25 - Doença vascular mesentérica 2357
Capítulo 151 - Doença Vascular Mesentérica: Considerações Gerais 2358
Anatomia das artérias viscerais 2358
Fisiologia do fluxo sanguíneo esplâncnico 2359
Epidemiologia 2360
Fisiopatologia 2360
Isquemia Mesentérica Crônica 2360
Isquemia Mesentérica Aguda 2360
Embolia 2360
Trombose Arterial 2360
Isquemia Mesentérica não Oclusiva 2361
Trombose Venosa Mesentérica 2361
Apresentação clínica 2362
Isquemia Mesentérica Aguda 2362
Isquemia Mesentérica Crônica 2362
Avaliação diagnóstica 2362
Avaliação não Invasiva 2362
Avaliação Invasiva 2364
Tratamento da isquemia mesentérica aguda e crônica 2364
Tratamento Médico 2364
Tratamento Endovascular 2365
Princípios Gerais 2365
Eficácia 2365
Isquemia Mesentérica Aguda 2365
Isquemia Mesentérica Crônica 2365
Colocação de Stent Mesentérico Retrógrado 2366
Limitações 2367
Recomendações 2367
Tratamento Cirúrgico 2368
Considerações Gerais 2368
Isquemia Mesentérica Aguda 2369
Embolectomia da AMS 2369
Isquemia Mesentérica Crônica 2369
Endarterectomia Transaórtica 2369
Bypass Mesentérico Anterógrado 2369
Bypass Mesentérico Retrógrado 2369
Desfechos do Reparo Aberto 2370
Isquemia Mesentérica Aguda 2370
Isquemia Mesentérica Crônica 2370
Tratamento da isquemia mesentérica não oclusiva 2371
Tratamento da trombose venosa mesentérica 2371
Referências selecionadas 2372
Capítulo 152 - Doença Vascular Mesentérica: Isquemia Crônica 2373
Embasamento 2373
Incidência 2373
Fisiopatologia 2373
Etiologia 2374
História Natural 2375
Avaliação diagnóstica 2375
Manifestação Clínica 2375
Testes Diagnósticos 2376
Ultrassonografia Dúplex Mesentérica 2376
Tomografia Computadorizada Multidetectora e Angiografia por Ressonância Magnética 2377
Arteriografia por Contraste 2379
Endoscopia 2380
Tonometria Gástrica 2380
Espectroscopia de Luz com Oxigênio 2380
Estratégias de tratamento 2380
Indicações para a Revascularização 2380
Escolha da Revascularização Aberta versus Endovascular 2380
Técnicas de revascularização e tratamento periprocedural 2381
Revascularização Endovascular 2381
Avaliação do Pré-procedimento 2381
Angiografia Mesentérica Diagnóstica 2381
Princípios 2381
Técnica 2382
Recanalização das Oclusões Mesentéricas 2384
Técnicas Adjuntivas 2384
Complicações 2385
Tratamento Pós-procedimento 2385
Revascularização Aberta 2385
Princípios 2385
Avaliação Pré-operatória 2385
Técnicas 2386
Bypass Anterógrado da Aorta Supracelíaca para Tronco Celíaco e AMS 2386
Artéria Ilíaca Retrógrada ou Aorta Infrarrenal para Bypass da AMS 2387
Revascularização Híbrida Retrógrada 2387
Endarterectomia Mesentérica Transaórtica 2388
Monitoramento por Ultrassonografia Dúplex Intraoperatória 2390
Complicações 2390
Tratamento Pós-operatório 2390
Resultados 2391
Resultados Comparativos da Revascularização Aberta e Endovascular 2391
Morbidade e Mortalidade 2391
Alívio do Sintoma 2392
Reestenose, Recorrência do Sintoma e Reintervenção 2392
Sobrevida do Paciente 2393
Reintervenções para a Estenose Intra-stent 2393
Procedimentos de Recuperação para Reconstruções Mesentéricas Abertas que Falharam 2394
Outras considerações 2394
Infarto Mesentérico 2394
Síndrome do Ligamento Arqueado Mediano 2395
Reconstrução Mesentérica Combinada com Reconstrução Aórtica 2396
Doença da Artéria Mesentérica Não Aterosclerótica 2396
Dissecções da Aorta e Artérias Viscerais 2396
Referências selecionadas 2396
Capítulo 153 - Doença Vascular Mesentérica: Isquemia Aguda 2398
Incidência e fatores de risco 2398
Classificação fisiopatológica 2398
Embolismo Arterial 2398
Trombose Arterial 2399
Isquemia Mesentérica não Oclusiva 2399
Via final comum da isquemia do intestino 2400
Avaliação diagnóstica 2400
Manifestação Clínica 2400
Avaliação Laboratorial 2400
Diagnóstico por Imagem 2401
Radiografia Abdominal Simples 2401
Ultrassonografia Dúplex 2401
Tomografia Computadorizada 2401
Arteriografia 2402
Angiografia por Ressonância Magnética 2402
Laparoscopia Diagnóstica 2404
Tratamento 2404
Reanimação Inicial e Cuidado Intensivo 2404
Tratamento da Isquemia Mesentérica não Oclusiva 2404
Tratamento Cirúrgico 2405
Embolectomia da Artéria Mesentérica Superior 2406
Bypass da Artéria Mesentérica Superior 2408
Avaliação da Viabilidade do Intestino 2409
Tratamento Endovascular 2409
Embolização da Artéria Mesentérica Superior 2409
Trombose da Artéria Mesentérica Superior 2410
Procedimento Híbrido: Stent Mesentérico Retrógrado Aberto 2410
Outras considerações 2411
Dissecção Visceral 2411
Insuficiência Aórtica Aguda 2411
Dissecção Visceral Espontânea 2411
Cirurgia de “Second Look” 2412
Vasodilatadores Intraoperatórios 2413
Acompanhamento Dúplex 2413
Referências selecionadas 2413
Capítulo 154 - Doença Vascular Mesentérica: Trombose Venosa 2414
Epidemiologia 2414
Patogênese 2414
Etiologia 2414
Fatores de Risco 2414
História natural 2415
Patologia e manifestações 2415
Diagnóstico 2416
Reconhecimento pela História e Exame Físico 2416
Exames Laboratoriais 2416
Exames Invasivos e não Invasivos 2416
Tratamento e resultados 2417
Tratamento Médico 2418
Tratamento Endovascular 2418
Tratamento Cirúrgico 2419
Referências selecionadas 2420
Seção 26 - Trauma vascular 2421
Capítulo 155 - Trauma Vascular: Epidemiologia e História Natural 2422
Epidemiologia e evolução histórica 2422
Epidemiologia atual da lesão vascular 2424
Mecanismo de lesão, balística e biomecânica 2425
Classificação e pontuações da lesão vascular 2425
Epidemiologia, manifestação clínica e diagnóstico da lesão vascular 2426
Cabeça, Face e Pescoço 2427
Torso 2428
Hemorragia não Compressível do Tronco 2428
Torácica 2428
Abdome e Pelve 2429
Extremidade 2429
Estudos de Imagem Diagnóstica 2429
Epidemiologia e história natural das lesões vasculares específicas 2430
Pescoço 2431
Artéria Carótida 2431
Artéria Vertebral 2431
Tórax 2431
Aorta Torácica 2431
Grandes Vasos 2432
Vasos Áxilo-subclávios 2432
Abdome 2433
Aorta Abdominal (Zona 1) 2433
Veia Cava Inferior (Zona 1) 2433
Vasos Celíacos e Mesentéricos (Zona 1) 2434
Vasos Renais (Zona 2) 2434
Vasos Ilíacos (Zona 3) 2434
Vasos Hepatoportais (Zona 4) 2434
Extremidade Superior 2435
Artéria Braquial 2435
Artéria Radial ou Ulnar 2435
Extremidade Inferior 2435
Vasos Femoropoplíteos 2435
Vasos Tibiofibulares 2436
Alteração dos padrões da experiência e perícia no trauma vascular 2436
Referências selecionadas 2436
Capítulo 156 - Trauma Vascular: Cabeça e Pescoço 2438
Artérias carótidas 2438
Ferimento Penetrante 2438
Manifestação Clínica 2438
Avaliação Diagnóstica 2439
Tratamento Médico (Conduta não Operatória) 2440
Tratamento Endovascular 2440
Tratamento Cirúrgico 2440
Controles Proximal e Distal no Pescoço 2440
Reparo Cirúrgico de Vasos Cervicais 2440
Ferimentos Cerebrovasculares Contusos 2441
Manifestação Clínica 2441
Mecanismo de FCVC 2441
Sinais e Sintomas de FCVC 2441
Triagem para FCVC 2441
Avaliação Diagnóstica 2442
Ultrassonografia Dúplex 2442
Angiografia de Subtração Digital 2442
Angiografia Tomográfica Computadorizada 2442
Angiografia por Ressonância Magnética 2443
Tratamento Médico 2443
Tratamento Endovascular 2444
Tratamento Cirúrgico 2444
Artérias vertebrais 2445
Manifestação Clínica 2445
Avaliação Diagnóstica 2445
Tratamento Médico 2445
Tratamento Endovascular 2446
Tratamento Cirúrgico 2447
Artéria subclávia 2447
Manifestação Clínica 2447
Avaliação Diagnóstica 2447
Tratamento Médico 2447
Tratamento Endovascular 2448
Seção 27 - Isquemia aguda 2517
Capítulo 161 - Isquemia Aguda: Avaliação e Tomada de Decisão 2518
Etiologia e patologia 2518
Embolismo 2518
Embolismo Cardíaco 2518
Atrial e Ventricular 2518
Paradoxal 2519
Endocardite 2519
Tumores Cardíacos 2519
Embolismo não cardíaco 2519
Ateroembolismo 2519
Trombo Mural Aórtico 2519
Trombose 2520
Obstrução Aterosclerótica 2520
Estados Hipercoaguláveis 2520
Vasospasmo 2520
Dissecção Aórtica ou Arterial 2521
Oclusão de Enxerto Arterial 2521
Apresentação clínica 2521
Avaliações clínicas 2522
Histórico 2522
Achados Físicos 2522
Classificação da isquemia aguda do membro 2522
Diagnóstico 2523
Oclusão Aórtica 2523
Oclusão Ilíaca 2523
Oclusão Femoropoplítea 2523
Oclusão Poplítea e Infrapoplítea 2523
Investigação 2524
Angiografia por Tomografia Computadorizada 2524
Ultrassonografia 2524
Arteriografia Transfemoral 2524
Angiorressonância Arterial ou Venosa 2524
Ecocardiografia 2524
Tratamento inicial 2525
Abreviações I
Índice V
Contracapa Contracapa